CAÇADOR DE TALENTOS PORNO 4: A COROA CRENTE!

Meu nome e Domingos, mais conhecido como "Cavalão" no meio onde trabalho. Tenho 31 anos, 1,87 m de altura, 80 quilos, corpo bem malhado, bem bronzeado, e com um belo equipamento caprichado de trabalho entre as pernas.
Sou produtor de eventos, mas minha ocupação principal e agenciador de modelos, ou melhor, caçador de modelos para filmes pornôs e afins. Trabalho para um grupo estrangeiro muito poderoso e com público exigente e endinheirado. Eles querem ver gente normal, do dia a dia, como casais, mulheres casadas, donas de casa, jovens, coroas, gordas magras, qualquer um que nunca houvesse trabalhado no ramo e que se sujeitassem a tudo por um pouco de dinheiro, e é aqui que eu entrava.
Eu circulava pelos bairros da periferia, em shoppings, em locais de comercio popular, procurando alguém que me chamasse à atenção e que me desse tesão. Dai sondava a pessoa, falava que trabalhava com fotos, publicidade, via a situação pessoal e financeira da pessoa e depois a convidava para o real serviço, fotos e filmes pornôs. Os filmes e fotos só circulariam no exterior.
Eu recebia muitas recusas, mesmo sem saberem os valores dos cachês, já os que perguntavam raramente desistiam, afinal, quem não precisava de um alívio financeiro em dias de crise?
Precisava contratar uma copeira pra servir café e lanches aos funcionários que trabalhavam na minha produtora, sendo que alguns deles eram da área de filmes adultos que também produzíamos. Por isso coloquei um anuncio jornal dedicado a quem procurava empregos nas faixas mais simples das empresas, em vez de publicar algo na internet.
Apareceu, entre várias mulheres, a Julia, mulher na faixa dos 48 anos, pequena, aproximadamente 1,52 m, magra, mas com um pouco de carne nas áreas que interessavam. Belos seios, bundinha redonda e coxas bem torneadas. Seus cabelos estavam amarrados num coque atrás da cabeça, como se vê normalmente nas mulheres crentes, suas roupas confirmavam isso, já que ela entrou na sala usando uma saia preta, justa, quase chegando nos tornozelos, e uma camisa azul claro de mangas compridas.
Praticamente só podia ver a carne de seus tornozelos, mãos e do pescoço pra cima. Apesar da roupa discreta, dava pra perceber que ela tinha um belo corpinho, já que o tecido moldava suas formas perfeitas. O que chamava a atenção eram os biquinhos rijos, tesos devido à entrevista de emprego.
Fiquei sabendo na rápida entrevista, que a Julia até tinha estudado alguns anos numa faculdade e trabalhado numa grande empresa quando solteira e no principio do casamento, até ficar gravida da primeira filha e ter que parar de trabalhar.
O marido, era 08 anos mais velho que ela, se conheceram num culto na igreja onde frequentavam, apresentados por amigos em comum. Casaram quando ela fez 20 anos. Tiveram 03 filhas, uma com 27, outra com 24, casadas e a terceira com 17 anos. Essa ainda morava com os pais e queria fazer faculdade, já que completara o ensino médio.
O marido chegou a ganhar bem nos primeiros anos de casados deles, depois foi sendo substituído por gente mais qualificada, até ser dispensado há 02 anos e ter que fazer alguns bicos pra garantir o sustento dos três e quitar várias despesas. O dinheiro que ele recebera como indenização estava acabando e muitas dividas acumulavam, como as ultimas prestações da casinha, adquirida há vários anos, com muitos sacrifícios.
Ela queria que a filha mais nova fizesse faculdade como as mais velhas mas não tinham condições pra pagar uma boa faculdade. A garota não achava um emprego fixo por causa da idade, de maneira que ela também fazia uns bicos de diarista na casa de uns conhecidos do bairro.
A renda da família, pai e filha, garantiam a comida na mesa, e ela precisava de um emprego, mas devido ao tempo que não trabalhava e a sua idade, ninguém queria contrata-la, sua esperança seria que eu a contratasse, ainda que o salario fosse modesto.
