Contava eu na época com vinte anos, estudante de química e estagiário numa grande empresa, quando conheci a dona Matilde, secretária de um dos diretores da empresa. Dona Matilde era uma coroa de 45 anos, casada há quase 23 anos, com dois filhos que estavam estudando fora do Brasil na época. Fiquei sabendo que era ela quem praticamente sustentava a casa, visto que o marido era representante comercial de uma pequena empresa e vivia viajando.Dona Matilde ainda dava aula numa escola particular noturna algumas noites por semana e freqüentava uma igreja do bairro noutras. Acho que ela preenchia a ausência do marido e filhos exercendo várias atividades. Só não freqüentava academia de ginástica alias seu corpo delicioso, não necessitava de nada pra ficar melhor.Dona Matilde tinha 1,59 m de altura, uns 52 quilos, cabelos loiros e rentes aos ombros, olhos azuis, pele clara, corpo violão, com seios fartos e bunda carnuda. Apesar desse corpaço ela era uma mulher séria e fiel ao marido, que havia sido seu único homem na vida. Dona Matilde não dava atenção e nem bola pra nenhum dos funcionários na empresa, muito menos a estagiários como eu, mas não teve como escapar das minhas garras naquela festa de confraternização de final de ano. A festinha, realizada num salão de festas, estava bem animada, com muita comida, bebida e as brincadeiras sem graça de sempre, incluindo o "Amigo Secreto". Quem me presenteou foi a Dona Matilde e quando ela foi me dar o presente, que não vem ao caso agora, notei que ela estava mais triste do que nos dias comuns, apesar de alguns drinks na cabeça. Como eu não era muito de beber e ainda estava bem sóbrio, passei a observar melhor a coroa. Todos sabem que nessas festas ninguém respeita hierarquia e chefes, o que sempre da merda depois, ousei tirar dona Matilde pra dançar numa seleção de musicas lentas. Apesar de muito relutar ela aceitou ficar em meus braços, os primeiros braços masculinos depois do marido. Como ela era bem mais baixa do que eu, pois tenho quase 1:80 m, pude ficar cheirando aquele cabelo sedoso, enquanto meu pau duro roçava discretamente o ventre da mulher que tentava manter pequena distância entre nossos corpos, mas que eu impedia com meus braços musculosos. Aproveitando que ela estava meio de pilequinho, ousei perguntar se ela estava bem e ela desconversou dizendo que sim, só não estava se sentindo bem e queria ir embora da festa, ia tentar ficar melhor pra poder dirigir. Dando uma de cavalheiro, mas já pensando em usufruir daquele corpo de carnes macias e quentes em meus braços eu me ofereci para levá-la pra casa, já que estava bastante sóbrio.Ela falou que não era justo, um rapaz jovem como eu abandonar uma festa repleta de beldades para dar assistência a uma coroa acabada como ela. -"Dona Matilde, com todo respeito, a senhora põe a maioria das mulheres daqui no sapato. Se eu pudesse escolher uma mulher para ser minha, com certeza seria a senhora, pena que já e casada!" Respondi rindo e conseguindo o primeiro riso não forçado dela naquela noite.Enfim, ela aceitou meu convite e me entregou as chaves do carro para que eu a levasse pra casa. Eu a deixaria na porta do elevador do prédio e depois pegaria um táxi pra minha casa. Já no carro, notei que d.Matilde chorava baixinho, perguntei o que era e ela falou que estava se sentindo muito só naqueles dias já que os filhos não estariam pras festas e que o marido estava viajando pelo nordeste visitando clientes, e talvez visitasse alguns parentes voltando só depois do natal. Ofereci então minha garrafinha de bebidas que sempre carregava no bolso, com uma bebida bem especial, pra abater gatinhas, mas que serviria pra domar aquela tigresa. Era composta de uns ingredientes especiais que eu conseguira na minha faculdade de química, que misturada no whisk, provocava o maior barato na pessoa que tomava. D. Matilde que nem hesitou em tomar um grande gole da bebida batizada. Como ela já estivesse meio de pileque, o efeito foi imediato e ela começou a rir e sentir calor pelo