ENSINEI A FILHA DA CLIENTE A TRANSAR!

Minha secretária trouxe a ficha de uma cliente que gostaria de marcar hora comigo. Sua filha de 17 anosera muito tímida e dificilmente fazia amizades. As poucas que tinha eram de colegas no colégio, semi-interno que frequentava. Um colégio particular exclusivamente pra garotas, como era comum naquela época.
A mãe tinha medo que devido à inexperiência com rapazes da sua idade, já que o marido era muito controlador, ela caísse na lábia de algum sedutor, canalha que lhe roubasse a inocência e arruinasse sua vida e um possível casamento vantajoso, arranjado por seu marido.
Quem havia me indicado pra ela foram algumas amigas, minhas pacientes, que sabiam que eu poderia utilizar minhas “técnicas especiais e secretas”, como psicólogo, para ajuda-la. Aceitei o caso e pedi que minha secretária marcasse o ultimo horário do dia pra elas, de maneira que ela pudesse ir embora e nos deixar com toda tranquilidade que o caso necessitava.
No horário marcado a dona Rute, acompanhada da filha adolescente, Raquel, foram encaminhadas até minha sala pela secretária que nos providenciou um chá e foi embora, como acertado. O chá continua algumas gotas de afrodisíaco muito eficaz, sem sabor, que deixava as clientes especiais mais relaxadas, desinibidas e com o corpo quente, percorrido por correntes te excitação. Servi umas doses pra filha e pra mãe, que teimava em permanecer na sala.
Enquanto as duas tomavam seus chás e conversávamos amenidades, eu analisava as duas mulheres muito parecidas.
A dona Rute tinha 39 anos, belos olhos negros, assim como os cabelos longos, amarrados num coque atrás da cabeça, lábios grossos e carnudos, era muito bonita. Devia ter 1,57 m, uns 60 kg, bem guarnecida de carnes, sem ser gordinha, já que tinha seios grandes, e uma bela bunda redonda. As coxas estavam protegidas pelo vestido que descia um pouco abaixo dos joelhos, mas pareciam ser bem carnudas e roliças.
A Raquel era a cópia da mãe, em escala menor, tinha a mesma altura, mas devia pesar uns 42 kg, seios pequenos, bundinha redondinha; as coxas, finas, também estavam protegidas por um vestido comprido. Mesmo com óculos de hastes escuras, a garota era muito bonita, ainda mais com aquele olhar de inocência que escondia uma fera.
Como a mãe continuava teimando em ficar na sala pra acompanhar a consulta e o tratamento, eu alertei-a que meus métodos eram muito incomuns e estavam em testes. Ela devia prometer, e assinar um documento de confidencialidade, pra que minhas técnicas não fossem conhecidas do grande publico nem de concorrentes.
Mandei a garota sentar numa pequena poltrona enquanto a mãe permanecia numa cadeira ao lado da minha mesa e um pouco distante de nós. Comecei a fazer algumas perguntas pra garota sobre seu conhecimento a respeito de como os animais procriavam e como se os seres humanos agiam da mesma maneira. Ela demonstrava ter sim algum conhecimento, não só através dos livros como também pelos papos que tinha com as outras garotas, foi o gancho que eu precisava pra jogar minha rede naquela lebrezinha gostosa.
Perguntei se ela já tinha visto algum membro masculino, ela disse que tinha visto nos livros e nos bebes e alguns moleques na família. Insisti se ela tinha visto só nos livros e ela, meio tímida disse que tinha visto alguns membros numas revistas que as colegas levavam no colégio, devidamente surrupiadas dos irmãos.
Percebi que a mãe se espantou com a revelação da filha.
Quando perguntei se ela não tinha visto o pinto de nenhum homem ao vivo e ela disse que não, perguntei se ela gostaria de ver como era um? Ante seu silencio, e seu olhar curioso, falei pra mãe que o que eu iria fazer tinha somente a intenção terapêutica utilizando o método realista que eu estava testando no consultório.
