AMANTE VIRTUAL ENCONTRA SEUS DOIS AMANTES NA VIDA REAL!

Por quase dois meses eu e a Rosa, tivemos papos quentes e sacanas, trocando confidencias e fotos pelo site. Nossas mensagens, ousadas foram evoluindo pra conversas de voz pelo whatszapp. Nelas a gente a gente se masturbava, cada um do seu lado, comentando o que o outro estava fazendo. Gozei gostosos algumas vezes ouvindo os gemidos aumentando quando o gozo se aproximava na Rosar, até que o gemido passava pra um choro gostoso de quem havia relaxado nos próprios dedos, eu derramava então meu esperma em meus dedos! Tudo isso já descrevi noutro conto!
O problema foi que, enquanto ela parecia dedicada e uma amante virtual só minha, ela também se correspondia com outro usuário do site, com quem já havia mantido transas virtuais meses atrás. Os dois trocavam mensagens e comentavam os contos, um do outro, dizendo terem vontade de foder pessoalmente, elá chegou inclusive a elogiar uma foto do cacete dele. Fiquei enciumado e resolvi conversar com esse amigo que vou chamar de Douglas (fictício).
Nessas conversas, acabamos ficando amigos e trocamos ideias sobre a Rosa, que como dona Flor, de Jorge amado, que tinha dois marido, essa tinha dois amantes, só que virtuais! Notamos que a mulher que se escondia por tras da personagem Rosa, atiçava nossa libido, revelava fantasias mas, na hora do pega pra capa, pulava fora, dava desculpas e nunca havia se encontrado com nenhum de nós.
Combinamos então fazer uma surpresa pra Rosa e realizarmos todas as nossas fantasias e as dela. Olhando o face da Flor, fiquei sabendo que ela estaria numa cidade afastada da dela, mas no meio das nossas cidades, participando de um simpósio, onde nós também poderíamos participar, consegui marcar o tão esperado encontro, já que estariamos tão próximos.
Rosa não teve como inventar uma desculpa, a mulher por tras da Rosa, enfim teria que vir ao mundo real e encarar seu amante virtual, enfim. O que ela nem imaginava é que o Douglas também estaria no mesmo hotel da gente, como combinamos antes, A Rosa precisaria satisfazer seus dois machos, seus dois amantes virtuais, ao mesmo tempo!!!
No dia marcado, vimos a Rosa chegando, radiante, num vestido negro, justo, na altura dos joelhos, com alcinhas que revelavam parte dos seios divinos que ela tinha e que eu já havia tido o prazer de ver em fotos e vídeos, pra ciúmes do Douglas, que não tinha conseguido esse agrado.
Rosa, nesse dia, desfilava sensualidade, na formosura dos seus 52 anos, viúva à três anos, pele morena, cor de cobre, cabelos encaracolados mas amarrados num turbante negro, seu corpo de 1,55m com 55 quilos, estava bem definido no vestido justo. Os homens se viravam pra admirar a mulata linda, com uma bundinha redondinha, e busto farto, passando por eles, eu e o Douglas, nos sentíamos felizardos por saber que aquela bela mulher em breve estaria nua, em nossos braços.
Rosa levou um susto quando viu seus dois amantes juntos, esperando-a na porta do local do simpósio, ficou sem saber como agir, diante de nos. Ela nem conseguia coordenar as ideias, já que era a primeira vez que se encontrava pessoalmente com alguém do site, ainda mais dois de uma vez. Nem atinou que, atendendo aos pedidos de um de nós, poderia estar traindo o outro. Nós nem nos incomodávamos com isso, já que não deixaríamos passar aquela oportunidade.
Trocamos cumprimentos e beijos como todos os amigos fazem, aproveitamos pra dar um abraço mais apertado na Rosa, fazendo com que ela sentisse no ventre o que a aguardava mais tarde. Depois fomos pro famoso simpósio, cada um ao lado dela, de braços dados, como no filme do Jorge Amado.
