Meu nome e Domingos, mais conhecido como "Cavalão" no meio onde trabalho. Tenho 31 anos, 1,87 m de altura, 80 quilos, corpo bem malhado, bem bronzeado, e com um belo equipamento caprichado de trabalho entre as pernas.
Sou produtor de eventos, mas minha ocupação principal e agenciador de modelos, ou melhor, caçador de modelos para filmes pornôs e afins. Trabalho para um grupo estrangeiro muito poderoso e com público exigente e endinheirado. Eles querem ver gente normal, do dia a dia, como casais, mulheres casadas, donas de casa, jovens, coroas, gordas magras, qualquer um que nunca houvesse trabalhado no ramo e que se sujeitassem a tudo por um pouco de dinheiro, e é aqui que eu entrava.
Eu circulava pelos bairros da periferia, em shoppings, em locais de comercio popular, procurando alguém que me chamasse à atenção e que me desse tesão. Dai sondava a pessoa, falava que trabalhava com fotos, publicidade, via a situação pessoal e financeira da pessoa e depois a convidava para o real serviço, fotos e filmes pornô. Os filmes e fotos só circulariam no exterior.
Eu recebia muitas recusas, mesmo sem saberem os valores dos cachês, já os que perguntavam raramente desistiam, afinal, quem não precisava de um alívio financeiro em dias de crise?
Estava parado num semáforo de um bairro, bem afastado na zona leste de SP, quando avistei a Janaina, passando na calçada, de mãos dadas com duas crianças na faixa de 10 anos, seus filhos, como descobri depois. Usava uma bermuda curta de jeans, mostrando boa parte das coxas carnudas, uma camiseta branca de alcinha com um sutiã rendado que praticamente não continha o par de seios carnudos, tamanho de médio p grande.
Janaina se encaixava fisicamente nas características preferidas pelos nossos clientes. Mulher com aproximadamente 1,52 m de altura, corpo proporcional a altura, com seios médios, coxas grossas, bunda carnuda, na faixa de 31 anos, mãe de família, precisando trabalhar para compor a renda familiar.
Estacionei o carro e segui a mulher e os filhos até um mercado próximo. Peguei alguma coisa na prateleira e me posicionei atrás dela na fila do caixa, ai iniciei uma breve conversa. Em poucos minutos fiquei sabendo que ela era casada e estava desempregada, quem sustentava a casa era o marido que vivia de bicos e ganhava muito pouco. Nesse dia ela dispunha de uma pequena quantia que ele recebera no ultimo serviço.
Prontamente, fingindo ser bem intencionado, falei que trabalhava numa empresa de eventos e que talvez tivesse uma colocação pra ela, bastaria que ela me procurasse no endereço do cartão que lhe estendia e poderíamos ver no que ela se encaixaria. Não esperei que ela respondesse e fiz questão de pagar aquelas compras, como sinal de adiantamento de recebimentos futuros.
Dois dias depois, após um contato telefônico, a Janaina apareceu na agencia. Ela estava bem gostosa, usando uma calça branca justinha, e uma camisa preta, de seda com um grande decote de onde os peitos pareciam querer fugir, alem de um simpático sapato de salto alto, que arrebitava sua bundinha carnuda. Ela tinha procurado caprichar no visual pra entrevista de emprego.
Janaina, sem perceber o rumo da entrevista, praticamente me expôs toda a vida de sacrifícios que passava. A vinda do nordeste pra cidade grande ainda bem novinha, os diversos trabalhos como empregada e funcionaria de fabrica, a união com o primeiro namorado há 10 anos, quando engravidou do primeiro filho. A casinha alugada, as contas aumentando, a falta de serviço. Enveredei pelo lado sentimental e sexual, e ela, meio acanhada, disse que o atual companheiro não havia sido o único homem da vida dela. Com outro ela tinha feito algumas coisas, mas tinha vergonha de contar, perguntei então a queima roupa:
-Com o outro você fazia chupetinha e dava o traseiro ou só fazia chupetinha?
Ruborizada e envergonhada ela perguntou o que aquelas perguntas tinham a ver com o serviço que ela poderia fazer?
