O SÓCIO DO MEU MARIDO VIOLOU EU, MINHA MÃE E MINHA FILHA!
Era aproximadamente 09h30min h de uma sexta-feira, eu estava tomando o café da manhã com minha mãe quando chegaram três homens encapuzados, sendo que um portava um revolver e nos renderam, mandando que ficássemos caladas. Meu nome é Neide, tinha 42 anos quando os fatos que narrarei aconteceram. Estava casada com o Antônio, há 22 anos, um micro empresário do setor de autopeças, tínhamos uma vida razoavelmente confortável, morando numa grande casa de um condomínio bem seguro, eu achava. Morava com a gente, minha filha Sofia, de 21 anos, que se casaria em poucas semanas e minha mãe, dona Anita, de 64 anos, viúva há 13. Eu ainda tinha dois filhos mais novos que estudavam em período integral num bom colégio da nossa cidade. Como estávamos só eu e minha mãe em casa, já que a Sofia só chegaria umas 12h30min h, pra nos pegar pra vermos alguns modelos de vestidos de noiva, eu tomei um banho bem relaxante e demorado, me enrolei apenas numa toalha e fui tomar o café com minha mãe. De repente, os três homens que mencionei no começo, entraram na nossa casa, já que não costumávamos fechar as portas dos fundos, pois julgávamos que nenhum intruso pudesse entrar no condomínio, muito bem vigiado. Só que um dos intrusos, como viemos a saber depois, tinha uma copia do controle dos portões, além do crachá de identificação, devidamente surrupiados do meu esposo, dentro da empresa. Assustadas nem conseguimos esboçar nenhuma reação, já que um deles apontava a arma e mandava que ficássemos quietas, falei que não tínhamos muito dinheiro em casa e as joias e outros valores ficavam num banco no centro da cidade, um dos intrusos disse que não estava atrás de dinheiro, já que o que eles procuravam estava bem ali. Não entendi o que ele queria dizer, só compreendi quando dois dos comparsas vieram até mim e minha mãe. Um dos intrusos me agarrou e eu comecei a lutar com ele, tentando impedir que ele retirasse minha toalha e visse que eu estava totalmente pelada. Vi o outro agarrando minha mãe e apertando os seios grandes e enfiando as mãos dentro do decote para aperta-los melhor. Pedi que eles nos deixassem em paz, que meu marido daria tudo que eles quisesse, novamente o malfeitor, que parecia ser o chefe disse que tinham o que precisavam ali, por enquanto se divertiriam com as duas coroas. Eu temia pela minha integridade, mas tinha mais preocupação com o que pudessem fazer com a minha mãe, uma viúva de 64 anos. Nem tive tempo de pensar muito pois o meu agressor conseguiu arrancar minha toalha e voltou a me abraçar fortemente, apertando meus seios e puxando os biquinhos com força. Ele me chamava de coroa gostosa, que ia adorar foder minha buceta e meu cu, me deixar bem arrombada pro palhaço do meu marido. Enquanto tirava um pau imenso, grosso e cumprido, pra fora das calças e esfregava-o no meu corpo nu. Temi pela integridade dos meus buraquinhos, pois o pênis do meu marido não tinha nem a metade do tamanho daquele mostrengo. Tinha quase certeza que aquele canalha tentaria me violentar. O canalha, puxando forte meus cabelos, fez com que eu ajoelhasse e começou a esfregar seu pau nos meus lábios, querendo que eu o chupasse, como eu relutava em abrir a boca, vi o chefe chegar até minha mãe que ainda estava sentada na cadeira, com o outro agressor, também com um cacetão, esfregando na sua boca. O chefe encostou o revolver na cabeça dela e mandou que a gente abrisse a boca, caso contrario ele puxaria o gatilho. Ainda sobraria uma coroa pra eles foderem. Olhei resignada pra minha mãe e juntas aceitamos abrir nossas bocas. O malandro quase deslocou meu queixo enfiando seu membro grosso dentro da minha boca, chegando a tocar bem no fundo da minha garganta, ainda ouvi minha mãe tossindo