Sentamos os três juntos, com a Rosa entre nós. Aproveitávamos pra, discretamente roçar nossas coxas nas dela, encostar os cotovelos em seus seios, deixando-a envergonhada e excitada quase o simpósio inteiro. Eu cheguei a apertar uma das coxas da Rosa, sentindo a macies da carne que me aguardava, deixando-a embaraçada devido à presença de tanta gente ao nosso redor, por sorte todos desconhecidos de nós.
O simpósio era um saco, quase peguei no sono, pois o assunto só interessava à Rosa e ao Douglas (Dog), ambos professores. O que me mantinha desperto era a sarração que eu fazia na mulher que transpirava tesão por estar rodeada de dois machos prontos pra fode-la o mais rápido possível.
Finalmente chegou o intervalo pro almoço, 1:30 horas, disponíveis pra um descanso e algo mais, e era o algo mais que nos interessava. Fomos os três pro quarto, onde pediríamos algo pra comer, sendo que eu e o Dog já tínhamos algo pra comer em mente, a Rosa!
Como o elevador dispunha de câmera, subimos discretamente até o nosso quarto, mas foi só a porta fechar que resolvemos colocar pra fora todo o tesão reprimido a tanto tempo.
Nem demos tempo da Rosa reclamar ou argumentar por ter sido enganada por nós dois estarmos juntos dela naquela hora. Assim que entramos no quarto, demos um abraço apertado nela, eu beijei seus lábios com gula, enquanto o Dog, alisava suas curvas ainda por cima do vestido de tecido leve. O Dog também quis desfrutar dos lábios grossos e carnudos da Flor, foi minha vez de alisar o corpo macio e gostoso.
Apertei os seios macios, sustentados por um sutiâ de tecido. Corri as mãos pelo corpo até apertar a bundinha macia e aproveitei pra enfiar uma mão por debaixo da saia, subindo pela coxa morena até tocar na calcinha já úmida tesão.
O Dog já havia abaixado uma das alças do vestido e desalojado um dos seios do sutiã e sugava um mamilo durinho, fazendo com que a Rosa gemesse baixinho e começasse a jogar o corpo contra minha mão entre suas coxas.
Afastei a calcinha e comecei a passar meus dedos na valeta melada de tesão. Passei então a beijar as costas da Flor, enquanto enfiava lentamente os dedos na boceta quente e melada de sucos vaginais. A Rosa, mulher sensível e adoradora de uma boa masturbação, não aguentou muito tempo as chupadas nos seios e os dedos na boceta e acabou gozando com gemidos profundos e um choro gostoso,
Resolvi então sentar numa cadeira estofada e puxei a Rosa pro meu colo. Ela afastou as coxas e foi descendo lentamente de encontro ao meu cacete duro e apontando em sua direção. Nem tinha tirado a calcinha ainda, apenas afastado o tecido. Senti o calor da boceta envolvendo meu cacete, a medida que a caverna se abria pra me receber, depois de três anos de abstinência, devido à viuvez.
Enquanto a Rosa ia descendo a bunda, se empalando no meu pau, o Dog puxou seu rosto e aproximou o pau da boca carnuda. Ela não se fez de rogada, sabendo o que ele queria, abriu a boca e deixou que o grosso cacete entrasse profundamente em sua boca, quase descendo pela sua garganta.
Nosso tesão era tanto que não precisou muito pra que eu enchesse a boceta da Rosa com minha porra quente, com as subidas e descidas lentas dela contra meu ventre. O Dog, com um gemido, encheu a boca da nossa amante com sua porra abundante. A Rosa mostrou que não mentia pra nós, recebeu toda a porra dentro da sua boca e engoliu tudo, sem despediçar uma gota sequer. Mesmo enchendo a boceta dela com minha porra, senti um pouco de inveja pois nunca alguém tinha engolido minha porra como ela havia feito, o que me alegrava era que eu também teria aquele prazer mais tarde.
