ENQUANTO EU DORMIA, MEU FILHO SE APROVEITOU DE MIM!

Depois que meu marido pediu a separação e foi embora de casa, eu entrei em profunda depressão. Foram 21 anos de casados e 5 de namoro jogados no lixo. Ele me trocou por uma garota com quase a metade da minha idade. Ela tinha 23 e eu 42 anos.
Ficamos só eu e meu filho, de 19 anos, em casa, já que minha filha de 20 tinha se casado a pouco tempo. Da alegria com o casamento da minha filha pra tristeza do abandono foram poucas semanas. Perdi a vontade de tudo e não via alegria em nada, só saia da cama porque precisava trabalhar e cuidar do meu filho. Nem dormir direito eu conseguia mais.
Alguns meses se passaram e como a depressão já estava me afetando no serviço, fui aconselhada a procurar um médico que me receitou um calmante e um remédio para insônia. Mais calma e descansada eu poderia aos poucos sair da depressão.
Como eu não andava dando muita atenção pro Paulo, meu filho, eu comecei a ficar vendo os noticiários na TV ao seu lado, no sofá. Eu pegava no sono devido aos remédios, assim que me via começando a fechar os olhos, e o Paulo me mandava ir pro quarto para dormir.
Numa sexta a noite resolvi tomar um banho antes de ver um filme que me interessava. Vesti uma camisola, uma calcinha pequena e um robe de cetim fechado por um cinto. Comecei a ver o filme é me encostei no Paulo, que passou o braço pelo meu ombro, pra que eu ficasse mais confortável. Peguei no sono, antes que ele percebesse.
Acordei na manhã seguinte ajeitada no sofá, com meu travesseiro e cobertor que o Paulo trouxe do quarto. Ele disse que eu estava dormindo tão sossegada que ele não quis me incomodar. O mesmo se repetiu na noite de sábado, só que eu acordei com um gosto esquisito na boca e uma pequena dorzinha no meu ânus. Pensei que talvez a comida não tivesse feito bem.
Quando o mesmo aconteceu no domingo a noite reclamei pro meu filho por ele não me mandar pro quarto quando comecei a pestanejar. Ele só disse que quando viu, eu já tinha pego num sono, que parecia tão tranquilo que ficou com dó de me acordar.
A mesma coisa voltou a acontecer nos outros dias da semana. Eu dormia no sofá e acordava com um gosto estranho e um pouco salgado na boca, sentindo uma dorzinha no ânus e agora com a vagina úmida.
Comecei a desconfiar que algo de errado estava acontecendo quando encontrei uma cueca do meu filho no cesto de roupas sujas com a mesma mancha e cheiro que eu senti no meu roupão um dia. Pode parecer esquisito, principalmente numa mulher com a minha idade, 42 anos, mas eu nunca tinha provado ou sentido o cheiro de esperma, pois o meu marido nunca tinha gozado nem na minha boca ou na minha mão. Depois que ele gozava e eu me limpava e nunca tinha tido curiosidade de cheirar ou experimentar o esperma.
Era quinta-feira e seria feriado no dia seguinte, parecia que eu estava me sentindo um pouco melhor da depressão por isso resolvi não tomar nenhum dos comprimidos naquela noite, mas acabei pegando no sono, como sempre, vendo TV com a cabeça no ombro do meu filho.
Como meu sono normal costumava ser meio leve, comecei a me sentir incomodada quando minha boca estava sendo forçada a abrir. Abri os olhos e meu filho estava enfiando alguns dedos na minha boca forçando-a a se abrir. Eu estava meio debruçada no colo do meu filho, de maneira que ele não conseguia ver meus olhos abertos. Me assustei vendo a cabeça do membro do meu filho, bem duro, próxima dos meus lábios.
Continuei fingindo que estava dormindo e deixei que ele conseguisse abrir minha boca. Ele empurrou minha cabeça pra baixo e colocou o membro grosso dentro da minha boca, engoli muita carne roliça e quente, chegando a tocar o fundo da minha garganta. Eu nunca havia chupado o pau do meu marido e agora estava ali, com o meu filho jogando o corpo pra cima e pra baixo fazendo o pau entrar e sair da minha boca, como se metesse comigo.
