SOU BI, COMO CONHECI MINHA PRIMEIRA MULHER E COMO FOMOS ESTUPRADOS!
Como já narrei noutro conto (FUI MOCINHA PRO MEU PAI), eu fui mocinha, muito feminina até completar a maioridade, depois minha vida mudou quando descobri minha bissexualidade, pois vim a me envolver com uma mulher. Gosto e adoro um pau grosso na boca ou no cu! Sou putinha mesmo, mas resolvi contar como conheci o prazer com uma mulher e como fomos estuprados num jogo de futebol.
Na época que conheci a Cirlene eu era um adolescente, morávamos no mesmo bairro de uma cidade do interior de São Paulo. Eu mesmo gostando de homens, procurava evitar falatórios do povo que não aceitava minha feminilidade, e por isso namorava uma garota, que era virgem, como eu (mesmo eu dando o cu adoidado, ainda era virgem de mulher).
Minha namorada tinha que ir para casa cedo as 21:00, mesmo sendo sábado. Como eu não estava com sono, resolvi ir até a casa de um amigo, onde rolava uma pequena brincadeira! Brincadeira da época era musica e algumas bebidas! Isso ia até as 22 ou no máximo até as 23:00!
Nesse sábado a Cirlene começou a se insinuar pra mim e me seduziu. Disse no meu ouvido que queria transar comigo, eu fiquei assustado, mas ela me disse:
-“ Sei que você gosta de homem, e é virgem, quero tirar sua virgindade ! E vai ser hoje !”
Na casa do meu amigo tinha uma espécie de quartinho no andar superior de onde ele comandava o som! Dancei muito com a Cirlene, com ela se esfregando contra o meu corpo, fazendo com que eu sentisse seus seios durinhos contra meu peito, fazendo com que meu cacete começasse a reagir com a provocação. Já era um pouco mais tarde ficou só o meu amigo, que era mocinha também e umas amigas da Cirlene conversando com alguns lá fora!
Eu e a Cirlene subimos para o quartinho! Ela deitou. Junto comigo num pequeno colchão, e começamos a nos beijar, rapidamente ela retirou o pequeno short, a camiseta e a calcinha, e me ajudou a livrar-me das roupas e logo estávamos pelados , mamei seus lindos seios e pequenos! É comecei a penetrar com meus dedos a bucetinha dela com poucos pelos, mas não chupei ela, pois ainda não estava acostumado a transar com mulheres! Senti então a quentura de uma buceta que delicia!
Deitei entre as coxas abertas e meti meu pequeno cacete na gruta quente e melada de tesão. Estava tão excitado que jorrei minha porra, gozei dentro dela! Foi maravilhoso! Difícil descrever!
Fiquei ali deitado, ela desceu e foi lá fora! Eu me vesti e desci também! Ela estava rindo com as amigas e recebendo os parabéns! Depois fiquei sabendo que elas fizeram uma aposta com a Cirlene! De ela me seduzir e transar comigo ! Ela ganhou ! No outro dia a vila inteira estava sabendo! E minha namorada terminou comigo! A partir deste dia a Cirlene começou a me namorar e pegar no meu pé ! Eu era uma rapaz muito bonito e depois disso as amigas dela queriam dar para mim ! A Cirlene tinha nessa época 17 anos.
Quando transei com a Cirlene, ela não era mais virgem, eu tinha então 17 anos também. Ficamos juntos uns dois anos, até que ela engravidou; No começo do nosso “casamento”, a Cirlene até que era fiel, enquanto eu continuava dando meu cuzinho de vez em quando!
Como morávamos numa pequena cidade do interior, uma das únicas atividades pra rapazes era jogar futebol, e tomar banho no rio. Então eu jogava bola no time que ficava na beira do Rio Pardo. Costumavamos jogar domingo pela manhã e num belo dia a Cirlene, que estava gravida, resolveu assistir a partida de futebol
Depois do jogo, como de costume, o pessoal foi se refrescar no rio, eu subi até onde tinha uns pés de Inga, fruta da região, a Cirlene me acompanhou e lá estavam 06 colegas do time. Começou então a chover e eu e ela corremos pra uma casa abandonada que tinha perto, pra fugir da chuva e dos raios. Os rapazes foram também, chegando logo depois que entramos na casa.