Abri minha calça e coloquei meu pau, ainda flácido pra fora, bem perto do rosto da garota. Ela mantinha os olhos baixos, mas arriscava algumas olhadelas pro membro que palpitava como se tivesse vida própria. Cheguei bem perto dela e cheguei a roçar o pau em sua bochecha, mandei que ela olhasse o pau e pegasse nele, pra sentir como ele era quente e macio.
Timidamente, evitando olhar pra mim e pra mãe, ela estendeu a mão e envolveu meu pau com seus dedinhos finos e macios. Meu pau começou a reagir e enrijecer na mão da garota, ela arregalou os olhinhos, espantada com o tamanho que meu pau ficou em sua mão. Arrisquei dar uma olhada pra dona Rute e vi que ela também tinha um olhar espantado vendo o tamanho do meu cacete na mão da filha.
-“Tá gostando de sentir o pau de um homem na sua mão Raquel?" – perguntei e a garota respondeu um “sim”, baixinho, sem tirar a mão do meu pau.
Peguei em sua mão e fiz movimentos masturbatórios com ela, e comecei a aproxima-lo da boquinha que estava um pouco aberta. Encostei o membro nos lábios e comecei a passar a glande como se fosse um batom, nos lábios entre abertos. A ponta da língua chegou a encostar na glande, sentindo o gostinho salgado de uma gota de liquido seminal que saia dela.
-“Gostou do gostinho salgado? Abre a boca pra sentir como e gostoso o pau de um homem!” – pedi e ela obedeceu.
A boquinha abriu e eu fui colocando meu cacete grosso dentro daquela boca pequena, ela abriu o máximo a boca pra abrigar minha linguiçona, só parei quando senti a glande tocando no fundo da garganta da garota. Depois fiquei fazendo movimentos de vai e vem dentro da boquinha deliciosa. Olhei pra mãe que parecia não estar entendendo o que estava acontecendo.
Uma das amigas, minha cliente, havia me confidenciado que a dona Rute era meio reprimida e inocente das coisas do mundo, pois o marido, com quem se casara muito jovem, era um perfeito idiota, machão e controlador, além de muito rico.
Falei pra mãe, tentando tranquiliza-la enquanto a enrolava, que com aquele método inovador, a garota começaria a entender como o corpo feminino reage quando em contato com o órgão masculino, dessa maneira ela saberia definir quando alguém pretender fazer algum mal pra ela. Mentira descarada, mas a mãe, que não entendeu nada, fingiu entender e eu pude continuar o tratamento!
Perguntei se ela ainda era virgem e ela disse que sim. Perguntei então se ela costumava “brincar” com suas amigas, quando passava a noite no colégio, em algumas ocasiões especiais. Timidamente ela disse que não entendia minha pergunta, que tipo de brincadeira?
Fingir que namoravam, ela e suas amigas se beijavam, se tocavam? A garota relutava em responder então resolvi mostrar se as amigas mexiam nela como eu faria.
Peguei no peitinho pequeno, por cima da camisa da escola, e ela fez sinal de positivo. Abri alguns botões, vi o sutiã branco e puxei um dos peitinhos com aureolas e mamilos pequenos. Massageei o pequeno globo que parecia do tamanho de uma pera, depois peguei o biquinho entre os dedos, dei um aperto leve e girei-o levemente, perguntei se faziam aquilo e ela confirmou com a cabeça. Ajoelhei ao lado da garota e abocanhei o peitinho que quase coube inteiro na minha boca. Senti a respiração da garota alterando devido a forte sucção que eu fazia no mamilo durinho. Perguntei, mordendo a tetinha, se elas faziam aquilo, ela confirmou, mordendo levemente os lábios.
Parei a chupada e continuei ajoelhado ao lado da garota, perguntei, de novo, se ela era virgem ainda, o que ela confirmou. Coloquei a mão no seu joelho e fui subindo pela coxa magra, mas bem torneada, levando a saia junto, cheguei até a beira da calcinha e perguntei se as garotas faziam aquilo, ela confirmou. Afastei o tecido e encontrei uma vagina escondida no meio de pentelhos encaracolados e macios, passei o dedo na valeta úmida e enfiei um dedo, bem devagar dentro da vagina apertada.
