UMA FODA COM A ESPOSA COROA E GORDINHA! 1

FODENDO A ESPOSA COROA E GORDINHA!
Depois de ficarmos quase 09 anos sem transar, eu e minha esposa resolvemos tentar novamente, ela estava viajando e eu mandei uma mensagem propondo que ela fosse minha Amante, (vide contos: MINHA ESPOSA, MINHA AMANTE, PARTES 1 E 2), infelizmente ela não teve pique, nem coragem pra manter a promessa de ser minha amante e menos de duas semanas depois resolveu ser a esposa de sempre, quebrando qualquer excitação ou tesão que pudéssemos ainda desfrutar nesses últimos anos de vida ativa sexual que ainda podemos ter.
Ficamos então quase duas semanas sem trocar um pequeno beijo e sem conversar, pois eu estava decepcionado e muito puto com ela. Pra piorar, a relação virtual que estava tendo com outra mulher, de 52 anos, de um site de contos pornográficos, também estava uma merda. Ela me deixava na mão (literalmente), esperando horas, entre uma ligação ou mensagem. Já estava desistindo dela também e me resignar a não transar nunca mais.
Porque não transar nunca mais? Tenho 63 anos, 1,70 m, 78 kg, já fui muito bonito, mas o tempo cobra na cara e no desempenho físico todos os sacrifícios feitos durante a vida, enfim eu não estava mais dando no couro na cama, o pau endurecia mas, com poucas bombadas voltava a amolecer. Um remedinho até ajudava um pouco, mas era necessária uma previsão de que foderia naquele dia, pra toma-lo algum tempo antes, e eu fui pego de surpresa naquele sábado à noite.
Assim como eu, minha esposa também tem 63 anos, 1,57 m de altura e quase 90 kg, ainda tem uma bunda bem carnuda e gostosa, seios fartos com grandes aureolas cor de rosa e mamilos pontudos, meio caídos, mas bons pra chupar e apertar, as coxas grossas, cabelos castanhos, na altura do ombro, ainda é bonita, lembrando uma senhorinha, mãe e avó. Não precisa dizer que, com esse peso, é difícil fazer certas posições, que são até mais excitantes pra um cara caidão como eu. Voltemos àquele sábado á noite.
Passava da 0:30 h, madrugada de sábado pra domingo, minha esposa subiu pra tomar banho e dormir, no seu quarto, já que dormimos em quartos separados, mas fez questão de dar-me um beijo gostoso, depois de quase duas semanas sem trocarmos nenhum, não captei o sinal de “perigo”! Resolvi assistir mais um pouco de televisão, deitado no chão da sala.
Estava entretido vendo um programa qualquer, quando minha esposa apareceu no alto da escada, vestindo uma pequenina camisola preta, com uma tanguinha de rendas presta. Olhei e vi aquele olhar de femea querendo meter, pensei comigo mesmo:
-“FODEU!” – Já que não tinha tomado nenhum comprimido pra ajudar.
Minha esposa foi se achegando, e deitou sobre mim pra beijar-me, foi um beijo guloso, gostoso, nossas línguas duelavam e eu sentia meu pau tentando dar sinais de vida, só que o peso do corpo impedia que ele crescesse. Peguei então num dos seios e fiz um pequeno carinho, sentindo o mamilo pontudo, querendo mais do que simples caricia.
Afastei-a do beijo e puxei a alcinha da camisola, fazendo com que o seio carnudo saltasse pra fora e o mamilo me fitasse, esperando meu beijo, minhas chupadas e minhas mordidinhas, e foi o que fiz. Lambi bastante com a ponta da língua, fazendo com que minha esposa puxasse minha cabeça mais contra a teta, querendo ver o mamilo dentro da minha boca, querendo sentir minhas chupadas fortes e meus dentes mordendo o mamilo duro. Ela adora quando mordo forte, ou aperto o biquinho entre meus dedos.
Minha esposa demonstrava todo tesão reprimido à vários dias, roçava sua boceta contra minha perna, querendo algum carinho nela. Puxei-a mais pra cima de mim, e enfiei a mão entre suas coxas grossas, sentindo o calor da xota ainda dentro da calcinha de rendas pequena. Apertei a vulva, sem libera-la do tecido, enquanto mamava os seios, alternando-os na boca e mordendo os mamilos.
