MINHA ESPOSA NÃO QUERIA TRANSAR, DOPEI E FODI ELA!

MINHA ESPOSA NÃO QUERIA TRANSAR, DOPEI E FODI ELA!
Sei que muitas pessoas vão dizer que não sei como tratar, como conquistar uma mulher, papo de quem se diz saber de tudo, sem nunca ter passado pela mesma situação.
Após 40 anos de casados e mais 05 de namoro eu andava subindo pelas paredes de tesão e minha esposa nem aí pra transar, só queria se dedicar aos netos e a religião, não nessa ordem. Já fazia 08 anos que não metiamos mais. Eu precisava que a gente pusesse um pouco de fantasia nas nossas relações, não bastasse nossa idade, 54 anos na época e problemas profissionais ainda tinha o aspecto físico. Minha esposa, com 1,57 m de altura, pesava perto de 80 kg!
Pra terminar de foder com tudo, comecei a broxar e ela, em vez de me ajudar, disse que se fosse pra escolher entre a religião e a sacanagem, preferia salvar sua alma!
Sempre trabalhei muito pra manter minha família, sacrificando amizades, barzinhos e noitadas com outras mulheres, além do que não conseguia transar com prostitutas, pois eu gosto de ter algum envolvimento com a parceira (cacete, sou um chato mesmo, um babaca!).
Nos últimos tempos, como disse antes, eu andava com muito tesão e descarregava escrevendo contos e olhando vídeos pornôs na internet. Com 62 anos ainda me masturbava como um garoto. Tentei varias maneiras de fazer minha esposa voltar a se interessar em transar. Escrevi alguns contos falando dos tempos que começamos a transar, contos de como eu gostaria da forma que voltaríamos a transar, sem precisar envolver outras pessoas, sem ofender sua moral religiosa, só que a puta não quis ler os e-mails que eu mandava com os contos, e ainda deu bronca por eu estar lhe enviando esses contos.
Fiquei num beco sem saída. Não tenho amigos, nem amigas pra podermos frequentar um barzinho, um baile ou um prostibulo mesmo. Tive receio de falhar em qualquer uma das situações, mesmo com prostitutas. Foi então que assistindo alguns vídeos de sexo com mulheres adormecidas que tive a ideia de dopar minha esposa e fazer tudo o que sempre tive vontade de fazermos na cama.
Pesquisei algum sonífero em gotas, que não tivesse gosto e nem fosse prejudicial à saúde, até que encontrei um de fácil acesso em farmácias, com efeito quase imediato e que não durava mais de 08 horas pra passar. Podia causar dependência se usado constantemente, mas como eu pretendia usar só de vez em quando, comprei um vidrinho.
Fiquei na expectativa de utilizar o sonífero naquela noite de sexta-feira. Coloquei algumas gotas no refrigerante da minha esposa na hora do jantar e fiquei aguardando o resultado. Ela tomou o refri e não notou que tinha algo diferente nele. Depois, como era seu costume, deitou no sofá pra ver tevê e pegou no sono, como sempre fazia. Não assistia a programação mas queria ficar no sofá.
Aguardei um tempinho pra ver se era o sonífero que também estava fazendo efeito, troquei de canal coisa que a fazia despertar sempre, pois tinha o sono leve, pra reclamar que estava assistindo aquele programa! Só que dessa vez ela continuou dormindo tranquilamente. Deixei cair um objeto no chão e ela nem se abalou. Apaguei e acendi a luz, abri e fechei a porta, enfim, fiz vários ruídos que normalmente a despertariam, mas ela continuou dormindo. Por fim, comecei a sacudir ela, com a desculpa, caso acordasse, que tinha ouvido algum barulho no quintal e precisaria sair pra ver, de maneira que ela precisava fechar a porta atrás de mim, nada, ela estava quase roncando de tão sonada que estava.
Cutuquei minha esposa, dei um aperto no seio carnudo, coisa que não fazia há muito tempo, arrisquei a enfiar a mão pelo decote da camiseta que ela usava e peguei na carne macia, procurei o mamilo grande e pontudo onde dei alguns pequenos apertos e girei-os entre os dedos. Meu pau começou a crescer devido à excitação por estar podendo realizar uma das minhas fantasias.
Comecei a passar a passar meu pau, bem duro nessa hora, nos lábios entre abertos da minha esposa, pra fazer um teste, pus um dedo dentro da boca e ela, talvez pensando que fosse uma chupeta, passou a chupar meu dedo. Forcei um pouco e a boca abriu, coloquei então meu pau dentro da boca da minha esposa, chegando a tocar na garganta. Novamente ela passou a chupar como se estivesse chupando uma chupeta. A chupada estava até mais gostosa do que quando ela me chupava, há tanto tempo atrás. Passei a entrar e sair suavemente o cacete na boca da minha esposa, tomando o cuidado pra que ela não me mordesse. Continuei a massagear as tetas dela, matando a saudade daquelas carnes macias. Não tentei mexer nas coxas e na buceta dela pois sabia que ela, por ser meio gordinha, devia estar usando uma bermudinha por baixo da saia, e ter aquela visão me broxaria.