quando o outro larapio fez o mesmo com ela. Quase fiquei tonta com a intensidade que ele puxava minha cabeça contra seu pau, segurando meus cabelos. Pensei que ele fosse querer gozar na minha boca, coisa que eu jamais fizera com o meu marido, mas ele queria guardar as forças pra foder todos os meus orifícios ainda apertados apesar da idade e dos três filhos. O meliante fez com que eu me debruçasse na mesa de jantar, abriu minhas coxas com os pés e começou a pincelar o grosso membro na minha vagina, ainda seca pois eu não estava gostando nenhum pouco por ser violada por aquele porco. Senti que ele cuspia na minha vagina, abrindo os grandes lábios com os dedos, depois passou um pouco de saliva nela e no seu cacetão. O cacetão foi colocado na portinha da minha vagina e ele forçou a entrada, alargando muito a minha vagina. Dei um berro quando senti minha vagina se abrindo pra abrigar a grande chapeleta do pau do maldito, ouvi então minha mãe também gritando, pois o outro malfeitor tinha feito ela debruçar na mesa como eu, erguido sua saia e estava metendo seu pau na vagina dela também. #Coitada da minha mãe! Tanto tempo sem se deitar com nenhum homem, e vem um estranho, com um pau enorme e mete nela, sem ela querer!# - eu pensei, ainda que eu também estivesse sendo violada. O pauzão entrou, sem nenhum pingo de piedade pelo malfeitor, rapidamente dentro da minha buceta, alargando minha carne apertada, eu gemia de dor até sentir que todo o cacetão estava dentro de mim. A chapeleta chegava a empurrar meu útero tão fundo estava o cacetão. Depois ele passou a estocar o cacete, pra dentro e pra fora da minha vagina, sem se incomodar se eu sentisse alguma dor, e eu sentia, já que estava acostumada com meu marido transando devagar e sendo gentil e delicado comigo. Ouvia minha mãe gemendo muito também, mas seus gemidos eram um pouco diferentes, mesmo a contra gosto, ela sentia algum prazer, já que fazia muito tempo que não transava e nunca havia saído com outro homem além do meu pai. Atendendo uma ordem do chefe, que mandou os comparsas foderem nossos rabos, os malfeitores retiraram os membros de nossas vaginas e apontaram as chapeletas pros nossos anus, apertadinho. Novamente senti o cuspe nojento do homem no meu corpo. Gritei muito de dor quando a cabeçorra entrou no meu rabinho, estourando as preguinhas que eu ainda tinha, pois meu marido raramente me sodomizava. Ouvi o berro da minha mãe, já que o outro malfeitor também estava metendo no seu cu. Gritamos e gememos muito de dor enquanto os homens enfiavam seus grandes paus em nossos cuzinhos apertadinhos. O malfeitor que me fodia fez com que eu deitasse na mesa, ergueu minhas coxas e voltou a enfiar o cacetão no meu rabinho dolorido. Depois passou a alternar o pau na minha buceta e no meu cu, ele retirava totalmente o membro pra voltar rapidamente, enfiando-o profundamente num dos dois orifícios. Eu gemia e gritava a cada estocada forte e profunda. Deitada na mesa eu fiquei com o rosto bem próximo ao da minha mãe e pude ver que ela estava tendo o mesmo tratamento, com o outro malfeitor alternando seus buracos. Ela mantinha os olhos fechados, gemendo mais baixo do que eu. Acho que ela estava sentindo algum prazer naquela foda inesperada, pois algum tempo atrás ela tinha me confessado, num papo descontraído, que quando mais nova, ainda casada com meu pai, tivera a fantasia de ser estuprada. Depois de um tempo fodendo meu cuzinho e minha buceta, o malfeitor que me fodia, puxou-me pelos cabelos curtos que eu usava e forçou-me a ficar ajoelhada ao seu lado, de novo, depois mandou que eu abrisse bem a boca e meteu o pau dentro dela ejaculando uma grande quantidade de esperma dentro a minha boca, cheguei a engasgar tamanha quantidade de sêmen despejado, pensei em cuspir tudo