O dedo entrou até o talo, comprovando que não havia mais nenhum sinal de hímen ali dentro. Com certeza as garotas masturbavam uma as outras, e nem se preocupavam se estavam enfiando vários dedos na bucetinha das colegas, deflorando-as sem que soubessem ou percebessem.
Olhei pra mãe, com uma cara bem dramática e fiz sinal de que a filha talvez não fosse mais virgem, embora eu já soubesse que ela não era mais. Para confirmar se ela não era mais virgemprecisava fazer alguns testes, primeiro o do sabor!!!!
Enfiei as mãos em baixo da saia da garota e tirei sua calcinha, depois a puxei pra beirada do sofázinho e coloquei suas coxas magras nos braços dele, deixando-a arreganhada, com a bucetinha cabeluda bem a vista, como se fosse uma posição pra exames ginecológicos.
Abaixei, dei uma cheirada na xota novinha e passei a língua dentro da valeta melada de tesão, tocando no grelinho com a pontinha da língua, fazendo com que um pequeno tremido de tesão percorresse o corpinho da Raquel. Suas coxas ficaram arrepiadas enquanto eu chupava sua vagina e enfiava a língua profundamente dentro dela. Eu aproveitava para enfiar e tirar dois dedos, como se metesse na garota, enquanto chupava a cona, aproveitei pra enfiar um dedo no cuzinho apertado, arrancando um pequeno “ai” da garota, entre os gemidos baixos de prazer que ela estava tendo com meus agrados na sua bucetinha.
A garota começou a gozar na minha língua e eu aproveitei pra colocar o cacete na porta da bucetinha tremendo de tesão e gozo, falei pra mãe que precisava testar se o canal da vagina da filha estava ou não mais largo do que o normal pra uma garota como ela, a mãe acreditou,e eu enfiei meu cacete grosso dentro da bucetinha, arrancando muitos ais de dor e prazer da garota ainda virgem de caralho.
Levantei as coxas da garota e estoquei meu pau bem gostoso, procurando não gozar dentro daquela ninfeta, Olhei a mãe que nos observava com a maior curiosidade e com um olhar de tesão, visto que o chá estava ajudando nessa excitação. Notei que ela mantinha as coxas bem apertadas, talvez sentindo um calor imenso na sua buceta.
Falei que precisava constatar se as garotas haviam feito alguma coisa com o anus da garota e mandei que ela ficasse de quatro no sofázinho, novamente ela me atendeu e eu pude ver a bundinha linda, com o cuzinho roxinho me olhando. Peguei um creme lubrificante e comecei a lacear o anus, enfiando os dedos, lentamente no rabinho da garota, que gemia baixinho, com dor e um pouco de prazer. Percebi que aquela garota era uma das poucas femeas quegostavam e sentiam prazer de ser sodomizadas.
Coloquei meu pau na portinha do cu e dei um tranco, a chapeleta encontrou alguma resistência e eu pedi que ela relaxasse o anel pra que eu pudesse entrar no seu rabinho. Ela relaxou e deu um pequeno gritinho quando a cabeçona do meu pau entrou no cuzinho arrebentando algumas preguinhas. Entrei gostoso no rabinho apertadinho, entre gemidos e gritinhos baixinhos da garota.
A garota era magrinha e inocente, mas adorava ter um pau no seu cuzinho. Cheguei a sentar no sofá enquanto ela cavalga meu pau, alternando-o na buceta e no cu. A garota tinha vários orgasmos enquanto meu pau entrava e saia de seus orifícios. Percebi que a dona Rute parecia que ia ter um ataque, de tanta excitaçãoque estava sentindo, mais um pouco e ela arrancaria sangue dos lábios de tanto que os mordia.
Como eu não queria gozar nem na sua bucetinha nem no seu cuzinho, fiz com que ela saísse do meu colo e voltasse a sentar no sofá, levei o pau até sua boquinha, aberta e esguichei meu esperma dentro dela e em seu rostinho lindo.
Olhei pra dona Rute e vi que ela não estava mais se aguentando de tanto tesão. Deixei a filha no sofá e fui até ela, segurando meu pau ainda duro e com um pouco de esperma pra sair, cheguei até próximo da boca dela e coloquei o dedo no seu queixo, indicando pra que ela abrisse a boca e ela abriu, automaticamente. Enfiei o pau na boca da mulher e terminei de ejacular dentro dela. Aquela era a primeira vez que a Rute tinha o cacete de um homem na boca e experimentava o gosto do esperma.