Senti o gozo chegando e puxei o cacete da boca da Anete, pouco antes do primeiro jorro de porra sair, ejaculando nos lábios dela e na sua cara inteira, coisa que se estivesse acordada, ela não permitiria que eu fizesse. Difícil acreditar que tantos anos transando, minha esposa não permitia que eu gozasse na sua boca nem na sua cara. Nem nos tempos de namoro, bem quentes por sinal, nem nos primeiros anos de casados. Peguei minha cueca e limpei a cara dela da melhor maneira possível, esperaria outra oportunidade pra continuar realizando minhas fantasias.
No sábado à noite, ela gostava de assistir um programa na tv e eu outro, como tínhamos duas TVs, uma na sala e outra no quarto dela, pois é, dormíamos em quartos separados também, ela tomou um banho, colocou uma camisola e se recolheu pra assistir o programa no seu quarto. Só que pouco antes dela se recolher, fiz questão de servir-lhe um cappuccino que eu tinha feito pra nós. Mesmo com a indiferença dela pra comigo, eu tentava ser sempre o mais gentil pra com ela. Nem precisa dizer que tinha colocado algumas gotas do sonífero no cappuccino dela.
Aguardei quase meia hora e resolvi subir até o quarto dela pra ver se ela já havia adormecido. Bati na porta chamando-a, com a mesma desculpa de ter ouvido um barulho no quintal. Ela não respondeu, abri a porta e a vi, dormindo meio de lado na cama, coberta com um lençol, com as costas voltadas pra porta e a TV ligada. Chamei, sacudi e ela continuou dormindo tranquilamente.
Puxei o lenço e pude ver a camisolinha de malha, preta, que ela usava, com alcinhas, pois ela não gostava de colocar camisolas com manga. O decote era bem generoso, dando pra ver boa parte dos seios grandes. A camisola subira e a bunda bem guarnecida de carnes estava á mostra, com a calcinha branca quase entrando no meio das polpas das nadegas carnudas.
Passei a mão pelo corpo como a muito não fazia, apertei a carne da bunda da Anete e puxei um pouco a calcinha, podendo ver o cuzinho enrugadinho que não via há muito tempo, dava pra ver parte da racha peludinha também. Cheguei bem perto e dei um beijo no cuzinho, depois ainda enfiei a ponta da língua no buraquinho apertado.
Virei a minha esposa, fazendo com que ela ficasse deitada normalmente na cama, com as costas no sofá, Abaixei um pouco as alcinhas da camisola e puxei as tetas carnudas pra fora dela. Fiquei admirando as grandes mamas com as aureolas rosa e bicos grandes. Comecei a chupar e mordiscar as tetas gostosas. Enfiei a mão entre as coxas grossas e passei a alisar a buceta da Anete ainda por cima da calcinha. Enfiei a mão dentro da calcinha e acariciei os pentelhos crespos que havia ali, pois ela só costumava depilar as virilhas pra poder usar maios, achei o começo da valeta lisa, a muito esquecida.
Continuei a chupar gostosamente os seios da minha esposa enquanto alisava a valeta entre os lábios vaginais até encontrar a entrada da buceta quentinha . Passei um pouco de saliva nos dedos e enfiei alguns dedos na caverna apertada. Acho que minha esposa começou a ter algum sonho erótico com as chupadas e a masturbação que eu fazia, pois seu corpo se retorcia levemente, como se estivesse gostando dos meus toques. Levantei uma das coxas grossas e me enfiei por baixo dela, podendo encostar a boca na xana peludinha. Abri os lábios vaginais e comecei a chupar e lamber a carne gostosa e meio salgadinha. Um pouco de liquido lubrificante melou a xana e eu saboreei aquilo como se fosse um licor muito gostos.
Eu chupava a buceta da minha esposa e enfiava vários dedos dentro dela, enfiei todos os dedos na xana, usando muita saliva, quase consegui enfiar a mão inteira, coisa que ela não permitiria se estivesse acordada. Aproveitei pra enfiar dois dedos no cuzinho, outra coisa que ela reclamava quando transavamos.
Subi na cama, abri bem as coxas da minha esposa e dobrei-as um pouco, coloquei meu cacete na entrada da buceta e enfiei lentamente, chegando ao fundo do canal quentinho e meio melado. Voltei a chupar os peitos e comecei a estocar lentamente meu pau na buceta, matando a saudades daquela gruta quentinha. Meti gostoso e gozei dentro da buceta, como há muito não fazia. Depois peguei uns lenços umedecidos e procurei limpar o máximo de porra que consegui, chegando a passar alguns dentro da buceta. Quando me dei por satisfeito e comprovei que dificilmente sairia alguma porra da buceta, e ela só poderia perceber se olhasse quando fosse ao banheiro, eu ajeitei sua camisola, cobri-a e me recolhi pro meu quarto.
