PASSEI ALGUNS DIAS COM MEU PAI E ELE ME FODEU! Meus pais já estavam separados há quase 08 anos, e eu com 17 anos, vivia com a minha mãe, que se casara novamente. Passava alguns finais de semana com meu pai, que demonstrava gosta muito de mim, tanto que sempre me presenteava com belos presentes, roupas e outras coisas, incluindo um celular de ultima geração e a promessa de um belo carro assim que eu completasse 18 anos e fosse bem no colégio. Minha mãe e meu padrasto resolveram fazer uma viagem de quase duas semanas pra fora do país e gostariam que eu ficasse na casa da minha avó, mas esta precisava passar alguns dias na casa da irmã da minha mãe, que estava com problemas de saúde, no interior do estado. Como eu frequentava o colégio e estava se aproximando do final do ano e as provas chegando, o jeito foi passar uns dias na casa do meu pai, que me recebeu com muita alegria e entusiasmo. Os primeiros dias ao lado do meu pai passaram tranquilos e agradáveis até que chegou a sexta-feira e falei que ia numa festinha de aniversário de uma amiga, que já havíamos planejado há algum tempo. Meu pai, sempre muito protetor, e desacostumado a cuidar de jovens da minha idade, aconselhou pra que eu não chegasse muito tarde e nem viesse sozinha de taxi. Prometi que tomaria cuidado e acataria seus conselhos. O que, certamente, não fiz! Já passava das três da manhã quando eu cheguei na casa do meu pai, de carona com o Cesar, com quem tinha passado alguns bons momentos, já que ele tinha faturado meu cuzinho, minha bucetinha e minha boca por algumas horas. Tentei entrar o mais silenciosa possível, tirando os sapatos e caminhando na ponta dos pés pra que meu pai não acordasse e me desse algum esporro e não quisesse mais me dar bons presentes, incluindo o carro prometido. Mal entrei na sala e levei um baita susto quando meu pai apareceu de trás da porta. Ele havia acordado, já que tinha o sono muito leve, assim que escutou o carro do Cesar encostar na porta da casa e eu bati a porta um pouco mais forte. -“Muito bem dona Shirley, vejo que não sabe manter a palavra dada! Isso são horas de chegar? Toda descabelada e desalinhada, com certeza andou fazendo o que não devia!” – ele foi bronqueando e se aproximando de mim. Tentei sair correndo, mas ele foi mais rápido e me alcançou, segurando fortemente o meu braço. Me puxou pra perto e deu uma cheirada na minha boca pra ver se eu cheirava a bebida, cigarro ou alguma coisa mais, tipo esperma. Havia sim muito cheiro de bebida e de algum fuminho estranho, só não havia cheiro de esperma porque eu chupei o pau do Cesar antes de ele transar comigo, depois ele usou camisinha e eu não voltei a chupa-lo. -“Vejo que você foi mal educada pela sua mãe e por mim, deveria ter levado algumas palmadas pra aprender a respeitar as ordens dos pais!” – falava super irritado o meu pai. -“Agora é tarde pai, eu já tou crescida e sei o que faço!” – respondi, confrontando-o, o que o deixou mais irritado. -“Nunca é tarde pra ensinar uma lição pra uma garota safada e mal criada como você!” – vociferou meu pai, sentando no sofá e me arrastando pro seu colo. Nunca poderia imaginar que, já com 17 anos, meu pai quisesse me dar uns tapas, coisa que ele, nem minha mãe nunca haviam feito comigo. Mas essa era a intenção dele. Fui obrigada a deitar no colo do meu pai, com a barriga em suas pernas. Senti um forte tapa na bunda, protegida por uma pequena minissaia, doeu, mas o tecido protegeu um pouco. Meu pai percebeu que não poderia me castigar direito com a saia atrapalhando e, sem medir as consequências, puxou minha minissaia pra cima, expondo minha bundinha pequena, protegida por uma tanguinha tipo fio dental. Ele até levou um susto quando viu o pequeno fiapo de pano entrando no rego entre as nadegas, deixando minha bunda praticamente pelada. -“Que calcinha é essa? Deixa tua bunda completamente pelada! Coisa de puta!" – ele reclamou e deu-me um forte tapa na bunda. Doeu muito, nunca alguém tinha dado um tapa na minha bundinha. Outros tapas vieram e eu cheguei a chorar, pedindo que ele parasse. Meu pai parou, mas o contato das suas mãos com a pele macia e durinha da minha bunda tinham conseguido excita-lo, pois eu sentia o volume do seu membro crescendo contra a minha barriga. -“Quero ver se você fodeu com algum calhorda, sem vergonha esta noite!” –falou o meu pai. Com a maior cara de pau, meu paiabaixou a minha tanguinha e passou o dedo na minha racha, esfregou um dedo na entrada dela e depois cheirou o dedo e deu uma lambida nele, pra ver se havia o cheiro ou gosto de esperma dentro da minha xotinha. Claro que não havia nada dentro dela, pois, como já disse, o Cesar havia usado camisinha. Não achando nada, ele enfiou um dedo no meu cuzinho, que ainda não havia fechado completamente depois de ter sido usado um bom tempo pelo Cesar. Meu pai comprovou que ele ainda estava um pouco dilatado e fez questão de olha-lo bem de perto pra ver o que o Cesar havia feito nele. Fiquei envergonhada, ainda imobilizada no colo do meu pai, com ele olhando meu cuzinho e minha