Pedi então que ela saísse de cima de mim e retirei minha calça, expondo meu pinto duro, por incrível que pareça, sem ajuda de nenhum estimulante, fiquei de pé e fiz com que ela se ajoelhasse pra me chupar e ela o fez, enfiando todo o cacete dentro da boca, numa chupada muito gostosa. Eu afagava seus cabelos, enfiava os dedos e comecei a puxa-los, forçando sua cabeça ainda mais contra meu pau. Ainda puxando-a pelos cabelos, fiz com que se levantasse e sentasse no sofá, com as coxas bem abertas e os seios desnudos.
Ajoelhei entre suas coxas, e voltei a chupar e morder os seios carnudos, enquanto apalpava a xota ainda por cima da calcinha. Afastei por fim o tecido e passei o dedo na valeta quente e úmida de tesão, arrancando um pequeno gemido de prazer da boca da minha esposa. Toquei o grelinho saliente, enquanto mordia levemente o mamilo, fazendo com que ela apertasse novamente minha cabeça contra o seio, para que eu pusesse o máximo de carne dentro da minha boca. Enfiei um dedo na boceta, e pude senti-la melada de tesão e bem quente! Comecei então a enfiar e retirar o dedo, acompanhado de mais um, arrancando gemidos baixos de prazer da minha esposa.
Estava naquele entra e sai dos dedos na boceta e chupando forte o mamilo quando minha esposa me pediu:
-“Faz como no tempo que a gente namorava! Enfiando só o dedão bem dentro da minha boceta! Eu adorava!”
Comecei então a enfiar e tirar o dedão dentro da boceta melada da minha esposa, enfiava bem fundo e girava lentamente, depois saia devagar, esfregava o clitóris e voltava a enfiar profundamente o dedo, entre gemidos de prazer da minha esposa. Ela pediu também que eu passasse a morder o bico do seio, bem forte, temi machuca-la mas fiz como ela pedia.
Minha esposa começou a tremer e sacudir o corpo a medida que o grande orgasmo chegava. Ela apertou minha mão com suas coxas grossas e começou a gozar gostoso. Nem deixei o gozo dela passar pra abrir suas coxas bem arreganhadas e passei a chupar a boceta e enfiar a língua bem dentro da racha quente e melada, o gozo continuou por mais algum tempo, pra alegria dela.
Fiz com que ela se deitasse melhor no sofá e ergui suas coxas grossas, depositando uma no encosto do sofá e outra no meu ombro, enfiei então meu pau duro dentro da buceta ainda apertada e tremendo pelo gozo à pouco. Ela delirou sentido a carne grossa, quente e palpitante entrando em seu corpo.
Como disse no principio, o tempo cobra o nosso corpo, e não foi possível manter minhas metidas por muito tempo, antes do pau amolecer um pouco. De maneira que sai de dentro da boceta da minha esposa e levei o pau até seus lábios, Ela chupou gostoso meu cacete, enquanto eu voltava a mexer em sua boceta, fazendo com que ela gozasse novamente nos meus dedos.
Tirei meu pau da sua boca e comecei a me masturbar, pedindo que minha esposa mantivesse a boca bem aberta e a língua pra fora, dessa maneira gozei, jorrando minha porra na língua dela e um pouco dentro da sua boca, já que ela não gostava de engolir o esperma.
Foi uma foda gostosa, dentro dos limites da nossa idade e dos nossos corpos.
Repetimos o ritual na noite seguinte, só que eu usei alguns consolos macios e um pouco mais grossos que meu cacete, pra fode-la nos momentos que o pau amolecia um pouco, arranquei novos orgasmos da minha esposa. Por fim, ela deixou que eu enfiasse alguns dedos no cu pouco acostumado a sodomia e recebeu meu cacete ainda duro todinho dentro dele. Infelizmente não gozei dentro dos buracos quentes e gostosos, mais uma vez tive que me masturbar, derramando minha porra nos seus lábios e língua.
Nossa vida sexual tem sido satisfatória nestes dias. O tesão virou coisa constante na minha esposa, se dependesse dela, eu a masturbaria ou foderia todos os dias e varias vezes durante o dia, o que é praticamente impossível na minha idade, já comecei a encher a cabeça dela sobre a possibilidade dela experimentar outro pau, já que só conheceu o meu desde a juventude, nesses 46 anos de união.
Minha esposa tem me mandado fotos em várias posições, mostrando seus seios, sua bunda, sua boceta, se masturbando durante a tarde, usando os dedos e os consolos que guardo numa caixinha próximo à cama. Ainda bem que meus dedos, minha língua e meus brinquedos estão à disposição, pois meu pau teima falhar algumas vezes.
Gil.: 26/09/2018.