mas o chefe mandou que eu engolisse, caso contrario eles poderiam me machucar muito. Não tive alternativa a não ser engolir o que podia, com muito nojo. Mesmo assim um pouco caiu da minha boca pros meus seios. Ouvi o outro malfeitos dizendo que o ia gozar no rabo da minha mãe. -“Que velha gostosa, que rabão apertado, vou gozar dentro dele, chefe!” – dito isso, urrou, mostrando que estava despejando seu leite dentro do anus da minha querida mãe. Arrisquei a dar uma olhada, preocupada com a minha mãe e fiquei mais chateada ainda pois o crápula havia retirado toda a roupa dela, deixando-a mais envergonhada pois nunca mostrara seu corpo cheinho pra nenhum homem além do meu pai, e enfiava seu cacete, sujo de esperma e um pouco de fezes na boca dele, pra despejar o resto de esperma que ainda restava em seu saco. Pensei que os homens fossem embora assim que tivessem metido na gente, já que não havia nada de grande valor na casa pra levarem, mas não era essa a intenção do chefe. Ele mandou que os homens me amarrassem e minha mãe, nuas e meladas com o esperma dos crápulas, nas cadeira, pois iriam esperar o prato principal. Fiquei confusa pelas suas palavras, mas fiquei muito apavorada quando lembrei que a Sofia, minha filha, que vinha nos pegar pra ver vestidos de noiva estava pra chegar, seria ela o prato principal? A Sofia entrou sorridente em casa, feliz pelo casamento que se aproximava e por estarmos indo experimentar seu vestido de noiva. Fechou o sorriso quando viu-nos peladas, amarradas e amordaçadas nas cadeiras da sala de jantar. Nem viu os intrusos atrás da porta aguardando sua chegada. Ela correu em nossa direção mas nem chegou a alcançar-nos pois os malfeitores a agarraram e começaram a apertar suas carnes jovens. Ela se debatia muito nos braços dos dois desiquilibrados, eles riam e levantavam sua minissaia, mostrando sua pequena calcinha, onde esfregavam as mãos imundas, chegaram a repuxar a pecinha, dividindo os lábios vaginais, rindo pela falta de pelos na vagina dela. Rapidamente arrancaram sua camiseta, sua minissaia e mostraram o corpinho jovem coberto apenas pela calcinha e pelo sutiãzinho brancos, de rendas, pro chefe que estava só observando o movimento dos comparsas. A Sofia, ainda se debatendo muito pra se livrar dos dois homens muito fortes, tentou gritar mas foi calada pelo chefe que colocou o cano do revolver na sua boca e alertou que, caso ela gritasse e atraísse a atenção dos vigilantes do condomínio, poderia haver uma desgraça maior naquela sala, indicando eu e minha mãe. O chefe, rindo perversamente, correu o cano do resolver pelo corpinho da minha filha, levantou o sutiã, revelando os seios pequenos com mamilos pontudos e elogiou a beleza deles, depois continuou descendo o cano do revolver até pousa-lo entre as coxas da minha filha, forçando o tecido contra a vagina dela. Eu suava de terror, pensando no que aqueles homens pudessem fazer com a minha filha, tão próximo do casamento dela. O calhorda pegou uma faca que estava sobre a mesa e rasgou o sutiã e as laterais da calcinha, depois puxou as peças, deixando minha filha nua pra deleite dos olhos sedentos de sexo dos três. Atendendo uma ordem do chefe, os dois malfeitores que prendiam minha filha, a pegaram no colo e abriram bem suas coxas. O chefe ajoelhou e começou a lamber a vagina da minha filha, que ainda se debatia um pouco e fazia cara de repugnância por ter aquele estranho lambendo e chupando sua intimidade. O homem não estava só querendo saborear a vagina da minha filha, estava aproveitando pra encher o interior do canal vaginal de saliva. Ficou então de pé e sacou o membro pra fora das calças, que não era tão grande quanto os comparsas, mas ainda era bem maior que o do meu marido e, creio que do noivo da Soraia, mesmo sem