DE MULHER HONESTA VIREI PUTA! Acordei naquela manhã com um gosto salgado e esquisito na boca. Era gosto de esperma, mas como podia ser se eu nunca havia deixado que meu marido gozasse na minha boca, e pior ainda, ele nem em casa estava, pois viajara a negócios? Tirei a colcha que me cobria e vi que estava completamente nua, coisa que eu não era habituada a fazer. Meus seios doíam um pouco, como se tivessem sido muito apertados e chupados. Senti algo pegajoso entre as coxas, coloquei a mão para ver e constatei um liquido meloso com cheiro característico de esperma! Havia uma grande quantidade ainda escorrendo da minha vagina, pelas coxas e nadegas. Minha vagina doía e quando fui me mexer um pouco mais, senti uma forte dor vinda do meu anus. Peguei um pequeno espelho para ver o que estava acontecendo e fiquei assustada com o que vi. Minha vagina e anus estavam dilatados, avermelhados e com o liquido pegajoso que parecia esperma escorrendo dos dois.Como aquilo era possível? O que aconteceu na noite anterior?Quem teve relações comigo, visto que meu marido não estava em casa? O Antonio, motorista, o André, jardineiro ou algum outro homem? Fui para o banheiro e pude constatar grandes olheiras como se eu estivesse chorado, alem de varias marcas avermelhadas pelo corpo e bunda, que ardia um pouco. Mergulhada numa banheira de espuma procurei lembrar o que se sucedera no dia e noite anterior. Meu nome e Elizabete, conhecida como Bete. Tenho 28 anos, 1,63 m de altura, 55 quilos, pele bronzeada, cabelos longos e castanhos, olhos verdes, tenho um rosto bonito e corpo proporcional, seios tamanho médios, cintura fina e bunda carnuda. Poderia até ter sido modelo mas, por ser de criação religiosa não me incentivava fazer coisas que pudessem levar ao pecado.Preferi trabalhar como professora em escolinha de crianças. Sempre preferi manter amizade dentro do círculo de pessoas da igreja, inclusive relacionamentos amorosos. Cheguei a ter dois namorados, que como eu optaram por casarem virgens. O problema e que dessa maneira só trocávamos beijinhos e ficávamos o tempo todo na companhia de irmãos. Não havia o clima que eu desejava pra casar, nem mesmo o tesão que eu tanto ouvia falar. Dai, quando eu já estava com 25 anos, apareceu o Eduardo trazendo uma criança pequena na escolinha. Ele parecia um deus grego. Trinta anos, mais de 1,80 m de altura, uns 80 kg, corpo malhado, pele queimada de sol. Quando ele desceu do carrão, que também chamava a atenção, fiquei deslumbrado com tudo que vi, pena que já tivesse dona, pois achei que era sua filha que ele trazia. Quando vi a criança, fiquei confusa, eu conhecia o pai dela e não era ele! Ante minha indecisão ele correu a se apresentar como Tio da criança! Os pais foram para viajar e ela ficara aos cuidados dos avós, então o titio ficou incumbido de trazer a sobrinha até a escolinha!Não bastasse o homem ser lindo, rico, ainda gostava de crianças, perfeito para casar, pena que não fosse da minha religião! Pensei que não o veria mais. Uma pena, mas ele veio buscar a criança e repetiu nos dias seguintes da semana. Meu coração batia mais intensamente quando o via chegando. Infelizmente a sexta-feira chegou e os pais da criança voltariam, de maneira que eu não o veria mais. Mal sabia que ele também se apaixonara por mim. Na hora da despedida ele me deu um cartão com seu fone e perguntou se poderíamos sair pra jantar qualquer dia desses, falei que pensaria no caso e ligaria pra ele, mas não passei meu fone. Ele deu um pequeno beijo no meu rosto, que quase me fez desmaiar de paixão. O final de semana passou, o beijinho ainda queimava minha bochecha, quando não o vi na porta da escola durante a semana quase fiquei louca. Mas aproveitei para perguntar para Matilde, a mãe da criança, sobre o Eduardo e fiquei sabendo que ele estava sem nenhuma namorada no momento, não bobeei, liguei pra ele e marcamos um jantar pra sexta. Na sexta-feira procurei me produzir o melhor possível. Apesar da moral rígida da igreja, as moças costumavam