Meu nome é Elizabete, tinha 22 anos, estava casada com o Luiz há 02 anos e gravida de 06 meses quando comecei a sentir um pouco de dores nos seios. A medica disse que algumas mulheres chegavam a sentir esses desconfortos devido a produção do colostro. A melhor maneira de aliviar as dores seria utilizar uma bombinha ou um método mais natural, meu maridão. Bastaria que ele chupasse meus peitos, mamasse mesmo! Além de natural, poderia ser prazeroso pra nos dois. Mal sabia ela o quanto meu marido era preconceituoso em relação ao sexo. Sem contar que ele estava desejando receber o cargo de pastor na igreja que frequentávamos. Além do preconceito ainda se refugiava em crenças idiotas que ninguém respeitava muito. Pra resumir, ele não transava comigo desde o segundo mês da gravidez, quando descobrimos que eu estava gravida, pois ele achava que devia respeitar o meu estado, como se eu estivesse doente! No começo de nosso namoro, quando eu tinha apenas 17 anos e ele 18, ainda procurávamos nos bolinar bastante, já que eu nem era da mesma religião que ele. Ele pegava nos meus peitinhos, beijava-os bem gostoso, alisava minha xaninha, mas nunca tentou me penetrar, pois achava que deveríamos nos reservar pro casamento, ele nem desconfiava que um namoradinho, antes dele, já faturara meu cabacinho. Eu masturbava ou deixava que ele gozasse nas minhas coxas. Só transamos mesmo depois que nos casamos e que eu precisei mudar pra religião dele pra ser aceita pelos seus pais e parentes. O sexo entre nós até que era bem gostoso, mas parecia que faltava algo que eu não conseguia identificar. Levávamos uma vida tranquila e feliz, até que engravidei e não transamos mais. Eu e meu marido morávamos na casa do meu pai, que estava viúvo da minha mãe há 05 anos. Numa tarde que eu estava com cara abatida e desanimada, meu pai resolveu perguntar o que estava acontecendo comigo e se ele poderia me ajudar com alguma coisa. Respondi que ele não poderia me ajudar, falei que estava com muita dor nos seios e que não estava conseguindo usar a bombinha direito pra tirar o excesso de colostro que havia neles. Ele disse que minha mãe havia tido o mesmo problema e que ele tinha ajudado e ela nunca mais teve dor alguma. Meu marido podia me ajudar. Resolvi contar o que estava acontecendo entre eu e meu marido, já que não tinha mais ninguém de confiança pra desabafar. -“Poxa filha, quase quatro meses sem transar, e o fresco do teu marido ainda deve ter nojo de mamar seus peitos e engolir um pouco de colostro! Que cara frouxo! Dispensar uma gata tão bonita como você, mesmo com essa barriguinha que te torna mais sexy ainda!” – falou meu pai. Fiquei toda lisonjeada com as palavras do meu pai, ainda mais que fazia um tempo que ninguém me elogiava, nem mesmo o Luiz. -“Que é isso pai, sei que estou um bucho com essa barriga! Nenhum homem se interessaria por mim!” – respondi pro meu pai, alisando minha barriga coberta por uma camisa preta, de seda, abotoada até quase meu pescoço. Meu pai estava sentado num sofá e puxou minha mão pra que eu me aproximasse dele. Passou a mão na minha barriga, bem suave. Depois fez com que eu me sentasse no seu colo, como eu fazia quando era ainda uma garotinha. -“Filha, você sabe o quanto eu gosto de você, e desde que sua mãe se foi, eu só tive algumas aventuras sem importância, eu nunca deixaria uma mulher como você sofrer como você está sofrendo! Por isso, vou fazer o que for preciso pra te aliviar!” Dito isso, meu pai apertou um dos meus seios e eu me contraí devido a dor que senti. Ele começou então a desabotoar a minha camisa, viu o sutiã preto que eu usava e que mal conseguia conter meus peitos agora grandes e inchados. Delicadamente, e sem falar nada, ele enfiou a mão no bojo do sutiã e tirou um dos meus seios pra fora. Meu pai elogiou a aureola escura e o biquinho duro, enquanto eu, envergonhada por estar expondo meu peito, aguardava pra ver o que ele faria. Senti um choque percorrer meu corpo quando meu pai deu um beijo e uma lambida no mamilo turgido, um arrepio gostoso veio quando a boca do meu pai