conhecê-lo. O chefe fora o único que não meteu nem em mim nem na minha mãe, estava guardando as forças pro “prato principal”, minha filha. A Soraia tentava fugir do avanço do homem entre suas coxas, mas os outros não permitiam que ela se mexesse muito. Ela pedia, implorava, pra que o homem não entrasse nela, pois ela só queria que o marido transasse com ela. Mas não teve como. Ouvi o grito que ela deu, que cortou meu coração, quando o homem, impiedoso, meteu seu cacete profundamente, de uma estocada só dentro da vagina apertada da minha filha. O chefe estocou o membro por um bom tempo na vagina da minha filha, que só gemia baixinho, de dor, aguentando aquele membro grosso dentro da sua vagina. O homem estava possesso, demonstrando estar com raiva de nós, sem que soubéssemos qual o motivo, mandou então que os homens erguessem mais as coxas da minha filha, retirou o pau da vagina e mirou-o no anus dela. Quando minha filha percebeu as intenções do safado, tentou pedir que ele não metesse no seu traseiro pois o noivo tinha o pênis bem menor e doía quando metia. Novo grito, dessa vez mais alto que o primeiro ecoou pela sala, o canalha enfiou o pau inteirinho no rabinho da minha filha, depois passou a estocar com firmeza e rapidez, fazendo com que ela gritasse a cada estocada que ele dava. O animal só parou quando, com um urro, despejou seu esperma imundo dentro do traseiro da minha menina. Satisfeito, mandou os comparsas se divertirem com a garota e deixarem seu buracos bem arrombados pro noivo se perder dentro deles. Os cachorros agradeceram o presente e passaram a meter seus cacetes grossos e grandes na minha filha. Usaram e abusaram do corpinho que parou de resistir, cansada, e se deixou manusear da maneira que bem quisessem. Ela só gemia e gritava de dor, fizeram tudo que quiseram em matéria de sexo, chegaram a deita-la no colo de um dos canalhas com o cacete na sua vagina, enquanto o outro metia no seu traseiro, fazendo um sanduiche com ela de recheio. Depois alternaram, colocaram ela sentada no colo do mesmo bandido, com o cacete agora em seu traseiro enquanto o outro comia sua vagina. Sadicamente, o bandido saiu da vagina e enfiou seu membro grosso, no traseiro da minha filha, junto com o outro que já estava atolado ali. Ela não aguentou a dor e desmaiou. Nem assim os homens deixaram de arrombar seu anus. Depois os dois fizeram com que ela acordasse e chupasse seus paus, jorrando seus espermas na boca dela, obrigando ela engolir seus líquidos nojentos. Amarraram ela numa cadeira ao nosso lado, toda lambuzada como nós. Ela estava num estado lastimável, coitada. Eu e minha mãe já tínhamos vivido muitos anos transando e estávamos acostumadas a isso, embora nunca tivéssemos sido fodidas por outros homens além dos nossos maridos, como aqueles violadores haviam nos feito, mas ela só iniciara sua vida sexual há pouco tempo como me confidenciara dias atrás. Agora tinha sofrido horrores nas mãos daqueles imundos. O chefão chegou até mim, pouco antes de se retirarem, mostrou-me umas fotos onde aparecia meu marido e a esposa dele entrando num motel, depois mostrou alguns documentos onde apareciam números que eu não entendia mas que ele falou serem os valores que meu marido desviara da empresa onde eram sócios. Não bastasse a quantia muito alta, ele ainda traia a confiança e amizade que tinham há muito tempo, fodendo com a esposa dele, que ele amava muito. A vingança dele foi foder a família do sócio, pra ele aprender a não foder mais a vida dele. Deixou então o envelope com as fotos e documentos em cima da mesa pra que meu marido as visse, ameaçou acabar com todo mundo, caso fosse denunciado pelo que fizera com a gente, já que ele tinha muitos conhecidos, da pesada, numa comunidade próxima. O sócio do meu marido