Aquela coroa crente começou a fazer com que eu pensasse em inclui-la num dos meus filmes, já que ela preenchia alguns requisitos exigidos pelos meus sócios e clientes: Mulher casada, crente, com filhos, fiel ao marido, com necessidades financeiras que topava qualquer coisa pra ganhar um dinheiro extra que pudesse resolver seus problemas.
Seria uma delicia fazer aquela coroa ainda bonita, ser corrompida, arrombada pelos atores pauzudos que trabalhavam pra mim e pela minha pica também.
Contratei-a a titulo de experiência, como copeira, sem mencionar que a queria num dos meus filmes, pois tinha certeza que seus princípios religiosos e morais não permitiriam. Ia tentar amolece-la aos poucos, fazendo com que ela presenciasse o que acontecia no dia a dia da produtora, incluindo as filmagens dos filmes adultos (pornô).
No tempo certo eu faria uma boa oferta pra ela participar de um filme, caso não aceitasse, poderia continuar na produtora, como copeira, com o salario modesto.
A Julia levou um baita susto e ficou corada de vergonha na primeira vez que entrou num estúdio de filmagem, trazendo-me um cafezinho que eu pedi pelo interfone. Havia um casal fodendo diante das câmeras, na tradicional posição papai-mamãe, ela desviou o olhar, serviu-me rapidamente e saiu do estúdio.
Pensei então, que ela fosse embora e não voltasse mais pra trabalhar. Só que a necessidade às vezes é maior que qualquer principio moral de maneira que a Julia compareceu ao serviço no dia seguinte.
Pedi que a Julia trouxesse café e alguns lanches para os funcionários no estúdio onde eu estava. Ela entrou quando filmávamos um casal fazendo um belo meia-nove, creio que ela tentou desviar o olhar de novo, pois eu fingi que não vi a chegada dela e continuei a dirigir o casal:
-“Silvia, para de chupar o pau do João e se prepara pra sequencia de sexo anal, o assistente vai passar o lubrificante no teu cu!”
A Silvia deixou o cacete que chupava e ficou de quatro na cama, virando a bunda em nossa direção, pôs a cabeça num travesseiro, arrebitando ainda mais o traseiro, abriu a polpa das nadegas e mostrou o cuzinho, aguardando que ele fosse devidamente lubrificado pelo assistente. Esse por sua vez, enfiou vários dedos no rabo da Silvia, deixando-a bem lubrificada pra receber o pau do João.
-“Agora Silvia, você senta no colo do João, e tenta colocar o cacete dele no seu cu, bem devagar enquanto a gente da um close dele entrando em você!”
Ela fez como orientei e foi sentando lentamente, gemendo e gritando de dor, dizendo que o pauzão estava arrombando seu cuzinho apertado e outras coisas. O cacetão entrou totalmente no rabo da Silvia.
Só então fingi que não havia reparado que a Julia estava ao meu lado, tentando me servir o café e os lanches, com sua mão tremula. Mesmo que ela tentasse desviar os olhos do casal, era difícil não ouvir minhas orientações, nem os gritos da atriz e nem as imagens que apareciam em vários monitores do estúdio.
Noutro dia, a Julia veio servir-nos os lanches e o café e quem estava participando da filmagem era eu, ela entrou no estúdio bem na hora que eu gozava no cu de uma atriz. Com a maior cara de pau, eu sai do cuzinho, com o meu “Cavalão” meio amolecido e melado de porra. Fui até ela, peladão e com o bicho balangando entre as pernas. Peguei os café e um lanche e agradeci, pedi que ela pusesse a bandeja numa mesinha e deixei-a sair do estúdio, pálida e tremendo de vergonha, ou tesão, vai saber. Ela fazia de tudo pra não olhar nossos corpos nus e meu cavalão, mas acho que não conseguia ficar indiferente ao que via, pelo rabo dos olhos.
Quase um mês se passara, desde que eu contratei a Julia, um dia ela estava servindo-me um café no meu escritório e eu pedi que ela se sentasse porque eu precisava falar com ela, notei que sua respiração ficou alterada pois ela estava com medo que não estivéssemos contentes com seus serviços e eu fosse dispensa-la.
Acalmei-a e perguntei o que ela achava dos filmes adultos que fazíamos na produtora, ela disse que não achava natural e até pecaminoso o que os casais faziam, onde já se viu, um homem passar a língua na coisa da mulher ou uma mulher por o troço do homem na boca, ainda mais deixar derramar seu sêmen na língua delas!