corpo, pedindo pra ligar o ar condicionado no último.Olhei para o lado e pude contemplar aquele avião de mulher onde eu pretendia mergulhar minha tripulação de dedos e cacete. O vestido estampado subira bastante, revelando muita carne das coxas roliças e bem torneadas que se mantinham afastadas devido ao "calor" que ela sentia. Os seios pareciam querer pular pra fora do decote devido a respiração agitada da mulher!Num ato de ousadia e coragem, coloquei a mão numa das coxas e subi direto para a confluência das pernas tocando na calcinha úmida pela excitação que a bebida causava. -"Ta sentindo calor aqui na bacurinha d. Matilde?" - segurei a xota por cima da calcinha. -"Que e isso moleque? - ela respondeu meio séria, sinal que ela ainda tinha algum sinal de pudor em si. .-“Tenho idade pra ser sua mãe, sou casada e só meu marido, aquele cachorro, pos a mão em mim!” Retirei a mão e dei a garrafinha de novo pra que ela tomasse novo gole, esse e outros conseguiram derrubar a resistência moral da mulher! D. Matilde não reparou que eu fazia um caminho mais longo pra chegar na sua residência e a bebida surtir o efeito desejado. Para fazer novo teste, enfiei a mão no decote amplo e entrei direto por baixo do sutiã, pegando o globo farto e com uma grande aureola e bico arrebitado. -"E aqui d.Matilde, também ta com calor? - apertei o biquinho e esperei a resposta. -"Sim to com calor ai também. Tanto tempo que ninguém mexe ai, que saudade de quando meu marido me massageava os seios e mamava meus biquinhos!”- fiquei apertando a mama e rolando o bico, ora de um, ora de outro peito. A mulher ronronava gostando da caricia. Dei mais umas voltas pelos quarteirões prolongando nossa permanência no carro, já que era perigoso estacionar por ali.Tirei a mão das tetas e enfiei entre as coxas bem arreganhadas e descobertas. Afastei a calcinha e comecei a afagar os pentelhos bem aparados, procurando a entrada da caverna quente e melada de tesão. -"Moleque, você ta se aproveitando do meu calor e da minha fragilidade, não mexe ai que eu não agüento e vou perder a cabeça!” -“ Ai, sim, mexe que ta gostoso!”- eu havia pegado em seu clitóris e comecei a tilintá-lo com o dedo que mergulhava e saia besuntado de sua boceta. Continuei a masturbação e a mulher, já meio assanhada, pegou em meu cacete duro ainda dentro das calças. -"Nossa, que você tem guardado dentro dessas calças, posso ver? Sempre tive a curiosidade de ver um penis diferente do meu marido!" - dito isso, ela abriu minha calça e com um pequeno esforço pos minha jibóia dura e grande pra fora. -"Que e isso? Um braço? O membro do meu marido não da nem um terço desse, nenhuma mulher agüenta isso!" -"Primeiro d.Matilde, seu marido pode ter um penis, um membro, sei lá, isso que a senhora tem nas mãos e um cacete, um caralho mesmo! As mulheres que provaram choraram um pouco, mas agüentaram tudinho, na boceta e no cu, e a senhora também vai aguentar!" -" Como você tem a boca suja e fala tanto palavrão, mas vou te confessar uma coisa, fico molhadinha com essas palavras, pena que meu marido acha isso coisa de mulher vagabunda!" -"Agora, não e porque você tem essa coisa gostosa e ta mexendo tão gostoso na minha vagina que eu vou deixar você me machucar pondo isso dentro de mim não!" D.Matilde falava, mas dava pra ver que ela estava doidinha pra dar, o problema era onde leva-la, já que eu estava com pouca grana e não tinha onde parar, até que tive a idéia de sugerir leva-la até o elevador do prédio, sendo que para isso eu teria que entrar com o carro na garagem. Ela topou, entorpecida pela bebida e la fomos nós. Assim que parei o carro na vaga determinada, resolvi dar um beijo guloso naquela mulher e provar um pouco do seu corpo. Puxei sua cabeça e enfiei a língua em sua boca, tascando uma guerra de línguas. Uma mão entrou pelo decote, apertando uma teta enquanto a outra mexia com mais liberdade na boceta da mulher. A medida que os dedos mergulhavam no canal apertado, os líquidos dela escorriam em demasia, chegando a molhar o