usar roupas até um pouco ousadas. Eu usava uma saia preta justa e curta, uma blusinha branca tipo colete, com alcinhas e com botões na frente. O sutiã comprimia meu seios, quase fazendo com que saltassem pelo decote, alem de uma sandália com salto alto amarrada na canela. Exagerei um pouco na sensualidade, eu sei. O jantar transcorreu na normalidade, conversamos trivialidades, não fosse o olhar guloso do Eduardo sobre o meu corpo, tudo seria perfeito. A coisa pegou quando ele me levou pra casa. Eu havia tomado apenas um cálice de vinho e estava meio alegrinha. Toda vez que o Eduardo trocava a marcha do carro ele roçava as costas da mão no pedaço de coxa que aparecia no curto vestido, me arrepiando toda. Pensando que eu cederia facilmente, a mão espalmou meu joelho e foi subindo até tocar na minha pequena calcinha. Com o choque do inusitado eu arranquei a mão e olhei feio para ele, que não tentou mais nada até chegarmos na porta de casa. Assim que paramos na porta de casa ele praticamente me atacou. O beijinho de despedida foi bem em meus lábios e a língua atrevida entrou em minha boca. Eu nunca fora beijada daquela maneira. Uma mão chegou a apertar meu seio e penetrar pelo decote pegando na carne nua e no biquinho pontudo. Arrepios de prazer e tesão percorriam meu corpo e aumentavam o calor e umidade entre minhas coxas. A outra mão desceu e entrou pelo meio das pernas meio afastadas e tocou na minha bocetinha, por cima da calcinha encharcada de tesão.O beijo ficava mais guloso. Sensações novas mexiam comigo. Um dedo penetrou pela perna da calcinha e tocou na carne úmida da minha vagina. Dai ele afastou um pouco a mão, depois pegou a minha e colocou sobre seu membro nu, fora das calças, duro e quente, foi o choque que me fez voltar à realidade. Me afastei na hora daquele abraço pecaminoso. Sai correndo do carro, chorando e me recompondo. Nem olhei pra trás. Eduardo ficou sem entender nada, pois já tinha faturado muitas garotas daquela maneira, só que eu não era como as outras, eu era uma mulher honesta, e virgem. Durante dias evitei atender as ligações dele. Até que a insistência venceu e eu atendi. Aproveitei para explicar o porquê da minha fuga e os meus conceitos morais e religiosos. Não poderíamos mais sair e nem minha família e amigos aceitariam nossa relação. O Eduardo entendeu meus motivos e até gostou que eu fosse diferente das moças que ele conhecera e namorara até então. Quis novo encontro e nova chance de se redimir. Como eu estava apaixonada, aceitei.Apesar de todos ficarem contra, engatamos um namoro sério. Ele procurava respeitar minhas convicções morais ao máximo, mas os dias, semanas, meses foram passando e ninguém é de ferro.Aos poucos permiti que meus seios fossem massageados pelos dedos e lábios do Eduardo, minha bocetinha se alegrava com os dedos atrevidos que a tocavam e tilintavam o grelinho numa masturbação gostosa, que me fazia gozar contidamente. Cheguei a pegar no cacete duro diversas vezes e masturbá-lo até que o esperma jorrasse em minhas mãos. Raramente saiamos sem a companhia de algum parente ou amigos da religião, e nessas vezes ele tentava me arrastar para algum motel mas eu sempre bronqueava com ele.Só que uma vez fiz a besteira de aceitar entrar num tipo de drive - in, que ainda havia na cidade. Com o carro protegido de olhares alheios o Eduardo me convenceu a retirar a calcinha e sentar em seu colo tendo meu cuzinho deflorado e arrombado naquele dia. Permanecia virgem, mas minha consciência ficou pesada, pois eu era uma mulher honesta, e aquele tipo de relação era considerada pecaminosa em nossa religião. Resolvi então dar um tempo em nossa relação. Alguns dias passaram e a falta do Eduardo doía muito em meu coração, mas eu não podia renunciar as convicções morais e religiosas com as quais fora criada. Ele também sentiu minha falta e me procurou em casa. Vendo que não teria mais nada de mim e que me magoaria muito fazendo coisas que me constrangiam, resolveu então me pedir em casamento! Contrariando tudo