Fiquei sem ação, não sabendo como reagir nem o que falar pro meu filho, já que o que ele estava fazendo era totalmente contrario a todas as leis sociais e morais que eu fora ensinada.
Enquanto eu permanecia com o pau fodendo a minha boca, uma mão do meu filho desamarrou o laço do roupão e abriu-o, podendo ver minha camisolinha branca, fina e transparente. Depois ele enfiou a mão no decote generoso e começou a massagear meus seios, apertando os globos grandes e girando os mamilos com os dedos. Por fim, puxou os dois peitos pra fora da camisola.
Na sequencia, meu filho levantou a camisolinha, expondo minha calcinha de tecido bem fino e transparente, lingeries sexys que eu ainda guardava dos tempos de casada, a mão entrou na calcinha e afagou a vagina inteira. Ele puxou então uma das minhas coxas pra que as duas ficassem bem abertas e voltou a mexer na minha xota, senti que os dedos estavam bem molhados pois ele estava colocando saliva neles. Levei um pequeno choque quanto ele apertou e dedilhou meu clitóris turgido para depois escorregar dois dedos pelo meio dos meus lábios vaginais até enfia-los na minha vagina.
Ele continuava estocando lentamente o pau na minha boca enquanto enfiava os dedos na minha buceta melada de saliva e de um pouco de sumo que eu produzia. Mesmo contrariada por aquela situação pecaminosa meu corpo sentia tesão, por isso minha vagina começava a ficar lubrificada.
O Paulo parou de meter na minha boca e de mexer na minha vagina, levantou e me deitou de bruços na poltrona, com uma perna no sofá e a outra no chão. Puxou bem minha camisola e ficou passando a mão na minha bunda, apertando minhas nadegas, depois ele afastou a calcinha e separou bem minhas nadegas olhando meu cuzinho bem fechadinho.
Senti a língua passando no meio das minhas nadegas e lambendo meu rabinho, descendo até minha xota. Depois voltava e dava um jeito de se enfiar no meu cuzinho, causando pequenos arrepios de tesão no meu corpo. Meu marido nunca lambera meu cuzinho, e eu achava esquisito meu filho fazer aquilo, mas até que não era ruim. Meu filho encostou a chapeleta na entrada do meu anus e fez um pouco de força até que o anel cedeu e a cabeça entrou, causando-me um pouco de dor, cheguei a dar um pequeno gritinho de “ai”, mas isso não atrapalhou meu filho, tão concentrado que estava em olhar o pau entrando no meu cuzinho apertado.
Precisei morder bem firme o travesseiro, pra não gritar, enquanto o cacete grosso ia entrando no meu rabinho apertado, já que meu marido havia me sodomizado poucas vezes naqueles xxxx de casados. Aguentei o pau entrando totalmente no meu rabinho e as estocadas lentas e profundas que ele passou a dar.
Meu filho fodia meu cu e apertava meus peitos. Quando foi gozar ele tirou o cacete do meu anus e gozou na minha bunda, depois veio com o pau até minha boca e voltou a enfia-lo nela. Depois ele me limpou direitinho e me ajeitou no sofá pra que eu continuasse dormindo tranquilamente.
Por isso eu acordava, pela manhã, com o anus doendo e com um gosto esquisito na boca. Meu filho abusava de mim enquanto eu dormia.
Fiquei um tempão pensando no que deveria fazer no dia seguinte, e como abordar meu filho pra falar sobre o que ele fizera comigo. Deveria falar e estragar a boa relação mãe e filho que tínhamos, ou continuar fingindo que nada daquilo vinha acontecendo e não ficar mais no sofá com ele? Como eu não conseguia dormir devido a preocupação, tomei os comprimidos e capotei no sofá, acordando bem tarde no feriado.
O Paulo tinha saído pra jogar bola com uns amigos, só voltaria depois do almoço. Eu almoçaria na casa da minha filha e só voltaria no final da tarde, de maneira que só nos encontramos na hora do jantar. Fiquei sem coragem de confronta-lo, e acabei me acomodando ao seu lado no sofá, pra que ele não desconfiasse que eu já sabia o que ele havia feito comigo nos dias anteriores.