Resolvi então abrir o jogo, falando que ela era o tipo ideal pra fazer alguns filmes que interessavam meus clientes estrangeiros. Ela poderia receber muito dinheiro por cada filme que fizesse e mais algum adicional se aceitasse outros serviços posteriores. Mostrei então algumas fotos de casais fodendo e disse que seriam filmes daquele tipo.
Com um pouco de indignação e irritada com a minha proposta Janaina quis começar a falar quando empurrei um papel em sua direção com a quantia que pagaria pelo primeiro filme. Com a voz engasgada na garganta Janaina pegou o papel e ficou olhando incrédula a quantia escrita nele.
Quanto tempo ela e o marido precisariam trabalhar para ganhar todo aquilo? Poderiam pagar todas as despesas e ainda sobraria muito para comprarem uma casinha na sua terra e iniciarem algum negócio. Mas como explicaria receber uma quantia daquela? Simples, poderíamos simular que ela tivesse ganhado numa loteria. Todos acreditariam.
Janaina permaneceu na cadeira, pensativa. Como poderia trair o marido, ainda que fosse por todo aquele dinheiro?
Levantei e fui pra trás dela, comecei a falar que ela não devia se preocupar com traição, pois ela estaria garantindo uma vida melhor pros filhos também. Acariciei seus cabelos negros e compridos e desci a mão pra dentro do decote farto. Entrei pelo sutiã e peguei num seio grande e macio, dei uma pequena apalpada no bico rijo e comentei ainda:
-Vai mulher, aproveita enquanto ainda tem umas tetas bonitas e firmes! Se você deixar passar esta oportunidade, nunca mais vai aparecer outra! Sem contar que você vai gozar muito e conhecer outras coisas fodendo com outros homens!
-Mas eu sou uma mulher casada, ainda que não na igreja, mas sou fiel ao meu marido! Tenho filhos, como vou encarar eles depois, e minha família?
-Não se preocupe, quando virem o dinheiro, todo mundo vai ficar feliz! Já falei, os filmes vão pra clientes fora do Brasil, nunca alguém daqui e do seu mundo vai ver algum deles!
-Se eu aceitar, quando e onde faremos o filme?
-Já estamos filmando desde que você entrou na sala, depois editamos o que não interessar. Neste momento, a câmera esta dando um close da minha mão apertando tua teta, o que você acha de mostrarmos o que se esconde por baixo dessa camisa de seda?
Com as mãos tremendo, Janaina foi abrindo os botões da camisa, revelando o sutiã de rendas negro, e a pela bronzeada pelo sol. Com a camisa aberta, eu ajudei-a a soltar o fecho do sutiã e os seios fartos, com grandes aureolas roxas, ficaram livres para as lentes das câmeras e meus olhos. Janaina ainda perguntou o que teria que fazer?
-Tudo! Respondi.
-Vai ter que chupar o pau dos atores, dar a boceta, o cu, dupla penetração, engolir porra!
-Tem coisas que eu nunca fiz e algumas que não gosto de fazer, e ainda com mais de um homem!!!
Mostrei novamente o valor marcado no papel e repeti que aquele era apenas o primeiro de muitos que poderiam vir. Afinal, não seria tão fácil ganhar tanto em tão pouco tempo.
Ante o silencio dela, mandei que se levantasse e tirasse a calça justa. Ela tirou e revelou uma mini tanguinha, fio dental, que praticamente só tapava o sexo. Envergonhada ela revelou que era assim que o marido gostava que ela usasse as calcinhas. Fiz com que ela caminhasse até o sofá, mostrando as carnes redondas da bunda, separadas pelo pequeno fio da tanguinha.
Pedi então que um ator entrasse e se apresentasse pra Janaina. O Janjão entrou vestindo apenas uma bermuda e mostrando o tórax musculoso e liso. Tinha aproximadamente 1,80 m de altura, 80 kg, e uma bengala bem grossa e comprida entre as pernas, que fazia muita modelo chorar de dor e prazer.
O Janjão cumprimentou a mulher e sentou-se ao lado dela já pegando num dos peitos e elogiando a elasticidade e tamanho do mesmo. Ainda pediu licença para dar um beijo e uma lambida no bico arrebitado. Muito envergonhada a mulher aceitava passivamente que nós manuseássemos seu corpo.