Perguntei o que ela achava do sexo anal. Pior ainda, sua igreja considerava aquilo um pecado grave, sem contar que devia doer pois as atrizes gritavam muito de dor.
-“Elas gritam só pra excitar quem assiste os filmes, na verdade, tem muitas que gostam!” – falei, já preparando o terreno. Perguntei então na lata:
-“Dona Julia, a senhora goza quando transa com seu marido!”
A coroa ficou pálida, vermelha, de todas as cores, tão envergonhada que ficou com minha pergunta, mas respondeu mesmo assim:
-“Que é isso doutor, pra minha crença e do meu marido, sexo é só pra procriar, nada dessas sujeiras que o pessoal faz aqui!”
-“Quer dizer então que você nunca gozou gostoso com seu marido, devem transar só de vez em quando e fazendo papai mamãe!”
-“Deve ficar com inveja e agua na boca vendo as atrizes gozando às vezes quando recebem uma boa chupada na xana, ou transam com um ator que sabe como meter gostoso!”
-“Poxa seu Domingos, porque o sr. fala essas coisas feias pra mim, eu tenho vergonha e não gostaria que meu marido soubesse as coisa que o senhor me diz?”
-“Dona Julia, a senhora não gostaria de estar no lugar dessas atrizes pelo menos uma vez e ainda ganhar muito dinheiro com isso!”
-“Por dinheiro nenhum no mundo....!”
A Julia estava me respondendo quando coloquei um papel na sua frente, com um valor significante, varias vezes o salário que ela ganhava por mês como nossa copeira. Ela parou de falar, olhou o valor com os olhos arregalados e perguntou o que significava aquele valor.
-“É quanto eu lhe pagarei pra senhora participar de um filme nosso! A senhora poderá sentir o mesmo prazer que nossas atrizes têm, e que nunca teve com seu marido! Esse dinheiro ajudaria muito na situação que a senhora e sua família estão enfrentando, não é?”- expliquei enquanto ela continuava olhando o papel.
Ela olhava o valor e não conseguia acreditar no que eu estava lhe ofertando.
-“Vou explicar melhor, a senhora participa de um filme chupando alguns cacetes, deixa eles entrarem na sua vagina e no seu cu! Se diverte e goza bastante, ainda ganha uma boa grana pra isso! Ainda lhe garanto uma posição melhor em nossa empresa, com bom salario e quem sabe algum adicional por serviços extracurriculares!”
-“Mas, mas, mas doutor Domingos, se eu aceitar fazer um filme desses, como vou poder encarar meu marido, minhas filhas e os meus amigos?” – a dona Julia gaguejava ao me responder.
Expliquei-lhe que alguns filmes que produzíamos na produtora eram destinados a um publico distinto e restrito, que moravam fora do pais. A possibilidade de algum conhecido chegar a vê-los era praticamente zero. As atrizes desses filmes, circulavam tranquilamente entre seus pares, fingindo terem bons empregos, sem que ninguém jamais tivesse visto ou suspeitado que elas participassem desses filmes. Boas mães, esposas, filhas, irmãs, de todas as partes do pais.
-“Mesmo assim doutor, eu nunca pensei em trair meu marido, nunca me interessei em sair com outros homens, sem contar que eu nem tenho mais corpo pra aparecer num filme desses!”
Falei que ela não ia trair ninguém, ela faria um sacrifício, um trabalho “especial” pra poder melhorar a situação financeira da família, aproveitei pra mostrar um álbum com fotos das varias mulheres, comuns, que haviam participado desses filmes pra um publico diferenciado. Algumas nem eram bonitas, mas era a vida normal que elas tinham que interessava esses clientes. Adoravam ver o que pessoas normais faziam por dinheiro.
-“ Dona Julia, levanta um pouco a saia desse uniforme e mostra a calcinha que esta usando agora, quero aproveitar pra dar uma olhada nas suas coxas pra ver se a senhora reúne ou não condições pra participar de um filme!”
A Julia, empalideceu ante meu pedido e não sabia o que fazer, deve ter passado um trailer de toda sua vida até aquele momento em instantes na sua cabeça. Lentamente ela se levantou, pensei até que ela resolvesse ir embora mas ela não foi embora, pegou na barra da saia e começou a erguê-la devagar, mostrando aos poucos, a carne branca e suas coxas, cobertas de leve penugem clarinha. Coxas carnudas e bem moldadas, já que ela caminhava muito. Finalmente a calcinha apareceu, bege, de algodão, nada sensual.