bucetinha, coberta de poucos pentelhos. De repente levei um choque quando meu pai deu um beijo bem no meu cuzinho e tentou enfiar a língua dentro dele. Muito puto, disse que eu ia saber o que era foder com um homem de verdade, deu mais tapas, que acabaram ficando gostosos, me tirou do seu colo, fazendo com que eu ficasse de joelhos ao seu lado, abriu a calça e sacou um pênis grande e grosso. Fiquei assustada, pois os poucos namoradinhos que ficaram comigo nem chegavam aos pês daquele belo membro; Abri a boca, sem reclamar, e ele puxando meu cabelo enfiou o cacetão dentro dela, chegando a tocar o fundo da minha garganta. Chupei com prazer aquele pau gostoso e salgadinho. Meu pai tirou minha boca do pau, pois queria sentir o gosto da minha bucetinha. Como uma boneca, fui colocada no sofá, e tive minhas coxas bem abertas, meu pai abriu minha buceta com os dedos e começou a chupar-me de uma maneira muito gostosa, coisa que nenhum dos meus ficantes fizera até então. Ele lambia o grelinho e toda a região da buceta, chegava a lamber meu rabinho, depois enfiava uns dedos dentro da buceta, simulando um coito, elevando meu tesão ao máximo, fazendo com que eu tivesse o primeiro orgasmo gostoso naquela noite. Meu pai pegou então minhas coxas e ergue-as bem, fazendo com que meus joelhos praticamente encostassem em meus ombros. Fiquei bem exposta e aberta pro avanço do garanhão sedento por me foder. Olhei e vi o grosso cacete deslizando pelos meus lábios vaginais, melados pela excitação. A chapeleta grande achou a entrada da minha xaninha e entrou, fazendo com que eu visse estrelas, pois não estava acostumada com um cacete daquelas dimensões entrando na minha bucetinha apertada. Eu gemia de dor e prazer à medida que o pauzão entrava, lentamente na minha bucetinha. Notei que o cacetão estava totalmente dentro de mim quando senti o saco do meu pai batendo na minha bunda. Meu pai começou a estocar lentamente, entrando e saindo da minha bucetinha, aumentando meus gemidos de prazer. Não conseguia imaginar como minha mãe dispensara uma ferramenta como aquela. Depois ela me contou que meu pai era um garanhão, um galinha, não dispensava um rabo de saia, tinha fodido as empregadas da casa, as irmãs dela, a mais nova e a mais velha, esta recém casada. Desconfiava que ele houvesse fodido até sua mãe, minha avó. Meu pai meteu na minha bucetinha por um bom tempo, fazendo com que eu tivesse um grande orgasmo, bem maior do que qualquer um que eu já tivera com meus ficantes. Depois ele fez questão de foder meu cuzinho, seu maior vicio, um dos motivos, também, de minha mãe querer deixa-lo, cansada de ter o cu arrombado sempre que transavam. Fiquei ajoelhada no sofá, como ele mandou e senti, com alguma dor, o cacetão entrando no meu rabinho, ainda laceado pelo Cesar. Só que o pau do meu pai era bem maior que o do Cesar, portanto gemi de dor e de prazer tendo que aguentar aquele cacetão arrombando de vez de vez o meu cu naquela noite. Pra terminar, querendo gozar e sem ter uma camisinha a mão,meu pai saiu do meu cu e me fez sentar no sofá, esfregou o pau nos meus lábios e me mandou abrir a boca, enfiou novamente o pau nela e começou os movimentos de foda. Finalmente gozou dentro da minha boca, segurando minha cabeça pelos cabelos, impedindo que eu afastasse a boca da sua rola. Recebi a ejaculação abundante direto na minha garganta, coisa que nenhum ficante ainda havia feito ainda. Acho que nunca mais engoli tanto esperma quanto naquela noite. Acabei gostando da coisa e fiz questão de repetir com todos os ficantes que vieram depois do meu pai. Nos dias seguintes, antes do retorno da minha mãe, passei a dormir no quarto do meu pai, sendo fodida por ele varias vezes e de todas as maneiras possíveis, levei muita porra dentro de mim, da minha buceta, meu cu e minha boca, pois meu pai fazia questão de foder-me sempre sem camisinha, despreocupado com possível gravidez, pois sabia que eu tomava anticoncepcional, devidamente aconselhada por minha mãe. Voltei pra casa da minha mãe, como se nada houvesse acontecido entre eu e meu pai, mas não via a hora de chegar os finais de semana que passaria na casa dele, pra me divertir com o cacetão dele. Minha mãe até tentou impedir que eu visitasse meu pai, suspeitando que ele estivesse me fodendo, mas não houve como impedir que, assim que eu completasse 18 anos, resolvesse me mudar pra casa dele. Vivi um período de pura sacanagem e surubas com meu pai e até com alguns amigos dele, até conhecer meu atual marido, com quem acabei me apaixonando e casei, dando por encerrado o período de sexo irresponsável. Hoje sou uma senhora bem casada, com dois filhos pequenos e totalmente fiel ao meu marido, nenhum outro homem me interessa mais, que dizer, nenhum homem, exceto meu pai, que aparece de vez em quando pra visitar os netos e resolve me dar algumas palmadas gostosas e comer meu cuzinho com seu pau grosso. Ainda lembro com muito prazer que foi só passar alguns dias com meu pai pra ele me foder! Gil.: 03/05/2018.
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