Sugeri que o Janjão retirasse a tanguinha ínfima, para que pudéssemos ver a boceta da mulher e depois desse um trato bem gostoso nela. Novamente a mulher não fez nenhum movimento de objeção e até levantou a bunda permitindo que a tanga saísse de seu corpo. A boceta estava protegida por muitos pentelhos bem aparados. O Janjão, já experiente, virou a Janaina em minha direção, e da câmera e abriu as coxas da mulher para vermos direito a boceta aparecendo no meio dos pentelhos.
-Vai Janjão, chupa a boceta dela! Ordenei.
O homem puxou o corpo da Janaina mais pra beirada do sofá e arreganhou as coxas, daí abriu a boceta com os lábios e se pos a chupar e lamber como um bom profissional. A câmera dava closes na boceta e no trabalho da língua, assim como no rosto e na boca que continha os gemidos de prazer. Com certeza aquela mulher jamais havia sido chupada com tanta maestria!
Assim que percebi que a Janaina começava a dar sinais de que iria gozar, mandei que o Janjão parasse e mostrasse sua ferramenta pra ela. Ele parou então a chupação e levantou-se já sem a bermuda, revelando o grande e grosso cacete já em posição de sentido pra foder a mulher.
Quando a Janaina viu a grande caceta, cobriu os olhos de espanto e vergonha, pois nunca havia visto um pau tão grande quanto aquele, era umas três vezes maior do que o do marido.
-Nooossa, como é grande, eu não vou aguentar isso dentro de mim, vai me estourar toda! Reclamou a Janaina.
Daí respondi:
-Vai aguentar sim, todas que ele fodeu também reclamaram e depois viciaram na pica dele! Respondi.
-Você pensou que ia ser fácil receber tamanha bolada em tão pouco tempo? Agora dá uns beijinhos na cabeça do pau do Janjão e depois tenta por o máximo que der dentro da sua boca e chupa bonito!
Janaina beijou e tentou colocar o que dava em sua boca, praticamente deslocou o maxilar tentando abrir a boca e engolir um bom pedaço da cobra gigante.
Filmamos a chupada por um tempo ai ordenei:
-Vamos lá Janjão, mete essa jibóia na boceta dela, quero ver gritar e delirar enquanto você foder ela!
-Não, não to preparada!
Resmungou a Janaina, mas o Janjão apenas pegou em seus tornozelos e ergueu e arreganhou suas coxas, depois pincelou a caceta na valeta já melada de tesão e começou a lenta penetração.
-AAAiiiii, esse negócio não cabe dentro de mim, ta doendo muito!
Janjão sabia que ela agüentaria o cacete arrombando sua boceta, não era a primeira nem a ultima a reclamar enquanto ele entrava na boceta, depois ela gemeria de prazer e pediria mais.
Entre gemidos de dor e alguns de prazer, o pau finalmente entrou todo na boceta da Janaina. Depois ele ficou rodando o quadril para alargar ainda mais o arrombado canal. Os gemidos de prazer já eram muitos em relação aos de dor. Quando vi que ela já tinha se acostumado com a tora dentro do seu buraco ordenei que o Janjão estocasse com vontade. Que tirasse o cacete completamente de dentro da boceta e nos mostrasse o quanto ela estava aberta, para depois entrar rapidamente até o talo.
A Janaina gritava, gemia, chegava a urrar de prazer com as entradas velozes e potentes do cacete em sua vagina que, mesmo tendo dado a luz duas vezes, ainda permanecia apertada. Apertada por enquanto. Um grande gozo atingiu o corpo da Janaina. Seu corpo tremia e o rosto avermelhava. Nunca ela havia gozado com tamanha intensidade (como nos confessou mais tarde).
Enquanto ela ainda se recuperava do gozo intenso, o Janjão que ainda não havia gozado, e sabedor do que deveria fazer, deu um jeito de se virar no sofá, sem desengatar o pau da boceta, ficou por baixo da Janaina e ela por cima, empalada no grande pau.