Pedi que ela abaixasse a saia e ela falou se eu tinha achado suas coxas feias, e eu respondi que não, pelo contrario eram muito belas. Não pedi que ela me mostrasse os seios, não ainda. Perguntei se ela tinha recebido um presentinho de uma das atrizes, um conjunto de lingerie composto de uma calcinha preta de rendas, semitransparente e um sutiã de cor e material idem, além de meias e uma cinta liga? Ela confirmou que recebera o presente, mas nunca teria coragem de usa-lo, por isso guardou-o no seu armário.
Falei ela pegar o presente e trocar de lingerie no vestiário, depois voltasse à minha sala, usando as novas peças e um uniforme de copeira que lhe estendi, um avental preto, fechado com botões na frente.
A dona Julia atendeu meu pedido e saiu do meu escritório com o uniforme na mão em busca da lingerie no armário. Demorou um pouco e ela voltou, vestida como pedi, e com o rosto avermelhado de vergonha.
-“Então dona Julia, pôs a calcinha e o sutiã que ganhou?” – perguntei.
-“Coloquei sim doutor, mas são muito pequenos, acho que não teria coragem de usar na rua, nem em casa!” – ela respondeu.
-“Abre os botões do uniforme então, quero ver como a lingerie ficou em você!” – mandei.
A Julia, com a mão tremendo e ainda vermelha de vergonha, começou a abrir os botões, mostrando aos poucos a carne branquinha do seu corpo, primeiro o meio dos peitos e o sutiã preto semitransparente, depois a barriga lisa, sem sinal de alguma gravidez, depois o umbigo bem feito, até aparecer a pequena calcinha preta, semitransparente onde era possível ver o grande “v” formado pelos pentelhos bem aparados, depois as coxas, agora bem mais belas naquela calcinha e nas meias pretas que cobriam até o meio delas.
-“Dá pra ver pelo tecido transparente que você tem bastante pentelho na buceta! Pelo menos não ficam saindo da calcinha, você costuma aparar um pouco eles!” – perguntei tentando deixar aquela mulher bem envergonhada, o que era bom pros nossos filmes (o que ela nem desconfiava, era que já havia uma câmera, bem pequena, escondida na minha mão, filmando tudo).
-“Eu fui na praia no fim de semana, e precisei aparar pra poder usar um maio!” – respondeu-me a Julia, baixando os olhos.
-“Mostra como ficou pra mim!” – pedi, ante o olhar de quem não entendeu o que eu pedi.
-“Afasta a calcinha e deixa eu ver teus pentelhos, quero ver se dá pra ver o começo da tua vagina!” – orientei-a.
Sem saber exatamente o que fazer, a Julia pegou o tecido da calcinha e afastou-a, mostrando-me seus pentelhos encaracolados, que protegiam toda a buceta de meus olhares. Fiz um sinal pra que ela afastasse ainda mais o tecido, e ainda não dava pra ver os lábios da racha.
-“Vamos ter que dar uma aparada um pouco melhor depois, mas por enquanto, tira a calcinha e coloca um pé sobre a cadeira, pra eu poder ver a entrada da sua buceta!” – orientei-a mais uma vez.
Mais uma vez a Julia, fez como pedi, hesitando um pouco e demonstrando estar morrendo de vergonha. Tirou a calcinha, colocou um pé sobre a cadeira. Abaixei um pouco a cabeça e pude ver a racha vermelha entre o matagal de pelos.
-“Abre, com os dedos, os lábios da tua buceta, quero ver se ela tá fechadinha!” – pedi, olhando nos olhos da Julia, que permaneciam abaixados.
Novamente ela me obedeceu e abriu os lábios vaginais, expondo o começo da buceta, pude ver que ela estava bem fechadinha e brilhando com a umidade que brotava do interior dela. Aquela situação, totalmente inusitada, devia estar causando reações estranhas na mulher, dentre elas a excitação, por estar se expondo tanto assim aos olhos de um estranho.
Pedi então que ela abaixasse a perna e retirasse o uniforme e a sutiã, queria avalia-la completamente nua, pra ver se seu corpo atenderia as exigências de meus sócios. Pude admirar os seios pequenos, com aureolas e bicos cor de rosa, corpo proporcional ao tamanho dela, a pele branquinha, nem parecia que ela tinha ido à praia dias antes. Os mamilos estavam durinhos, não só pelo frio do ar condicionado mas também pela excitação involuntária da Julia.