e todos, eu aceitei o pedido e em dois meses nos casamos. No principio levei uma vida de rainha, tanto sexualmente como financeiramente. Na parte sexual, não senti dor alguma quando o Eduardo me deflorou, só prazer. Gozei muito desde a primeira vez! Adorei ter a vagina chupada com sofreguidão. Aceitei chupar o pau vibrante mas jamais permiti que ele gozasse em minha boca. O Edu reclamava, mas eu não queria sentir o gosto do esperma. Tanto que não chupava depois que ele gozava na minha bocetinha.Deixava que ele colocasse um dedo no meu cuzinho, mas não aceitava repetir a trepada do drive - in, pois como já disse, aquele tipo de relação era repudiado na minha religião. Pra mim estava tudo ótimo, só não sabia que para meu marido ainda faltava muito para ele ficar satisfeito, e que ele tivesse muitas taras e fantasias. Morávamos numa casa imensa num condomínio de classe alta da cidade, com várias suítes, grande piscina e jardins esplendidos. Éramos atendidos por duas empregadas, um motorista e um jardineiro. Todos ficavam em casa, a minha disposição. Me sentia uma rainha.Mesmo assim ainda dava minhas aulas, contrariando a vontade do Eduardo e freqüentando minha igreja. Nunca imaginei que enquanto o Eduardo me respeitava durante o namoro ele se aliviava sexualmente com antigas companheiras em relações e orgias depravadas. Tentaram me avisar que ele era um galinha, mas nunca deixei levantarem esse assunto pois achava que ele era meu príncipe encantado. O pior foi que ele continuou com suas aventuras depravadas depois do nosso casamento, procurando o prazer mundano nos braços de muitas outras mulheres, inclusive funcionárias da empresa! No dia em que fizemos dois anos de casados, anterior ao que eu acordei toda dolorida, pelada, arrombada e encharcada de esperma, o Edu precisou fazer uma viagem de negócios, esquecendo completamente do aniversário de casamento, me deixando muito triste, foi ai que tudo veio à tona! Assim que o Antonio, motorista, me pegou na escolinha disse que haviam deixado um envelope no capô do carro, endereçado pra mim. Nem esperei chegar em casa e abri imediatamente me deparando com um monte de fotos. Nelas aparecia o Eduardo com várias mulheres e situações diferentes, a única coisa em comum era que ele transava em todas. Até um travesti aparecia em algumas fotos e meu marido chupava-lhe o pau e era enrabado pelo traveco enquanto ele enrabava uma das funcionarias da empresa.Apesar do horror das imagens fiquei mais horrorizada ainda de ver duas irmãzinhas da igreja, minhas amigas, transando com ele! Fiquei arrasada com aquelas fotos, todas batidas em orgias que ele participava. Quantas mais ele teria participado? Quantas irmãs e amigas ele haveria comido? Quantas mulheres estariam rindo de mim pelas costas? Comecei a chorar copiosamente atraindo a atenção do Antonio. Ele perguntou se estava tudo bem, mas eu não tinha condições de responder. Chegamos em casa, o ultimo lugar que eu queria estar no momento. O Antonio fez com que eu saísse do carro aos prantos e me amparou até a sala. Justo naquele dia eu havia dispensado as empregadas. Vendo que eu soluçava com o choro, ele me ofereceu uma dose de whisk do bar do Eduardo. Eu nunca havia tomado daquela bebida, ainda mais pura. O líquido desceu queimando e subiu rapidamente corando minha face. O Antonio me serviu nova dose que subiu tão rápido quanto a primeira. Nova dose foi servida e só me lembro de parar de chorar e lamentar com ele sobre as fotos que me haviam mandado. Não lembrava de mais nada! Fora o Antonio que me estuprara então, aquilo não iria ficar barato! Corneada e estuprada era muito pra mim. Iria tomar as providências cabíveis. Primeiro o Antonio, depois o Eduardo. Me recompus, me arrumei e chamei o Antonio para mandá-lo embora, nem pensei em recorrer a policia para evitar um escândalo, ou avisar o safado do meu marido. O Antônio veio, e estranhei que não estivesse com o uniforme de motorista. Ele era um mulato forte, careca, tão alto e musculoso como meu marido, só