Mesmo cheios de tesão, vontade de foder e realizar nossas fantasias, resolvemos guardar nossas energias pra mais tarde e resolvemos aproveitar a refeição que acabara de chegar. Foi difícil comer olhando pra Rosa, ainda com os lábios melados de porra e sabendo que o meu esperma estava quentinho dentro da sua boceta.
A segunda parte do simpósio naquela tarde parecia não terminar nunca, não víamos a hora de voltarmos pro quarto e continuar a brincadeira da hora do almoço. O chato era que queriam a presença dos presentes num jantar de confraternização mais tarde, onde, com certeza não comparecemos.
Assim que a porta do quarto se fechou naquela noite, repetimos nosso abraço em grupo e beijos gulosos além da bolinação pelo corpo da Rosa. Em pouco tempo o vestido justo, o sutiã e a calcinha de renda pretos voaram do corpo da nossa amante, deixando-a nuazinha e ao vivo pra deleite de nossos olhares ávidos de fode-la!
Nossos paus duros, quase furando nossas calças mostravam pra ela o quanto estávamos sedentos de saborear suas carnes macias e saborosas. Como se tivéssemos combinado, abrimos nossas calças e mostramos os paus duros pra ela que não sabia qual admirar, tão duro e potentes eles estavam. Ela carinhosamente segurou os dois em seus dedinhos macios e se ajoelhou, beijando as chapeletas até que passou a chupar nossos cacetes, alternando as chupadas ora num ora noutro.
Como não queríamos gozar naquela boquinha gostosa e estávamos suados pelo dia quente, além de a Rosa ainda guardar minha seiva em sua boceta, resolvemos tomar um banho relaxante, juntos, já que não queríamos deixar nossa amante sozinha com o rival.
O banho foi cheio de beijos e bolinação, dessa vez eu chupava e mordiscava os mamilos durinhos, enquanto o Dog masturbava nossa Rosa, enfiando seus dedos profundamente na boceta apertada. O sacana enfiava os quatro dedos da mão na boceta da Rosa, tentando colocar todos, entre gemidos altos dela. Enfim, A Rosa gozou mais uma vez, de pé, com minhas chupadas em seus seios e com os dedos do Dog mexendo em sua xota depilada e lisinha!
Fomos pro quarto, nus, e a Rosa deitou na cama, com as coxas abertas. O Dog entrou entre elas e passou a chupar gulosamente a carne salgada e melada de tesão da boceta. Eu levei meu cacete até os lábios dela, que abriu a boca receptiva e eu pude sentir o calor gostoso e a massagem da língua em meu cacete. Aproveitei pra manipular os seios macios e carnudos e rodar os mamilos entre os dedos, dando pequenos apertos, que refletiam nas chupadas em meu pau.
O Dog, muito esperto, resolveu enfiar o pau na boceta da Rosa, Ela sentiu tanto prazer quando sentiu sua boceta sendo alargada e penetrada por aquele cacete bem grosso que quase arrancou meu cacete, tamanha a força de sucção com que começou a chupar-me. O tesão entre nós três ainda era tanto que que não foi necessário muito tempo pra gozarmos dentro da nossa amante.
O Dog gemeu e jorrou sua porra no fundo da boceta enquanto eu tinha o prazer de sentir ao meu esperma descendo pela garganta da Rosa!
Depois de um pequeno descanso, que aproveitamos pra comer alguma coisa e tomarmos um vinho, enrolados apenas em toalhas, resolvemos dar prosseguimento á foda iniciada naquela noite.
O Dog deitou na cama e puxou a Rosa pra cima de seu corpo pra fazerem um meia nove, eu aproveitei e meti meu cacete na boceta lisinha e apertada, ainda melada pelo esperma do Dog. Como eu sabia que a Flor, mesmo não sendo fâ de sexo anal, gostava de um carinho no cuzinho, comecei a acariciar o botãozinho apertado e penetrar a pontinha do dedo, umedecido com saliva. Não demorou muito pra estar mexendo no cuzinho com três dedos, enquanto ela gemia de prazer, adorando estar com um pau na boca, outro na boceta.