Fiz sinal para que ela se aproximasse de onde eu estava sentado, ela veio vagarosamente, tentando cobrir os seios e a vagina com as mãos. A titulo de ver se suas tetinhas eram firmes, peguei nas duas e comecei a dar leves apertos, pressionando e girando os mamilos com os dedos. Olhei pro rosto da mulher e ela procurava olhar pro teto, ainda envergonhada com o que estava fazendo. Mandei ela sentar na mesa, bem na minha frente. Assim que ela sentou, peguei em seus joelhos e abri suas coxas, alegando que precisava testar a elasticidade da vagina, pra ver se ela tinha condições de transar com alguns de nossos atores, bem dotados.
Coloquei os pés da Julia sobre o tampo da mesa, com as coxas bem afastadas, fazendo com que ela praticamente deitasse na mesa. Lambuzei dois dedos de saliva e passeio-os bem no meio da buceta, separando os grandes lábios úmidos de tesão. Toquei no grelinho saliente e comecei a girar o dedo sobre ele, fazendo com que a pele da Julia arrepiasse toda. Achei a entrada da buceta e introduzi os dois dedos, lentamente, até enfia-los totalmente na vagina bem apertada, apesar dos três partos feitos Há muito tempo.
Girei os dedos dentro da buceta, olhando as pernas tremendo, reagindo ao tesão que ela estava começando a sentir com mais intensidade. Retirei os dedos e coloquei minha boca contra aquela boca peluda e passei a língua em toda a extensão da racha e no grelinho, arrancando um grande “Ãããããã”, rouco, da boca da Julia.
A Julia nunca havia sido chupada, eu tinha certeza que, vendo as garotas sendo chupadas quando filmadas, ela inconscientemente desejava saber como seria ser chupada! Chupei com gosto enquanto enfiava mais dedos dentro da buceta dela, lambi até seu cu, coisa que ela jamais imaginara que fariam nela algum dia. O corpo tremia de tesão, ela gemia forte, e jogava o ventre contra minha boca até que, pela primeira vez na vida ela sentiu um grande orgasmo.
Com um forte gemido e um grito, rouco, ela gozou e desabou sobre a mesa, quase desmaiada, fiz então varias tomadas e fotos mostrando cada detalhe do corpo e das coxas bem abertas. Fiz então um sinal e um ator, que estava aguardando meio escondido, apareceu, pelado, com o pau em riste, besuntado de creme lubrificante, pronto pra ação.
O Ator se posicionou entre as coxas, agora caídas, e tornou a levanta-las nos braços, pincelou então o pau na entrada da buceta que ainda tremia devido ao gozo e pressionou a chapeleta grosa pra dentro da Julia. A buceta teve que ser alargada pra abrigar a grande chapeleta, causando um pouco de dor na Julia. Ela deu um grito com a dor da invasão e tentou levantar o corpo, pra impedir que um estranho, ainda mais pauzudo, a fodesse.
A Julia não conseguiu se levantar da mesa pois outro ator, o ator 2, também havia entrado na sala e segurou-a pelos ombros, mantendo-a na posição que estava. Ela olhou pra cima e pode ver a pica dele, praticamente batendo em seu rosto. Tentou afasta-lo com as mãos, permitindo que o ator 1 enfiasse mais o pau na sua buceta, dilatando o canal. Ela gemia de dor e o ator 2 aproveitou pra segurar suas duas mãos dela com uma sua, bem grande. Com a outra mão ele batia o cacete no rosto da Julia e nos lábios dela.
-“Abre a boca Julia, deixa o Dito colocar o pau dentro dela, você vai gosta de chupar o cacete dele!” – falei, filmando-a com a câmera da mãe e sendo acompanhado por outro colega com uma câmera mais potente.
A Julia quis protestar, mas não conseguia pronunciar nada, gemendo alto, pois o cacete do ator 1 estava todinho dentro dela e ele começava a fazer movimentos rotatórios com o cacete, procurando alargar ainda mais a buceta apertada. O ator 2 largou as mãos dela e conseguiu abrir-lhe a boca e enfiou o cacete entre os lábios, quase tocando na garganta.
Era uma beleza filmar aquela coroa, crente, pequena, com as coxas bem erguidas, levando um grande cacete na buceta peluda e engolindo outro pauzão.