A Cirlene, devido ao estado de gravidez, já que estava de três meses, sentiu necessidade de urinar, pra tanto foi até um canto da casa e levantou a minissaia e abaixou a calcinha, se agachando pra urinar. Ela estava fazendo xixi quando eles entraram. Ela estava com uma camiseta branca, molhada, sem sutiã, que mostrava nitidamente as aureolas escuras dos seios pequenos mas carnudos.
Como eles estavam molhados, resolveram tirar a roupa e acender uma fogueira com algumas lenhas que tinham na casa. Os seis ficaram pelados e mostravam seus cacetes duros, doidos pra foderem com a gente. Todos eles já haviam me fodido, várias vezes, por isso nem precisaram me forçar a começar a chupar-lhes os cacetes duríssimos, só que dessa vez eles não queriam comer o meu cuzinho, eles estavam afim de foder a boceta, a boca e o cuzinho da Cirlene, mesmo ela ostentando a barriguinha de gravida!
Os seis rapazes, acostumados a vida rude do campo e possuidores de cacetes muito maiores do que o meu não iram deixar passar a oportunidade de foder uma garota tão gostosa e inacessível quanto a Cirlene. Quando o José, tipo líder da turma, olhou pra ela e disse que ela ia ter que foder com todos eles ela ficou pálida, ergueu rapidamente a calcinha e tentou fugir do casa, mas teve a fuga bloqueada por dois dos rapazes, bem musculosos.
A casa era meio afastada de qualquer outra, e a chuva fazia muito barulho contra o telhado, de maneira que nem adiantaria a Cirlene gritar, pois ninguém a ouviria e eu não tinha coragem nem força suficiente pra defende-la do ataque dos seis famintos por sexo.
Um dos rapazes deu uma chave de braço nela, prendendo-lhe um dos braços pra tras, enquanto o José se aproximava, lambendo os beiços, olhando fixamente pros mamilos marcados no tecido da camiseta. Ele pegou então nos dois peitos e apertou-os testando a macies deles, depois apertou os biquinhos, arrancando um pequeno ai dos lábios da Cirlene.
-“Olha que peitos gostosos tem essa puta! Vai ser uma delicia mamar nesses peitos e ver se já tá saindo algum leite!”
Dito isso, o José levantou a camiseta da Cirlene e retirou-a do seu corpo, expondo os dois belos seios, com os mamilos pontudos. Passou então a chupar com gula, chegando a morder as pontinhas, fazendo com que minha garota, fizesse caretas de dor.
Nesse meio tempo, eu esta meio agachado, chupando o pau de um dos rapazes, enquanto outro metia o pau no meu cu.
A Cirlene ainda tentou se afastar dos rapazes que passavam as mãos em seu corpo, em sua bunda, no meio das coxas, e apertando sua boceta ainda por cima da calcinha, mas o que a segurava era bem forte e ela não tinha como escapar à chupação e a bolinação.
Os rapazes queriam foder, o mais rápido possível, antes que a chuva passasse e que alguém viesse até a casa, por isso arrancaram a saia e a calcinha da Cirlene, deixando-a pelada no meio deles. Eu assistia tudo, olhando de lado, enquanto os paus se revezavam na minha boca e no meu cu!
A Cirlene foi obrigada a se abaixar pra chupar o pau do José, que segurando-a fortemente pelos cabelos mandou que ela abrisse a boca pra receber seu cacete dentro dela, ela ainda tentou negacear, mas um forte tapa na bunda mostrou o que poderia vir caso ela se negasse a colaborar. Ela então recebeu o grande pau na boca, enquanto outro rapaz encostava na sua bunda soberba e afastava suas coxas com os pés, pra enfiar outro cacete grosso na sua bocetinha quente e apertada.