banco. Antes que ela atingisse o gozo eu parei e sugeri que subíssemos ao seu apartamento, onde poderíamos brincar mais folgado, e onde ninguém poderia nos flagrar. Prometi que daria uma bela chupada na boceta dela se a gente subisse. Com os olhos embaçados pela bebida, mas com um olhar de tigresa ela mordiscou o lábio e concordou com a cabeça. Coisa inimaginável se ela estivesse mesmo com alguma bebida na cabeça, mas não aquela especial!Subimos abraçados como um casal de namorados para o apartamento, evitando demonstrar pras câmeras de segurança o estado de embriaguez dela. Assim que a porta do apartamento se fechou atrás de nós, puxei a d.Matilde fortemente de encontro ao meu corpo e tasquei outro beijo guloso, enquanto ia retirando as roupas dela. Que delicia vê-la com um conjunto de sutiã e calcinha preta, de rendas, que saíram rapidamente do corpo deixando-a nua na minha frente. Mesmo alta com a bebida d.Matilde ainda sentia um pouco de vergonha de mostrar o corpo pra outro homem pois não se achava muito bonita, por isso cobriu os peitos com um braço e a vagina com uma das mãos. Para demonstrar o quão bela e gostosa ela era eu tirei minha roupa e mostrei meu cacete imenso de prontidão, sedento de mergulhar e arrombar aquelas carnes branquinhas. D.Matilde olhou espantada para meu pau não acreditando no que via. Ela tinha sentido o possante na mão mas assim ao vivo e no claro era outra coisa. Admirada e assustada ela emitiu um "oh" e colocou as mãos cobrindo os olhos permitindo que eu desfrutasse da visão do seu corpo nu!Falei então, pegando em seu pescoço e forçando-a lentamente a se ajoelhar diante de mim: -"Deixa de frescura, sei que você esta gostando do que vê! Olha bem de perto e da uns beijos nele!" Balançada pelos efeitos da bebida ela ajoelhou facilmente e ficou com o cacete encostando em seus lábios carnudos. Ela tentou negar com a cabeça e a dizer que não chupava o pau do marido há muitos anos. Eu me aproveitei enquanto ela falava e enfiei a grossa chapeleta entre seus lábios. Segurei-a pelas orelhas e comecei a foder sua boca. Ela chegava a engasgar e tossir quando eu ia fundo em sua garganta. Foi uma delicia descarregar a primeira carga de porra na garganta daquela coroa ajoelhada na minha frente. Pensar que ela nunca reparava na minha pessoa e mantinha aquele ar de poderosa e honesta!D.Matilde até tentou cuspir um pouco da porra que inundara sua boca, nas a maior parte tinha ido direto pro estomago dela. Ela se afastou e reclamou, com a voz embaralhada pela bebida: -"Moleque filho da puta, gozou na minha boca, nem avisou que ia gozar! Meu marido tentou varias vezes me fazer engolir o esperma e eu neguei. Agora vem um merdinha e esporra na minha boca!" -"Não só na boca, mas na tua boceta e no teu cu de madame também, vou te arregaçar hoje!" -"Ah, não vai não, num vou aguentar essa mangueira dentro de mim. E no meu traseiro então, nem pensar, nem meu marido põe la!" D.Matilde, meio cambaleante, tentou se levantar e caiu em meus braços. Peguei-a no colo e deitei-a no chão com as coxas bem abertas. Mantive-as abertas e cai de língua na boceta com pentelhos bem aparados e com grandes lábios carnudos e melados de tesão.Ela tentou afastar minha cabeça de sua boceta, mas sucumbiu as linguadas vigorosas que eu dava. Eu chegava a chupar o grelinho e ela praticamente tentava arrancar meus cabelos com suas unhas, tamanho o prazer que ela sentia. Fazia muito tempo que o marido não chupava sua boceta e ela adorava aquilo.Eu chupava o grelinho, enfiava a língua na boceta e no cu, usava também os dedos masturbando-a e enfiando alguns no cuzinho apertado. -"Ai que gostosa essa chupada. Lingüinha gostosa, você sabe como chupar uma mulher, seu moleque, goosstoooso!" D.Matilde gozou intensamente com minhas chupadas e dedadas, ficando prostrada esparramada no tapete do chão.Abri ainda mais as coxas e levantei-as com meus ombros. Pincelei o cacete entre os grandes lábios molhados de saliva e dos sucos da mulher. Ela deu um suspiro de prazer sentindo a