Os homens pareciam ter sincronizado seus movimentos de estocada dentro da Julia, um saia da buceta enquanto o outro metia na boca dela, e vice e versa. Na sua inexperiência em chupar um cacete, a Julia não sabia como agir, dai falei pra ela lembrar como as garotas batiam uma punheta nos companheiros quando chupavam seus paus e ela, mostrou que havia reparado e aprendido quando entrava na sala pra servir café e lanches pro pessoal. Passou a chupar o pau enquanto masturbava e apertava o cacete em sua boca.
Os homens fodiam a Julia, que gemia de prazer, pois nunca havia sido tão bem fodida. Mandei os homens gozarem nela, e eles começaram a aumentar seus movimentos pra jorrarem seus espermas dentro dela. (Nessas tomadas de cena, pros sócios e clientes especiais, os atores sempre gozavam dentro das mulheres, comuns, com quem filmavam, o que era uma das condições exigidas por esses fãs)
A Julia, não queria que os homens esporrassem dentro dela, inclusive na sua boca, tentou falar, impedida pela pica enterrada na sua boca, e fazer sinais com as mãos, mas não conseguiu impedir que a lava abundante e quente enchesse sua buceta e nem que o esperma quente e salgado do ator 2, que segurou sua cabeça pra que ela não tirasse a boca do cacete, enchesse sua boca. Ela engoliu muita porra, mesmo assim alguma saiu e melou seu rosto. Eu e o outro câmera filmávamos tudo, inclusive a porra que escorria da buceta quando o ator 1 saiu e abriu os grandes lábios, mostrando o canal avermelhado e dilatado, cheio de esperma.
A Julia sentou na mesa e reclamou por ter sido fodida daquela maneira, ela foi pega de surpresa e nem teve como dizer não. Era até engraçado, filma-la reclamando, e limpando a porra que escorria de sua boca.
-“Os dois te foderam de surpresa, mas você gostou, não gostou!” – perguntei.
A Julia, sorriu timidamente, e confirmou com a cabeça, tentando não olhar nos meus olhos.
-“Fala que gostou Julia, fala que gostou de ser fodida por um cacetão e por ter chupado outro!” – pedi-lhe.
-“Tá bom, eu gostei de ser fodida por um pauzão e chupado outro!” – ela acabou falando.
-“Gostou mas não gozou, não é!” – perguntei também e ela negou com a cabeça.
Resolvi que não poderia deixa-la insatisfeita, mesmo tendo gozado quando chupada. Pedi que ela fosse até o chuveiro que havia no escritório, tomasse um banho rápido e procurasse tirar o máximo da porra que estava na buceta e na boca. Ela saiu, tentando se esconder com o avental, mas deixou que a gente se deliciasse com a visão de sua bundinha descoberta.
Assim que ela voltou, coberta com uniforme de copeira, sem abotoa-lo, encaminhei-a até um grande sofá e fiz com que ela se deitasse e mantivesse as coxas bem afastadas. Entrei no meio delas e coloquei o meu “cavalão” na portinha da buceta recém-arrombada.
-“Lembra quando você me levou lanche e café no outro dia e eu estava pelado, com o pau meio mole, balangando? Você gostou dele? Quer que eu meta ele dentro da tua buceta?” – perguntei sacudindo o cavalão entre os lábios úmidos de tesão.
A Julia confirmou, com um sorriso tímido e sacana. Eu nem quis que ela pedisse, fui entrando dentro da buceta que ainda estava apertada. Meu cacete era ainda mais grosso que o do ator 1 e a Julia abriu bem os olhos, sentindo sua buceta sendo dilatada ainda mais, só que ela não reclamou, apenas mordeu os lábios e começou a gemer baixinho.
Levantei bem as coxas da Julia e meti bem fundo, estocando fortemente e rapidamente, até que ela acabou gozando gostoso e ruidosamente, como nunca havia gozado com o pau do marido na xota. Virei no sofá e fiz com que ela cavalgasse meu cacete e ela adorou aquela posição, que nunca tinha feito com o marido.
O câmera filmava o desempenho dela, parecia adorar foder naquela posição. Eu puxei-a de encontro ao meu peito e forcei um beijo gostoso, enfiando minha língua na sua boca. O câmera percorria o corpo dela, até filmar a bunda erguida e o cuzinho aparecendo, além da boca da buceta agarrada ao meu cacete.
Um assistente pegou um creme lubrificante e começou a passa-lo no cuzinho virgem da Julia, depois introduziu alguns dedos, sob protestos dela contra meus lábios. Novamente o ator 1 voltou pra sala, com o cacete pronto e bem lubrificado. Subiu no sofá e abriu as polpas da bunda, colocando seu pauzão bem na portinha do cu.