No dia seguinte percebi que a Anete parecia mais tranquila, talvez pela noite bem dormida, devido ao sonífero, ou ao sonho erótico que tivera, mas não comentou nada comigo, como era costume nos últimos anos.
Tive paciência pra esperar até o sábado próximo, principalmente pra não exagerar com a aplicação do sonífero. Repeti o ritual anterior, chupei os seios fartos, a buceta e o cuzinho, só que minha intenção era foder outro buraco da minha esposa, um que poucas vezes ela me deixara foder nos muitos anos de namoro e casados, o cu da Anete.
Virei a minha esposa na cama, para que ela ficasse de lado, como ela costumava dormir. A cama era bem alta, de maneira que o rabo dela ficava exatamente na altura do meu cacete duro. Afastei a calcinha, peguei um creme lubrificante que tinha comprado especialmente pra aquela ocasião. Untei bem o cu da Anete, chegando a enfiar quatro dedos no rabo apertado, outra coisa que ela dificilmente permitiria que eu fizesse. Lubrifiquei meu pau, coloquei a chapeleta na portinha do cu e empurrei o pau pra dentro do cu da Anete.
Um pequeno “ai” saiu da boca da minha esposa, mas eu tinha certeza que ela não tinha consciência que eu estava entrando no seu cu, acho que ela devia estar tendo outro sonho erótico naquela noite. Lentamente fui metendo o pau pra dentro do cu da Anete, até que consegui enfiar tudo. Depois comecei a bombar pra dentro e pra fora, cada vez mais rápido e mais forte, chegava a tirar tudo pra fora pra poder ver o cu dilatado e voltava a enfiar de uma vez, até o talo. Poucos gemidos saiam baixinho dos lábios da minha esposa, coisa que jamais aconteceria caso ela estivesse acordada, pois ela reclamaria que estava doendo muito.
Fodi gostoso o cu da minha esposa, até ejacular dentro dele. Que sensação gostosa, sentir o pau jorrando apertado no canal anal da minha Anete. Depois peguei os lenços umedecidos e limpei direitinho o cuzinho da minha esposa adormecida. Enfiei o dedo no rabo dela, com um pouco do papel pra tirar mais um pouco do meu esperma, assim seria difícil que algum filete saísse daquele cuzinho. Arrumei e cobri a Anete e voltei pra sala pra assistir alguns filmes. Antes de dormir, ainda dei uma olhada no cuzinho da minha esposa e pude constatar que ele estava quase fechadinho de novo e não havia nada de esperma pra fora dele.
Nem vi quando a minha esposa acordou, se banhou e foi pra igreja. Só quando ela voltou, pra preparar o almoço foi que ela reclamou que alguma coisa que tinha comido à noite tinha feito mal pois ela sentiu um pouco de dor quando foi no banheiro, mas não entrou em detalhes sobre a dor, nem sobre o que tinha evacuado, pois esse tipo de conversa era como se fosse um tabu entre nós, desde os tempos de solteiros.
Mantive a minha cara de pau, de quem não se importava mais com nada que acontecesse com ela, já que ela também não se importava com meu bem estar. O assunto morreu e seguimos nossa vida normal. Só que eu não via a hora de aparecer uma nova oportunidade, quando meu tesão crescesse novamente e eu pudesse dopar minha esposa e foder sua boca, sua buceta e seu cu apertadinho.
Já faz uns três meses que fodo a minha esposa adormecida, pena que quando acordada ela continue a ser a avó e religiosa. Não faz mal, realizo as minhas fantasias e taras. Além de ser uma delicia voltar a foder uma mulher, me delicio enfiando a mão e os consolos grossos que estavam guardados há muito tempo no guarda-roupas nos buraquinhos da Anete, minha boneca de carne e osso.
NOTA: Esse conto e quase 100 % ficção, é só uma fantasia que se eu tivesse coragem, faria com a minha esposa.
         

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Comentários


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oscar31 Comentou em 09/02/2019

Kkkllkkk ja fiz com minha esposa por nós ter saido e ela ter exagerado um pouco na cerveja nos chegamos e ela foi tomar banho depois tambem fui e quando cheguei no quarto ela já estava apagada e eu achei que ela estava me esperando Kkkllkkk.




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Ficha do conto

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gogofredo

Nome do conto:
MINHA ESPOSA NÃO QUERIA TRANSAR, DOPEI E FODI ELA!

Codigo do conto:
132580

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
09/02/2019

Quant.de Votos:
2

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