chapeleta abrindo a boceta, mas assim que deu um pequeno empurrão alargando o canal apertado ela deu um pequeno grito arregalando os olhos!' -"Ai, ta doendo, não vou aguentar esse troço dentro de mim, aiii, uiiii, que gostoso, para... aiii!" Meti tudinho até nossos pentelhos se tocarem. Senti a boceta apertando meu pau e se alargando a medida que eu arrombava a mulher. Ela urrava de dor e prazer. Quando percebeu que toda minha tora estava dentro da sua boceta endoidou de vez.Gritava, gemia de prazer, mandava foder mais rápido, me arranhava conforme eu metia mais rápido. Ela gozou varias vezes até que eu enchesse o canal vaginal com outra carga de porra quentinha. Ela chegou a adormecer amolecida pelos gozos e pela bebedeira. Retirei meu pau e fiquei admirando a boceta arrombada e aberta, de onde escorria uma parte de meu esperma por suas coxas, e manchava o tapete.Virei a coroa, abri as nadegas e fiquei admirando o cuzinho roxo e apertado que eu ia foder até deixar bem arrombado! Tentei enfiar um dedo pra testar a elasticidade dele. Bem apertadinho mesmo. Ainda bem que eu estava prevenido com um gel lubrificante no bolso.Untei um dedo e meti profundamente no cu da d.Matilde. Ela só emitiu um resmungo de desaprovação. Fui lubrificando outros e metendo no cuzinho, até que quatro já penetravam aquele rabo gostoso e quase virgem. Meu pau ficou bem duro com aquela preparação. Puxei a mulher até o sofá e coloquei-a meio ajoelhada, com a bunda preparada para minha cobertura e de maneira que ela não escapasse enquanto eu entrava no seu cu.Mirei a cabeçorra em direção ao anel roxo. Encostei e empurrei dilatando o anel ao máximo. D.Matilde despertou um pouco da letargia devido a dor do arrombamento. -"Aiiii, meu cu, para, para, ta doendo, ta me rasgando, uuuiiii!" Não liguei pros lamentos da mulher. A bunda e o cuzinho eram muito gostosos pra dispensar. Azar do marido se ela não dava pra ele. Ela ia aprender a não fazer mais cu doce pra mim no serviço. Fui metendo o cacete até sentir o saco prensado nas coxas dela.Ela chorava um pouco com a violação do cuzinho pouco visitado, e ainda sim por um pau tão grande como o meu. -"Viu sua puta como agüentou meu caralho no teu cu? Agora eu vou foder até gozar dentro e você vai querer mais depois!" Aguardei ela parar de choramingar e coloquei a mão na boceta, procurando massagear o grelinho. A tática surtiu efeito. Passei a rebolar o quadril, alargando ainda mais o anel arrombado. Mesmo com dor, a mulher começou a gemer de prazer. -"Ta começando a gostar do pau no cu não e sua piranha! Posso meter gostoso agora!" -"Aiii, seu moleque filho da puta. Claro que to gostando desse cacete no meu cu. Não deixava meu marido meter pra ele não pensar que eu era uma vagabunda. Agora que to sendo uma puta adultera, pode meter, me fode, me arromba, uiiii! Passei então a meter mais rápido e mais forte, entre altos urros e gemidos da d.Matilde. A bebida revelava o lado puta depravada que havia dentro dela. Bombeei até derramar mais outra carga de porra dentro daquela coroa gostosa D.Matilde gozou mais uma vez assim que sentiu o cu se enchendo de porra e adormeceu em seguida, ainda ajoelhada no sofá. Só ajeitei ela direito no sofá e fui embora, deixando-a nua e com esperma escorrendo de todos os orifícios. As festas passaram, a semana de ferias terminou, chegou o primeiro dia útil do ano e eu reencontraria d.Matilde, pela primeira vez desde que a deixara arrombada e dopada em seu apartamento. Assim que a vi, sentada na mesa de secretaria, senti como se seus olhos me apunhalassem de raiva. Procurei evitá-la o maior tempo possível, mas teve um momento que ela teve um tempo disponível e me chamou até a sala de reuniões que estava vazia.Distante de olhares indiscretos ela foi logo fuzilando-me com palavras: -"Seu moleque atrevido, como você teve coragem de me embebedar e estuprar daquele jeito?" -"Me desrespeitou,e violou, nem perdoou o fato de eu ser casada e muito bem casada!" -"Só não te denunciei por vergonha do meu marido saber que