A Julia, antevendo o que viria, tentou se erguer pra impedir a sodomia, temendo a dor, já que o ator 1 também tinha um membro acima da média. Eu continuei a beijá-la e segurando sua cabeça pra que sua bunda continuasse erguida. O Ator 1 enfiou a chapeleta no cuzinho, causando grande dor na Julia, que quase mordeu minha língua. Ela chegou a chorar com a chapeleta dentro do seu cu.
-“Calma Julia, a cabeça do pau dele tá dentro do seu cu, já já a dor passa e ele enfia o resto, relaxa o cu, que entra mais fácil!” – eu procurei acalma-la. (fácil falar, o cu não era meu!)
Com muitos gritos de dor e gemidos ruidosos, a Julia acabou recebendo todo o caralho do ator 1 em seu rabo. Ela tinha então duas picas dentro do seu corpo. Era muita novidade pra uma coroa, com 48 anos que só fodera com um único homem, com uma pica bem pequena, a vida inteira. Mesmo com a dor, a Julia sentia prazer em estar agindo contrariando tudo que fizera e aprendera durante sua vida. Deixou que nos dois fodessemos seus buraquinhos, com gosto, gemendo muito.
Gozamos quase simultaneamente na buceta e no cu da Julia que, ainda limpou nossas picas com sua língua, livrando-nos dos líquidos que melecavam nossos cacetes.
Depois da foda, recomposta e já com o uniforme fechado, ocultando o corpo, a Julia perguntou se tinha passado no teste e quando faríamos o filme? Respondi que já havíamos feito o filme e mostrei as cenas gravadas pra ela.
Ela assistia com atenção, se assustando quando apareciam closes dos grandes cacetes enfiados em seus buraquinhos, ela parecia não acreditar que era ela quem participava daquelas cenas. Perguntei se ela tinha gostado do que vira e se gostara de ter fodido daquela maneira.
Ela confirmou, mas disse que não gostaria de filmar de novo. Falei que poderia fazer outro filme, com ela fazendo o papel de copeira, com um uniforme mais sexy, além da lingerie, e que ela foderia com quase dez homens. Ela ficou assustada com a proposta, e disse que iria pensar com calma. Claro que ela aceitou se deixar filmar e receber um bom cache.
Por fim, a Julia conseguiu juntar um bom dinheiro com os caches recebidos pelos filmes, quitou a casa e dividas pendentes, melhorou a vida da família, inclusive das filhas casadas. Nem perguntei qual a desculpa ela deu pro marido pra justificar os altos rendimentos.
Como ela também tinha um bom curriculum e estudo, ela deixou de ser copeira da empresa, pra assumir um cargo de responsabilidade, virando praticamente meu braço direito.
Valeu a pena ter filmado aquela Coroa Crente.
(Ah: a Julia gostou tanto de ser fodida por paus grandes que aceitava alguns encontros com alguns clientes, da agencia, já que seu marido não comparecia mais.)
Gil: 24/05/2018.

                                


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Comentários


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julioepatricia Comentou em 09/02/2019

♥❤♥ Conto delicioso. Votado! Leia os meus: EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA. Se gostar, por favor Vote! Beijos, Julio. ♥❤♥

foto perfil usuario julioepatricia

julioepatricia Comentou em 09/02/2019

Delícia de conto. Votado. Leia minha série: EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA. Se gostar, por favor Vote! Beijos, Julio.

foto perfil usuario julioepatricia

julioepatricia Comentou em 08/02/2019

Muito bom, votado. Dá uma olhada na minha série EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA

foto perfil usuario morsolix

morsolix Comentou em 08/02/2019

Muito bem escrito.Estilo diferente dos demais pseudo contista por aqui.Uma história no minimo curiosa da Julia.Lido e votado.




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Ficha do conto

Foto Perfil gogofredo
gogofredo

Nome do conto:
CAÇADOR DE TALENTOS PORNO 4: A COROA CRENTE!

Codigo do conto:
132529

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
07/02/2019

Quant.de Votos:
10

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0