que tinha um "equipamento" que fazia o do Eduardo parecer um brinquedo. Muito maior e mais grosso. Fui logo dizendo que sabia que ele abusara de mim, não me respeitando, mesmo casada, me estuprou e machucou, portanto iria mandá-lo embora, sem chamar a policia e sem que meu marido soubesse o motivo.Fiquei surpresa com a atitude do homem que começou a rir e dizer que se alguém atacou alguém, fui eu. Para provar ele tinha o testemunho do Pedro, jardineiro, que parecia irmão gêmeo dele e que estava cuidando das plantas no interior da casa quando chegamos.Dai chamou o Pedro, pegou os celulares de ambos e me mostrou algumas fotos e um pequeno vídeo nosso. No vídeo eu começava a dançar depois da terceira dose de whisk e perguntava pra eles se trocariam uma mulher como eu por outra qualquer?Levantei a saia e mostrei minhas coxas e a pequena tanguinha vermelha e diminuta que eu usava. Virei de costas e mostrei minha bunda redonda, repuxando o tecido da tanga pro interior das polpas carnudas. Vendo os olhares famintos e injuriada com meu marido por abrir mão dos meus atributos, resolvi mostrar meus peitos para os dois. Abri a blusa, arranquei o sutiã e continuei a dança, balançando os peitos e erguendo-os como oferecimento aos dois.Os dois homens só olhavam, babando de tesão. Vendo que não reagiam resolvi provocá-los mais ainda e avancei até a calça do Antonio pegando no cacete duro sob a calça -"Uau - eu disse - tudo isso pra mim? Deixa ver!" Juntei as palavras aos atos, me ajoelhei, libertei a coluna negra e brilhosa de dentro das calças. Era imensa! Não haveria volta desse instante. Assombrada com a cobra negra eu fiz um "Oh" de espanto e o Antonio aproveitou para enfiar a cabeça lustrosa em minha boca. Segurou minha cabeça pelas orelhas e começou a copular em minha boca, quase me sufocando tentando entrar pela minha goela abaixo com aquele cacete comprido.O Pedro largou a filmagem e veio até nos. Ajoelhou-se atrás de mim e me encoxou enquanto apertava meus peitos e mordia minhas costas. Uma mão desceu e se infiltrou entre minhas coxas e espalmou minha boceta por cima da tanga empapada de tesão. Depois ele forçou o elástico rompendo uma das laterais do tecido para ter acesso total a minha vagina com poucos pentelhos, pois eu aparava para usar biquínis mínimos. O pau entrava e saia mais profundamente em minha boca procurando o gozo. A mão percorria minhas carnes e os dedos entravam e saiam da minha bocetinha quente de tesão e raiva. O flashback de tudo que aconteceu na noite anterior veio na minha cabeça, não precisava mais de vídeo e fotos para saber o que aconteceu, era melhor não ter lembrado! O pau em minha boca começou a inchar e um grande rio de porra quente jorrou direto na minha garganta. Eu que nunca provara o semem do meu marido ou de qualquer outro homem estava quase sufocando engolindo tanta porra! O Antonio se afastou um pouco e o Andre, aproveitando que eu já estava de joelhos me colocou de quatro, como uma cadela, sobre o tapete da minha linda sala. Nem me lembro como tiraram toda minha roupa. Pincelou seu cacete, também avantajado, entre os lábios da minha bocetinha, posicionou a chapeleta na boca carnuda e começou a entrar em meu corpo. Parecia que um braço entrava em minha boceta, alargando o canal, me arrombando. Procurei gritar com a invasão, mas meu grito foi sufocado pela cobra semidura do Antonio. Minhas duas bocas tinham um cacete entupindo-as.Senti os pentelhos do Pedro roçarem minha bundinha, sinal que minha boceta estava completamente preenchida com a pica imensa. Dai ele começou a copular cada vez mais rápido com o pau na minha xotinha. Eu revirava os olhos devido às sensações que percorriam meu corpo. Eu só podia gemer de prazer, pois os gritos eram bloqueados pela pica que endurecia em minha boca. Quando senti a porra jorrando direto no meu útero não agüentei e tive o primeiro gozo da noite. Quase arranquei a pica do Antonio com os dentes. Arriei sobre o tapete expulsando o pau de dentro de mim, fiquei esparramada