abocanhou a aureola e o mamilo fazendo uma forte sucção. O colostro começou a ser sugado pelo meu pai, aliviando o desconforto num seios. Depois ele fez o mesmo com o outro, fazendo com que a dor e o incomodo sumisse, como um milagre. O efeito colateral dessa mamada terapêutica, foi que eu comecei a sentir o pau do meu pai endurecendo contra minha nadegas, e também um grande formigamento dentro da minha vagina, fazia muito tempo que algo assim não acontecia. Meu pai perguntou se tinha me ajudado e se o desconforto havia passado. Eu respondi que sim e nem me preocupei em fechar a camisa, deixando meus seios nus pra que meu pai continuasse a olhar pra eles. Ele achou que não seria mal ver se ainda tinha um pouco de colostro nos seios e voltou a mamar neles, só que sua mão alisava minha coxa, coberta por uma calça comprida de lycra. Deixei que ele alisasse e apertasse minha coxa, enquanto me deliciava com as chupadas e mordidinhas que ele dava nos mamilos. A mão chegou até o meio das minhas coxas e pegou na minha vagina, um dedo chegou a escorregar pela valeta enfiando o tecido entre os lábios vaginais. Levantei do colo do meu pai, dizendo que ele não precisava fazer carinho em mim só pra me consolar, fingindo que eu ainda estava desejável, já que meu marido não me desejava mais, por eu estar tão feia! -“Filha, você acha que isto é fingimento!" – meu pai falou, apertando seu pau duro por cima do moletom que ele usava. -“Tira essa calça e a calcinha que eu vou ser sincero pra dizer se você esta ou não gostosa e se outro homem não te desejaria!” Encabulada e envergonhada, eu abaixei a calça e a calcinha, mostrando minha bucetinha com pentelhos e virei mostrando minha bundinha carnuda, além das coxas bem torneadas. Eu tinha então 1,57 m, uns 61 kg, por causa da barriga. Cabelos longos e bem pretos. Eu era tão bonita quanto minha mãe fora. Meu pai mandou que eu voltasse a sentar no seu colo e eu sentei, ele voltou a chupar meu seio e a mão foi direto pra minha vagina. Ele tocou meu grelinho duro, fazendo com que eu sentisse um pequeno choque de tesão. Os dedos procuraram a entrada da minha rachinha e mergulharam nela, aproveitando a umidade que começava a encher meu canal. Ele me colocou sentada no sofá e abriu bem as minhas coxas, puxou-as pra cima dos seus ombros, deixando-me bem exposta aos seus olhares, nunca o Luiz tinha visto minha bucetinha assim, tão de perto. Senti uma vertigem quando a língua tocou meu grelo e minha fenda, nunca o Luiz fizera aquilo comigo. Meu pai chupava com gosto, enquanto enfiava os dedos, como se estivesse me fodendo. Gozei gostoso na língua e nos dedos do meu pai. Ele pediu então que eu ajoelhasse no sofá ficando de quatro. Nem pensei se aquilo era certo ou errado, deixar meu pai mexer no meu corpo e nas minhas partes intimas. Alias, nem deu tempo de pensar porque meu pai abriu minhas nadegas expondo meu cuzinho virgem, onde depositou um beijo e deu uma lambida, provocando novos arrepios no meu corpo. Senti então a glande do seu pau sendo passada entre os meus lábios vaginais, melados de tesão. Meu pai deu colocou a chapeleta na entrada da minha vagina e deu um tranco entrando na minha concha apertada. Cheguei a dar um pequeno grito pois o pau do meu pai era mito mais grosso que o do Luiz. Coloquei a mão pra trás e pus a mão na parte do pau que ainda estava fora da minha vagina. Porra, era grosso e longo. O membro do meu marido parecia de criança, se comparado com aquele que estava começando a entrar na minha bucetinha! Eu não sabia se gemia de dor ou de prazer a medida que meu pai ia entrando no meu canal apertado. Ele tirava um pouco e voltava a entrar, aprofundando um pouco mais. Quando o cacete entrou todinho na minha vagina, eu só gemia de prazer. Dai ele começou a gingar o quadril, alargando ainda mais meu canal vaginal, depois passou a estocar lentamente, pra dentro e pra fora, elevando muito o prazer que eu estava sentindo. Nunca havia transado tão gostoso com o Luiz, nem mesmo com meu ex, de muito tempo atrás. Meu pai me fodia gostoso, evitando grandes trancos, pra