-“Gostou dona Rute?" – perguntei ainda com o pau na boca dela.
A mulher tirou meu pau da sua boca, toda envergonhada pelo que fizera, querendo se desculpar por não estar com a cabeça funcionando direito. Falei que não tinha o que se desculpar e que na verdade, ela também estava precisando ser tratada pelos métodos que eu estava testando.
Enfiei a mão no decote do vestido dela e peguei numa teta grande, cheia de carne e com um mamilo bem pontudo. Apertei o peito e puxei o mamilo com os dedos.
-“Então dona Rute, não sente sua buceta se abrindo e se fechando, molhando sua calcinha, quando eu faço isso nessas suas tetas gostosas!” – a mulher não respondia nada, só tentava tapar os olhos, envergonhada pelo que estava sentindo.
Abaixei as alças do vestido e puxei as tetas pra fora do sutiã, me abaixei e comecei a chupa-los tentando por o maior punhado de carne possível dentro da boca. Enfiei a mão por baixo da saia e alisei a coxa grossa subindo rapidamente até pegar na buceta por cima da calcinha de algodão que ela usava. O meio das coxas estava bem quente e úmido devido ao tesãoincontido que a mulher sentia. (o chá ajudava muito nessas horas).
A Rute ainda tentou dizer não, segurando debilmente minha mão pra que ela não avançasse mais, mas não resistiu mais quando afastei a calcinha e enfie um dedo na sua buceta cabeluda e melada de tesão. A mulher estava tão excitada que gozou nos primeiros toques que dei no seu grelo turgido.
Puxei-a pro sofá grande e fiz com que ela ficasse de quatro nele, ergui a saia comprida e pude ver a bunda carnuda e a buceta peluda, passei a língua na racha e no cu da mulher, fazendo com que ela gemesse de prazer, pois o marido nunca fizera aquilo nela. Meti meu cacetão na buceta quente e ainda apertada, apesar de ter dado a luz a quatro filhos. A mulher gemia alto, de prazer, ao sentir meu grosso e grande caralho estocando fortemente dentro dela.
Depois ela confessou que o pinto do marido era bem pequeno, se comparado ao meu.
Pela primeira vez em seus 39 anos a Rute foi sodomizada, e como a filha, era daquelas mulheres que sentiam prazer em dar o cu. Enchi o cu da Rute com outra esporrada, fazendo com que ela tivesse um grande orgasmo, o primeiro anal da sua vida.
Depois de foder, a filha e a mãe, ainda agradeceram muito por tudo que aprenderam naquele dia, e ainda me pagaram por isso. Antes de se retirarem, e depois de prometerem guardar segredo sobre o meu tratamento, a Rute voltou enquanto a filha aguardava na outra sala e perguntou se podia marcar outra consulta, pois precisava de um tratamento mais longo. Dei-lhe um beijo na boca, bem gostoso, enfiando minha língua dentro da sua boca, e falei que seria um prazer recebe-la quantas vezes ela quisesse.
A Rute e a filha retornaram umas duas vezes e me deixaram fode-las bem gostoso. Depois a Rute ainda me procurou umas três vezes, sozinha, mentindo pro marido que tinha ido fazer um tratamento ginecológico noutro medico, no mesmo prédio que o meu. Enchi a boca a buceta e o cu daquela mulher reprimida muitas vezes, mas não era bom, e minha experiência dizia que não podia me comprometer com aquela mulher, por isso sugeri que ela procurasse alguns gigolôs pra liberar suas fantasias e ser fodida bem gostoso, sem compromisso, ainda forneci o fone de um cliente meu que exercia aquela profissão.
Foi uma delicia ter ensinado a filha a foder, e de quebra, a mãe também.
Gil.: 06/06/2018.

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Ficha do conto

Foto Perfil gogofredo
gogofredo

Nome do conto:
ENSINEI A FILHA DA CLIENTE A TRANSAR!

Codigo do conto:
132581

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
09/02/2019

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