Novamente fingi dormir e a cena voltou a se repetir, eu engoli o cacete duro do meu filho enquanto ele abria bem as minhas coxas pra mexer na minha buceta. Só que nessa noite ele tinha outras intenções. Não me virou de bruços. Me colocou no sofá meio sentada, com o traseiro bem na beira dela, depois ajoelhou entre as minhas pernas, abriu-as bem e colocou-as em seus ombros, ficando com a cabeça bem próximo da minha calcinha.
Meu filho afastou minha calcinha e abriu os lábios vaginais, olhando bem na minha xota aberta, coisa que meu marido nunca fizera, levei novo choque quando a língua do meu filho tocou no meu grelinho e começou a passar na buceta inteira. Ele chupava com gosto, enquanto os dedos entravam e saiam dentro da minha buceta que começava a lubrificar tamanho tesão que me acometia.
Eu gemia baixinho, tentando não mostrar pro meu filho que eu estava acordada. Quando estava quase tendo um orgasmo, meu filho parou de me chupar e começou a passar a cabeçona do cacete na minha valetinha melada, encontrou a entrada da minha pombinha e empurrou o membro bem grosso pra dentro de mim. Foi difícil conter o gemido de dor que eu senti, mas continuei com os olhos fechados, fingindo que dormia.
Acho que meu filho imaginava que mesmo dormindo, eu podia estar sonhando que estava sendo fodida, por isso reagia daquela maneira enquanto ele mexia no meu corpo. A dor do pau alargando minha buceta foi sendo substituída por um prazer que eu nunca sentira quando meu marido transava comigo. Comecei a gemer baixinho enquanto o cacete entrava e saia, cada vez mais fundo e mais rápido, novamente meu filho saiu de dentro de mim antes de gozar e que eu gozasse também. Gozou nas minhas coxas e nos meus pentelhos, depois enfiou o pau na minha boca de novo, me limpou com sua cueca, me ajeitou no sofá e foi dormir. Assim que ele saiu, precisei me masturbar um pouco pra que o orgasmo que estava quase a flor da minha pele viesse e me relaxasse plenamente.
Continuei fingindo que dormia na noite seguinte, só que dessa vez meu filho, mais confiante que eu não acordaria nem desconfiaria do que fazia comigo, gozou dentro da minha boca. Como ele mantinha minha cabeça bem colada ao seu pinto, eu engoli muito esperma, coisa que nunca fizera na vida. Depois ele procurou limpar minha boca da melhor maneira possível, chegando a passar um pano úmido na minha língua.
Noutra noite ele gozou dentro do meu cuzinho e na outra, gozou na minha buceta. Ele nunca pensou que, mesmo me limpando, ainda ficaria muita porra dentro de mim e que, se eu já não soubesse que ele abusava de mim enquanto eu dormia, eu descobriria de qualquer maneira.
Teve uma noite, enquanto ele metia na minha buceta e eu estava quase gozando, não permiti que ele saísse de dentro de mim, abraçando seu corpo com minhas coxas, abri os olhos encarando-o e pedi:
-“Não sai de dentro da mamãe, continua fodendo, mete, mete esse pau gostoso na buceta da mamãe, goza dentro de mim, me faz gozar também!”
Meu filho parecia ter ficado mais teso ainda, passou a estocar bem mais rápido e mais forte do que sempre fizera e encheu meu canal com seu esperma quente enquanto eu também gozava gostoso. Depois ele me perguntou a quanto tempo eu sabia que ele me fodia, e eu disse que a muitos dias, mas não o censurara, nem brigara porque eu estava necessitando daquele tipo de remédio. Quanto a meu filho me foder, ninguém precisaria saber, nunca.
Nunca mais precisei tomar os comprimidos calmantes pra curar a depressão, tomava chá de porra e pau duro quase todas as noites. Meu filho começou a namorar e mesmo assim ainda fodiamos algumas vezes na semana.
Também arranjei um novo parceiro e levamos nossas vidas como pessoas normais e comuns. Quando estou precisando de um bom calmante e meu parceiro não me satisfaz, dou um jeito de encontrar meu filho e me delicio com seu pauzão grosso e comprido.
Mesmo gostando, nunca poderia imaginar que meu filho pudesse abusar de mim enquanto eu dormia!
Gil.: 07/06/2018.