não afetar meu útero nem machucar o futuro neto. Gozei novamente, dessa vez com o cacete do meu paizinho fodendo a minha bucetinha. Ele não permitiu que eu saísse daquela posição e começou então a cutucar meu cuzinho com seu cacete bem duro, temi pelas minhas preguinhas e pela dor que pudesse sentir. Mas como negar meu cuzinho pra um homem que só estava me dando prazer e ainda me livrara das dores e desconforto nos seios? Senti que meu pai passava uma espécie de gel lubrificante no meu cuzinho com os dedos, além de dedicado, ele se preocupava com o meu conforto e em aliviar qualquer dor que eu viesse a sentir. A glande foi colocada na porta do meu rabinho, virgem, depois meu pai forçou e ela entrou no meu cuzinho, alargando o anelzinho, mandando minhas preguinhas pro espaço. Cheguei a dar um grande “AIII”, fazendo com meu pai parasse, perguntasse se estava doendo muito e se eu queria que ele tirasse. -“Não se preocupe paizinho, pode meter no meu cuzinho, só mete devagarinho, eu a pouco aguento, vai mete!” – eu disse, empurrando a bunda pra trás, fazendo com que o pau entrasse um pouco mais. Meu pai foi bem delicado e cuidadoso, o pau entrou lentamente no meu rabinho, sem causar muita dor, chegando a ficar gostoso até. Quando ele entrou todinho no meu cuzinho, ficou parado, esperando que eu me acostumasse com o pau. Depois passou a estocar lentamente, fazendo com que eu desse pequenos gemidos de dor e prazer. Meu pai saiu do meu cuzinho e sentou no sofá, puxou-me pro seu colo e eu sentei, colocando o cacete no meu cu de novo. Passei a subir e descer o corpo no pau do meu pai, enquanto ele votava a chupar meus peitos e a dedilhar meu grelinho. Gozei mais uma vez naquela tarde. Meu pai saiu do meu cu, me deitou no sofá e arreganhou minhas coxas. Enfiou o pau na minha buceta e com poucos movimentos, ejaculou muito dentro da minha concha quente, fazendo com que eu tivesse outro gozo. Pra terminar, ele saiu da minha buceta e trouxe o pau até minha boca pra que eu aparrasse algumas gotas de esperma que ainda saiam do seu cacete. Abri a boca e engoli a cobra grossa, e lustrosa de porra do meu paizinho. Adorei chupar o pau de um homem, pela primeira vez e ainda beber um pouco do esperma. Não sabíamos o que falar nem o que fazer quando terminamos de foder. Eu fui me lavar, segurando a porra do meu pai que teimava em escorrer pela minha coxa, com a calcinha. Depois voltei e, perguntei pra ele o que faríamos depois do que havíamos feito, principalmente por ter sido um incesto, um pecado. Meu pai que não era nem um pouquinho religioso respondeu que pecado era deixar uma mulher tão linda e gostosa como eu ficar carente de sexo, e sem ajuda-la a não ter dores nos peitos. Ninguém precisaria saber o que tínhamos feito, nunca! Se eu precisasse que ele mamasse meus peitos de novo, pra tirar o colostro e aliviar minhas dores, ele estaria sempre por perto. Deu-me um selinho nos lábios e saiu pra se encontrar com uns amigos num barzinho. Nem precisa dizer que, no dia seguinte voltei a precisar que meu pai aliviasse o desconforto que começava a surgir nos meus peitos. Ele mamou em mim e me fodeu de novo, gozou dessa vez no fundo do meu cu. Mesmo depois que o colostro havia acabado, e o leitinho já estava saindo continuamos a foder, já que meu marido continuava a se manter afastado de mim. Fodemos praticamente todos os dias, até as vésperas do bebe nascer, voltamos a foder ainda no período de resguardo pois meu marido, um perfeito idiota achava pecado procurar a esposa enquanto ela estava nesse período. Demorou um tempo pro meu marido me procurar na cama, acho que só depois de três meses que o bebe havia nascido. Nossa vida voltou ao normal, parecíamos um casal feliz, com nosso belo filho, mas ninguém desconfiava que o sorriso de felicidade que eu exibia era porque havia um belo cacetão em casa que substituía a pouca imaginação e o pênis pequeno do meu marido. Ainda bem que meu pai estava por perto e quando eu estava gravida ele me aliviou! Gil.: 06/06/18.
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