Como se eu e o Dog tivéssemos combinado, novamente, resolvemos satisfazer uma fantasia da Rosa e nossa também!
A Rosa, atendendo o pedido do Dog, sentou no cacete dele, deixando que o pau entrasse em sua boceta encharcada de líquidos vaginais, saliva e porra. Eu me deliciava com a visão da boceta engolindo o pau grosso. Achei que seria difícil passar pra fase seguinte da nossa fantasia.
Enquanto a Rosa subia e descia lentamente a bunda contra o cacete do Dog, eu alisava as polpas das nadegas, e corria meu dedo até a junção dos lábios vaginais com o cacete. Lentamente comecei a penetrar um dedo junto com o cacete que entrava na boceta. Nossa Rosa reagiu com um gemido de prazer quando sentiu a boceta um pouco mais preenchida. Aos poucos, e com gemidos cada vez mais altos, eu fui enfiando outros dedos, até que a boceta da rosa recebia o cacete do Dog e meus quatro dedos. Ela sentia um misto de dor e prazer sentindo a boceta sendo arrombada. A cada dedo que eu punha eu perguntava se podia colocar e ela dizia “sim”, gemendo de dor e prazer!
Chegou então o grande momento de realizarmos a fantasia tão esperada, Meu pau estava bem duro de tesão, pronto pra ação difícil.
Me ajeitei contra o traseiro da Rosa e coloquei meu pau na porta da boceta, já entupida pelo pau do Dog, passei bastante lubrificante que havia trazido e forcei um pouco. Lentamente e muito apertado, meu pau conseguiu entrar um pouco na boceta da flor, junto com o pau do Dog.
A Rosa, sentindo a boceta sendo alargada como nunca fora, e com alguma dor, tentou fugir da dupla penetração, mas o Dog prendeu-a junto ao seu corpo enquanto eu mantinha seu traseiro firme pra poder penetrar na boceta apertada e quente. Lentamente, com muitos gemidos e choramingos de dor por parte da Rosa meu pau foi avançando pra dentro da boceta, arrombando-a de vez. Finalmente meu saco encostou na bundinha da Flor, mostrando que eu estava todinho dentro dela, junto com o pau do Dog!
Nossa Amante não sabia se chorava de dor ou prazer ao sentir sua boceta tão preenchida, dois cacetes dentro da boceta! A Rosa foi ao delírio quando começamos a mexer nossos cacetes, pra dentro e pra fora de sua bocetinha arrombada. Ela gemia e gozava, enquanto pedia:
-“Aiiii, uiiii, que delicia, iiissso seus filhas da puta, me fodam, façam sua putinha gozar...!”
Gozamos ao mesmo tempo, eu e o Dog, enchendo a boceta da Rosa com uma grande quantidade de porra em dobro. Quando tiramos nossos cacetes, pudemos ver a caverna do prazer bem aberta, e com um rio de porra escorrendo pro lençol. A Rosa não quis desperdiçar nada, correu a chupar nossas picas, recolhendo a porra que ainda havia, deixando-nos limpinhos, pra outro embate.
Fodemos tanto naquela noite, que nem tivemos condições físicas pra acordar a tempo de assistir o simpósio no dia seguinte, O jeito foi passar o tempo fodendo ainda mais,
Ficamos saciados, e satisfeitos por termos transado com a Rosa e realizados nossas fantasias e as dela. Finalmente ela viu que poderia ter relações gostosas no mundo real, além do virtual, e concordou encontrar-nos dali a algumas semanas, pra juntos com a esposa do Dog, participarmos de novas transas e realizarmos outras fantasias, Sendo que ela tinha uma fantasia em especial, chupar a boceta de outra mulher. Mas essa já é outra estória.

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Ficha do conto

Foto Perfil gogofredo
gogofredo

Nome do conto:
AMANTE VIRTUAL ENCONTRA SEUS DOIS AMANTES NA VIDA REAL!

Codigo do conto:
132590

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
09/02/2019

Quant.de Votos:
3

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