Aos poucos a mulher foi se recuperando do gozo e começou a se excitar mais com o pau latejando dentro d vagina. Como o Janjão jogava o quadril pra cima, ela começou a cavalgar o grande pau, era o momento da minha aparição em cena, ou melhor do meu Cavalão.
A câmera dava um close da boceta estufada ao redor do pauzão e do cuzinho roxo. Então untei um dedo com gel lubrificante e fui enterrando bem devagar naquele buraquinho apertado. A Janaina chegou a pronunciar um não baixinho, mas o Janjão puxou-a de encontro ao seu peito e começou a beijá-la na boca e a enfiar a língua dentro dela. Com isso a bunda ficou mais arrebitada e aberta para os meus dedos.
Com carinho e calma fui enterrando um dedo de cada vez no apertado canal, até que os quatro e um pouco do dedão já entravam e saiam facilmente do anus da mulher que gemia de prazer no cacete do homem e reclamava um pouco da invasão do seu cuzinho.
Achando que o canal já estava suficientemente alargado, abri bem as polpas da bunda e encaixei a chapeleta do meu pauzão na porta do cu da Janaina. Com um pequeno empurrão enfiei a cabeça pra dentro do anus apertado!
-AAAAiiii, paaraaa, ta doendo muito! Eu não vou aguentar esse troço no meu traseiro, uuuiii!
Janaina largou do beijo e tentou se levantar para fugir a sodomia, já que seu marido raramente visitava seu rabinho e o pau dele era muito menor do que o meu. Só que o Janjão continuou mantendo-a presa ao seu tórax, com um forte abraço.
Lentamente eu fui enfiando meu cacete no rabo apertado entre queixumes e lamentos da mulher. Até que finalmente meus pentelhos ficaram prensados na bunda carnuda e redonda. Com o pau totalmente atolado no rabo, Janaina permitiu que o Janjão voltasse a beijá-la com volúpia, e apertasse e massageasse os belos peitos. As poucos eu ia tirando e colocando o cacete no rabo da mulher, enquanto apertava fortemente as polpas da bunda.
Janaina já não sentia tanta dor e começou a corresponder às estocadas de nossos cacetes em seus orifícios, outrora apertados. Nossos movimentos, como que sincronizados começaram a aumentar, quando um saia de um buraco, o outro entrava no outro e ela só gemia e gritava:
-UUuuuuu, aaiaiaiaia, que gostoso, nunca trepei tão gostoso! Fodam, fodam meus buracos, podem meter....vou gozar assimmmmm!
Dito e feito, a Janaina com um grande urro gozou com nossos paus dentro de si. Eu sai de dentro do cu e esporrei em suas costas, enquanto o Janjão saia rapidamente debaixo dela e, segurando firmemente a cabeça do pau, esporrou na cara dela. Depois fez com que ela abrisse a boca e engolisse o pau ainda melado de porra.
Fiz um sinal e a câmera afastou-se um pouco e mostrasse o corpo todo melecado com nossas porras. A Janaina ainda tentou esconder o rosto, envergonhada do que fizera, mas eu afastei sua mão e pedi que mostrasse a boca e a língua ainda melada com o esperma do Janjão. Daí comentei, pra terminar as filmagens do dia:
-Eis aqui uma mulher do povo, mãe de dois filhos, casada, fiel ao marido, desempregada, que, para melhorar a vida de sua família não se importa de ser fodida como uma puta! E uma putinha bem gostosa! Se alguém quiser saborear os prazeres que ela pode proporcionar, é só procurar em nosso site....!
Final da filmagem, agradecemos a Janaina, que ainda tinha um pouco de vergonha pelo que fizera, mas que ficou muito contente quando lhe passei o cheque polpudo que havíamos combinado. Dei-lhe ainda um celular novo, como presente, para que, se aparecesse novos serviços pudéssemos contatá-la.
-Não, obrigado! Precisava mesmo desse dinheiro, mas não vou fazer mais esse tipo de negocio!
Foi à resposta da Janaina, que parecia ser decisiva, mas que em pouco tempo não se confirmou. O gosto de um dinheiro extra e de picas novas e experientes, fizeram com que ela aceitasse novas filmagens e encontros com alguns cavalheiros!
Aquela Mamãe se mostrou um grande Talento Pornô!