foi embora, e ficamos as três amarradas, peladas e meladas de esperma, aguardando alguma ajuda, morrendo de vergonha que alguém chegasse e nos visse naquela situação. Por sorte, ou de proposito, minha filha tinha sido amarrada de uma maneira que pode, sem muito esforço se soltar. Assim que se viu livre, ela correu a libertar-nos, cobrindo-nos como podia, com as roupas e a toalha que estavam pelo chão. Nos abraçamos, chorando pela desgraça que tinha nos acontecido, sem saber o que deveríamos fazer. Depois de chorarmos muito, minha mãe, muito pratica e bem mais fria do que a gente, disse que ninguém deveria saber o que tinham feito com a gente. Os incômodos seriam muitos, tendo que explicar pros parentes, pra policia. Os exames médicos pra confirmar a violação, a fofocaiada dos vizinhos e conhecidos. Sem contar a ameaça do sócio do meu marido. O possível cancelamento do casamento da Sofia, com um rapaz de uma família muito tradicional e rica na nossa cidade. A solução sugerida por ela era que deveríamos tentar manter só entre nós três a violação sexual, eu ainda poderia confrontar meu marido dizendo da vinda do seu sócio e comparsas até nossa casa com as fotos e documentos comprovando a traição dele, tanto na firma como no casamento do outro, e ainda acrescentar que deram alguns tapas em mim e na minha mãe, deixando nossa filha fora da estória. Minha filha, ainda dolorida e muito abalada, não sabia se teria coragem de encarar o noivo e esconder que tinha sido usada e abusada pelos três homens com enormes membros, ele com certeza notaria o estrago que eles tinham feito nos seus buraquinho. Novamente minha mãe acalmou ela e disse que rapidamente ela voltaria a ficar fechadinha, pois tanto a vagina quanto o anus voltavam à forma original, a menos que fossem arrombados continuamente, por muito tempo. Bastaria ela dizer que estava com algum problema e precisava passar algum remédio pro noivo não querer transar com ela por uns dias. Quando casassem, ela estaria “novinha em forma” de novo. Acabamos então fazendo um pacto de silencio, jamais alguém saberia o que se passou na nossa casa, guardaríamos na mente e em nossos corpos os momentos terríveis pelos quais passamos e tentaríamos levar nossas vidas o mais normal possível. Quando meu marido chegou coloquei-o contra a parede, dizendo da visita do sócio em nossa casa e das denuncias e ameaças que ele fez. Meu marido ficou arrasado, confirmou que num momento de fraqueza saíra com a esposa do sócio e também das falcatruas feitas na empresa. Sabendo agora que sua família podia ser envolvida e sofrer as consequências, tentaria dar um jeito de devolver o que pudesse e sair da sociedade, abrindo outra empresa noutro ramo de negocio. Coisa que já tinha pensado há algum tempo. Pena que ele não tenha tomado aquela atitude antes de eu, minha mãe e minha filha termos levado tantos cacetões em nossos orifícios. Meu marido reclamou junto à segurança do condomínio pela entrada de pessoas não pertencentes ao mesmo e conseguiu que providenciassem novo sistema de monitoramento. Minha filha teve uma bela cerimonia de casamento, e partiu toda alegre, tentando demonstrar felicidade pra lua de mel, não convidamos o sócio do meu marido, por motivos óbvios. Só voltei a ter alguns momentos de preocupação quando, dias atrás recebi um envelope sem constar o nome do remetente, onde encontrei algumas fotos, tiradas com celular, naquele maldito dia, onde apareciam eu, minha mãe e minha filha sendo fodidas em várias posições e closes. Nunca soube o real motivo do ex-sócio do meu marido tê-las enviado pra mim. E espero nunca saber. Foi difícil aquele dia, e esta difícil esquecer que o fomos violadas pelo sócio do meu marido! Gil.: 04/05/2018.
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