outro usara meu corpo e por causa do escândalo que faria aqui na empresa, mas agora chega, quero você fora desta empresa, e nunca mais te ver ou imaginar que se aproveitou de mim!" -"Como me aproveitei da senhora? A senhora até gostou e gozou muito, pediu pra eu fode-la, ta aqui algumas provas disso!" - antes que ela respondesse indignada, liguei o celular e mostrei algumas fotos pra ela. D.Matilde dopada pela minha bebida especial não havia percebido em nenhum instante que eu fotografava nossa foda. Havia fotos dela pelada na minha frente ajoelhada, chupando meu pau, com porra escorrendo pelos lábios, arreganhada de pernas bem abertas e depois com meu pau entrando e bem afundado na boceta, tinha do cu recebendo meus dedos e meu pau e muitas outras, incluindo ela adormecida com porra saindo de todos os orifícios. Em nenhuma delas parecia que ela estava sendo forçada, pelo contrario, parecia bem participativa, até pequenos vídeos, onde ela pedia mais, tinha no celular. Avisei que nem adiantava ela tentar apagar pois tudo estava salvo no meu computador de casa, bastava um clic e tudo seria lançado na internet. D.Matilde ficou chocada com as fotos. Seria o fim do casamento, uma vergonha pros filhos e amigos, além de uma possível demissão por justa causa, pois parecia que ela assediava um funcionário bem mais jovem, da empresa. Branca como papel ela conseguiu falar em voz baixa: -"Isso vai acabar comigo, por favor, quanto você quer pra deletar tudo? Não tenho muitas economias mas farei o possível pra pagar o que der! Faço qualquer sacrifício para você apagar essas fotos e vídeos e esquecer tudo que aconteceu!" Respondi então, chegando até a porta e trancando-a com a chave: -"Esquecer, vai ser impossível! Deletar então, nem pensar! Mas você (já deixara o dona de lado) pode sim fazer alguma coisa pra eu manter tudo em segredo, não em dinheiro, mas com sexo!" Enquanto ela tentava coordenar as idéias ante minhas palavras completei: -"Quero ver tuas tetas agora! Naquele dia eu tava meio de pileque e não deu pra apreciar direito, abre a blusa e levanta o sutiã!" D.Matilde tentou argumentar mas viu pelo meu olhar duro e de tesão, que não haveria negociação, por isso foi abrindo lentamente os botões da camisa, expondo o sutiã branco de rendinhas e a pele clara. Dai ergueu a peça e os dois melões coroados com grandes aureolas rosa e bicos pontudos saltaram pra liberdade e deleite dos meus olhos. Peguei um em cada mão e comecei a movimentá-los sentindo a maciez e peso dos dois. Abaixei e dei um beijo e uma chupada em cada um dos mamilos. A mulher permanecia quieta e de olhos fechados sujeitando-se aos meus toques.Enfiei então uma mão por debaixo da saia e peguei na boceta por cima da calcinha fazendo com que ela desse um pequeno pulo de susto pela minha ousadia. -"Que boceta quentinha, ta até molhando a calcinha de tesão! - eu disse - Vai ser uma delícia meter nela sem você estar chapada de bebida!" A humilhação, a submissão e o medo faziam com que a mulher ficasse excitada mesmo involuntariamente. De maneira que seus fluidos molhavam a calcinha. Ela ainda pediu, tentando fechar as coxas para que eu retirasse a mão que segurava sua vagina: -"Por favor, aqui não, hoje não, a gente combina outro lugar mais sossegado, pode chegar alguém!" -"Não vai pensando que pode me enrolar. To sabendo que toda chefia saiu pra um evento, por isso você conseguiu tempo pra falar comigo. Sei também que só você tem a chave desta sala, por isso ninguém vai incomodar. To com tesão agora, me deixa ver a tua boceta, to morrendo de saudades dela, quero ver se voltou a ficar apertadinha depois de levar meu cacete naquele dia!" Pequei nas laterais da tanguinha preta e puxei-a pernas abaixo, permitindo que a xoxota, recoberta de alguns pentelhos, ficasse bem próxima de meus olhos e boca. Com um movimento fiz com que Matilde praticamente deitasse na mesa de reuniões e enfiei a cara entre suas coxas passando a lamber a vagina úmida e o cuzinho roxinho. Mesmo contrariada, eu sentia a boceta