sobre ele, com uma grande quantidade de sêmen escorrendo para o mesmo. O Antonio foi me levantando com os braços ao redor de seus ombros, daí puxou minhas pernas ao redor de sua cintura e cravou o cacete, duro novamente, na minha boceta encharcada com a porra do André. Gemi de prazer sentindo a carne roliça entrando totalmente em minha caverna quente e melecada. Fui carregada até meu quarto e depositada na cama sem que o pau saísse de dentro de mim. Minhas coxas foram erguidas ao máximo até os joelhos tocarem meus ombros, fiquei completamente exposta aos olhares daqueles homens brutos e estranhos. O Andre auxiliou o amigo, segurando meus tornozelos enquanto o outro castigava minha bocetinha recém arrombada, aproveitou para enfiar o cacete em minha boca, para que eu o limpasse. As fortes estocadas só não me faziam gritar de dor e prazer por causa do pau em minha boca, só meus gemidos e o barulho do saco do homem batendo de encontro à minha bunda era ouvido no quarto. Ouvia vagamente os homens comentando: -“Que puta gostosa, quem diria que essa crentinha metida ia aguentar nossos caralhos desse jeito. O marido dela fodeu nossas mulheres e agora a gente dá o troco, vamos deixar essa piranha mais larga que uma vaca!” -“Depois vamos fazer o cu dela, vamos arrombar mesmo! Sei que ela não dá pro marido por causa de religião, foi o que ele falou quando meteu no cu da minha mulher! – disse o Andre. Temi pelas minhas preguinhas, mas estava tão tesuda com a piça na minha boceta e a bebida na cabeça que nem quis protestar. Daí gozei quando senti mais outra carga quentinha de porra em minha xoxota. O caralho do André já estava duro novamente, ele deitou na cama e pediu que o Antonio me pusesse sobre o seu corpo, de maneira que eu me empalei naquele pau imenso. Havia tanta porra na boceta, que começou a escorrer aos montes pelas minhas coxas e alagando os pentelhos do homem, mas ele nem ligava, só pensava em foder-me. Comecei a subir e descer naquele pau que me alargava e senti minha bunda ser aberta ao extremo. Meu cuzinho ficou completamente exposto aos olhares do Antonio, nunca pessoa alguma vira meu cu daquela maneira. O pau, bem melado pelos sucos de nos três ainda estava bem duro, aqueles homens eram insaciáveis alem de me foderem por vontade e por raiva. A chapeleta gigante mirou a portinha enrugada e arregaçou as preguinhas. Eu gritei com a invasão do bruto: -“Aaaiiii, para, aaiiii, ta doendo, não vou aguentar...para, uiiiii!” O filho da puta nem quis saber, aproveitou que o Andre segurava meus braços e ombros, me mantendo com a bunda bem arrebitada para enfiar o caralho robusto e comprido totalmente no meu cuzinho. Não foi nada parecido com a única vez que dei pro Eduardo quando solteira. Se doeu um pouco daquela vez, dessa vez eu estava sabendo o que era dor. Eu gritava, gemia, suava, mas ele só parou quando seus pentelhos ficaram prensados na minha bundinha. Esperou que eu me acostumasse, se isso fosse possível, ai começou a rodar o quadril alargando ainda mais o canal arrombado, eu gemia ainda mais. Os dois homens começaram a sincronizar seus movimentos, um entrava num buraco e outro saia do outro, eu sentia dor, prazer, gritava, gemia. O Antonio começou a acelerar os movimentos entrando e saindo mais rapidamente do meu cu, fazendo com que eu gritasse mais ainda, depois encheu meu rabo com seu leite quente. O Andre, que não havia gozado na minha boceta naquela vez, saiu de baixo de mim, fazendo com que eu me esparramasse na cama, de bruços, abriu minha bundinha e enfiou a jeba gigante no cu aproveitando a meleca do amigo. Fui gritar e a piça do Antonio, melada de porra e excrementos entrou na minha boca para que eu o limpasse. Enquanto o Andre comia meu sofrido cuzinho, o Antonio se afastou e veio arrastando uma pessoa pelo braço. Com a vista embaçada pelo álcool, pois eles haviam me dado mais algumas doses de whisk, pude ver que era uma mulher, a Maria, nossa cozinheira e esposa do Antonio. -“Tá vendo sua vadia, não falei que um dia eu