Eu já havia levado algumas esporradas na minha boca e no meu cu, e vi os dois rapazes estocando rapidamente os cacetes na minha garota até encherem sua boca e boceta de porra. A Cirlene até que gostava de chupar um cacete, mas não gostava que gozasse na sua boca e agora estava tendo que aguentar um estranho jorrando sêmen dentro da sua boquinha.
O José, que era chegado num cuzinho, tanto que vivia me fodendo, resolveu foder o cu da Cirlene, só que ela ainda era virgem no cu! Quando ela ouviu que ele queria foder seu cu, ela ficou meio maluca e começou a se debater, pra fugir da sodomia, que dizia doer muito, pois já tentara algumas vezes, com paus menores do que os dos rapazes ali.
Não tinha como ela fugir da casa e dos seis tarados, seu cu iria perder as pregas naquele dia. Como havia uma pequena mesa tosca, de madeira na casa, a Cirlene foi levada até ela e teve que se debruçar nela, ficando com a bunda erguida, enquanto dois rapazes seguravam seus braços puxados pra cima da cabeça.
O José afastou os pés da Cirlene e encostou na bunda carnuda, afastou as polpas redondas, expondo o cuzinho virgem. Deu umas cuspidas e começou a enfiar um dedo, lentamente, até o talo, arrancando gritinhos de dor da minha garota. Ele ainda riu dela, dizendo que ela não devia estar sentindo tanta dor como fingia, já que o namorido, eu, não reclamava nenhum pouco quando recebia seu pau grosso e comprido no rabo.
Outros dedos fizeram companhia ao primeiro, melados de saliva e de esperma e líquidos vaginais. O José chegou a enfiar quatro dedos dentro do cuzinho da garota, entre lamentos e gemidos de dor dela. Por fim o dedo principal, seu grosso cacete.
Quando a Cirlene sentiu a chapeleta cutucando seu cuzinho laceado pelos dedos ainda pediu que ele não metesse, pois o pau era muito grosso. O José nem se importou com os lamentos dela, pois estava acostumado a foder o meu cu tranquilamente e de várias prostitutas da região. Nunca havia fodido o cuzinho de uma garota da cidade, classe média, como eles consideravam a Cirlene!
Eu fiquei com dó de ver o sofrimento da Clarisse enquanto recebia o pau do Jose em seu cuzinho virgem, mas ao mesmo tempo adorei vendo ela ser fodida no cu!
A Cirlene gemeu, gritou muito, mas o José não teve dó, enfiou o pau até o talo e depois passou a estocar bravamente, até esporrar abundantemente dentro do cu recém arrombado. Ela nem teve forças pra reclamar quando os outros rapazes fizeram fila pra provar seu cu. Todos foderam seu cu e sua boceta. Ela ficou bem preenchida de porra naquele dia, e bebeu muito esperma também.
Por fim os rapazes ficaram satisfeitos e, como a chuva tinha passado, resolveram se vestir e ir embora, não sem antes nos aconselhar a não comentarmos com ninguém sobre o que tinha acontecido na cabana, pois alguns eram filhos de gente poderosa da região e poderíamos nos dar mal!
Depois que os seis foram embora e nos deixaram ainda pelados e melados de porra pelo corpo inteiro, eu fui amparar a Cirlene e ela me encarou muito séria, dizendo que achava que eu havia combinado com os rapazes pra eles nos foderem! Procurei desmentir, pois não tinha combinado nada, mas ela ficou indecisa se acreditava ou não em mim.
Como disse, no começo do nosso casamento a Cirlene até que era fiel até que descobri que ela me chifrava, e muito. Quando nossa filha faleceu, aos três meses, resolvemos nos separar.
Vim então pra São Paulo, me casei pela segunda vez, e vivemos só 04 anos juntos.
Casei três vezes, sendo que estou com minha atual esposa há mais de 25 anos, e foi com ela que tive a filha do conto: “Sou bissexual e deflorei minha filha!.”
Este conto, verídico, foi-me passado truncado por um amigo do site, que não quer se revelar, os detalhes estavam aleatórios e com lagunas, eu me encarreguei de alinhavar a estória e preencher as brechas, espero que tenha ficado digno e coerente com a realidade.