tremendo pelo tesão provocado pelas chupadas e pelos meus dedos que entravam e saiam. Sabia que a mulher dificilmente gozaria naquela situação e que meu saco estava explodindo com tanta porra querendo sair, por isso parei a chupada e mandei a coroa virar e se debruçar na mesa que eu ia foder ela. Com algumas lagrimas escorrendo de seus olhos ela se colocou na posição pedida, levantei sua saia e fiquei admirando sua bunda carnuda e o cuzinho piscando. Afastei seus pés um pouco e me posicionei pra enfiar meu caralho na boceta apertada. Pincelei o pau entre os lábios carnudos e enfiei o colosso dentro da mulher. Só nesse instante veio a mente da coroa a lembrança vaga daquela noite de bebedeira e de quanto ela havia sofrido e gemido enquanto engolia minha lingüiça grossa e comprida. -"Por favor não enfia esse troço grosso em mim! Eu não vou suportar, e muito grande! Naquela noite eu estava dopada, mas hoje não, para por favor, aaiiii!" -"Vai aguentar sim sua puta, sua vaca, quero te deixar arrombada consciente, pra você nunca esquecer de mim e do meu caralho! Vou te foder sempre que eu quiser!" Fui enfiando o pau pra dentro da xana apertada, que ia se alargando a medida que eu entrava até tocar o útero com minha chapeleta. Meu pau doía de tanto tesão apertado naquela carne quente e úmida.Comecei a estocar cada vez mais rápido arrancando gemidos e ais de dor e prazer da boca da coroa. Eu fodia e enfiava os dedos no cuzinho preparando para ser arrombado também. Enfiei os dedões das duas mãos e afastava-os alargando a entrada apertada. Gozei gostoso dentro da boceta apertada da mulher. Continuei as estocadas pois o caralho não amolecia. A cada metida que eu dava, um pouco de porra saia da boceta e escorria pelas coxas da d.Matilde.Já que o caralho tava bem duro, tirei da boceta e mirei a chapeleta na portinha do cu. Dei um tranco e meti a cabeça dentro do anus apertado, fazendo com que d.Matilde tentasse escapar,mas como continuava debruçada sobre a mesa e presa pelo meu corpo, teve que aguentar minha mangueira grossa arrombando seu rabo pela segunda vez. -"Aiiii, ta doendo...para...por favor...uuuiiii...vai me partir no meio...aaaaiiii!" Como ela não parava de gritar, dei a calcinha para que ela mordesse e não gritasse tão alto. Melhorou, ela passou a soltar gemidos abafados! Passei a meter mais gostoso naquele cu apertado! Meu pau saia quase completamente do cuzinho apertado, dai eu enfiava rapidamente até o talo dando um tapa com o saco nas coxas da d.Matilde, depois ainda dava uma rebolada para alargar ainda mais o já arrombado cu! Pra sorte da Matilde eu não demorei muito a gozar mesmo já tendo gozado na sua boceta, pois eu tava com muito tesão naquele dia.Despejei um rio de porra quentinha no fundo do rabo daquela coroa gostosa pra alívio dela. Limpei o pau nas coxas da mulher e me despedi com um pequeno tapa na nadega exposta. Sai da sala e vi a d.Matilde levantando da mesa e sentando numa cadeira ainda com a calcinha na boca e algumas lágrimas escorrendo. Fodi a d.Matilde muitas outras vezes ainda, ou na sala de reunião ou no apartamento dela sempre que o marido viajava. Ela fazia tudo pra não confirmar que gostava de ser uma mulher submissa e que gostava de ser humilhada durante as sessões de foda, o certo e que tanto a sua boceta e cu acabaram bem arrombados e aceitavam engolir meu caralho tranquilamente. Ela ficou muito puta quando convidei alguns amigos a participarem de algumas fodas com ela. Pra piorar ela descobriu que o marido, mesmo viajando tanto a negócios, não ganhava muito porque sustentava outra família no nordeste. D.Matilde também suspeitou que a empresa estivesse prestes a se envolver numa auditoria da policia, aproveitou pata fazer um acordo e se mandou para o exterior, para encontrar os filhos e morar com eles.Como ninguém sabia pra onde ela foi, dei por encerrada aquela aventura e procurar outra coroa gostosa pra curtir. Valeu a pena ter dopado e arrombado aquela coroa!
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