iria me vingar do patrão por ele ter fodido com você?” -“”Olha a puta da patroa levando pau no cu também, nós estamos deixando ela arrombada, e você sua vaca vai ajudar, para aprender a não me cornear mais!” A Maria quis protestar mas não teve como, o marido deixou-a completamente nua e mandou que ela se deitasse com as coxas abertas para que eu chupasse sua boceta. Tentei esquivar minha boca daquela boca peluda mas tive minha cabeça forçada pra baixo e meus lábios esfregados nos lábios melados. Obedeci as ordens do homem, enquanto meu rabinho continuava sendo fodido pelo Andre. Assim que o Andre me entupiu com nova carga de porra, fiquei estirada na cama e o Antonio mandou que a mulher dele lambesse meu cuzinho e boceta, para limpar a porra dos homens, enquanto ele comia seu cu, para ela aprender a respeitar o marido. O Andre ficou com o pau duro novamente vendo o Antonio fodendo o cu da esposa enquanto ela me limpava e quis comer o cu da mulher também. O Antonio pensou em protestar, mas já que a merda estava feita ele deixou que a esposa fosse fodida mais uma vez por outro homem. Depois de tudo, me deixaram na cama, nua, esporrada, arrombada e coberta apenas com a colcha, como contei no inicio. Assim que todas essas lembranças passaram pela minha cabeça, eu fiquei cabisbaixa, com receio de encarar o olhar do Antonio e do Andre. Ainda mais que havia o filme e muitas fotos mostrando os momentos depravados daquela noite, onde em nenhum momento parecia que eu me opunha aquela orgia, idêntica as que meu marido andava praticando. -“E ai dona Bete, como vai ser, vai me mandar embora, chamar a policia ou...?” Fiquei em silencio, sem saber o que responder. Vinte e cinco anos de virgindade, quase três anos de fidelidade ao único homem de minha vida e que me enganara. Tantas restrições morais e religiosas quanto a sexo e eu participara de tudo aquilo naquela madrugada. O que fazer? Um barulho chamou minha atenção, era a calça do Antonio que caiu no chão. Ele perguntou novamente: -“To esperando dona Bete, vai me mandar embora e aguentar as conseqüências dessas fotos e filme ou vai foder de novo com a gente, agora, sem bebida nenhuma como desculpa?” O cacete gigante apontava lascivamente em minha direção, o André também tirara o pau pra fora. Não respondi nada, mas como quem cala consente, os dois se aproximaram e me desnudaram ali na sala. Agora seria as claras, sem bebida para ajudar, fui fodida como na noite anterior. Nem fui para a escolinha naquele dia. Meus orifícios foram arrombados, entupidos de porra praticamente o dia todo. A Maria foi chamada para limpar minha boceta e cuzinho toda vez que alguém gozava dentro, até a Antonia, mulher do Andre, e que também havia sido fodida pelo Eduardo acabou participando da foda. Naquele dia ninguém usou roupa em casa, toda hora tinha alguém levando uma pica, ou em mim ou numa das duas mulheres. Isso durou os três dias que meu marido viajou. Quando ele voltou tentei me portar como se nada de errado houvesse acontecido na casa, afinal eu também havia me portado indignamente, e não queria perder as mordomias que ele me oferecia. Mas ele percebeu que meus orifícios estavam mais laceados e que um odor de porra teimava em permanecer em meu corpo, visto que mesmo com ele em casa eu ainda era comida por algum dos empregados quase todo dia, ou antes de ir para a escola ou antes dele chegar do serviço. Na primeira tentativa de comer meu cu e eu não recusar, seu pau entrou facilmente, sem resmungos da minha parte, ele teve certeza que algo estava errado. Não tive como negar, contei tudo o que havia acontecido naqueles dias, incluindo a descoberta de suas traições. Temi pelas conseqüências, mas ele mostrou seu lado cafajeste, até gostou que eu largasse o lado Santinha e virasse sua puta, dessa maneira ele podia me foder como sempre quis e realizar todas as suas fantasias, inclusive ver-me fodida por outros homens. Foi assim que, de Mulher honesta, virei uma puta!
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.