EU, CHEIA DE TESÃO E ELE ME DEIXOU NA MÃO!

Sou uma mulher viúva, que já estava sozinha ha mais de três anos. Tenho 53 anos, mas um corpinho de 30, como dizem minhas amigas. Não sou nada narcisista e não me preocupo se tenho um corpo ainda muito caprichado e gostoso, tenho 1,55 h, 50 quilos, seios médios, com mamilos grandes e pontudos, bunda redondinha, pele negra, cabelos crespos. Tenho atributos que podem agradar muitos machos, mas andava meio descuidada de meus dotes, por isso só me desestressava escrevendo contos eróticos e me masturbando.
Além de postar contos num site erótico eu mantinha contato com alguns sócios desse site, chegando a virar “amante virtual” de mais de um deles. Era uma delicia trocar fotos, experiências e conversar de vez em quando pelo telefone, cheguei me masturbar em vídeo chamadas, incentivada por um deles.
Só que eu estava morrendo de vontade e tesão e sentir uma mão estranha percorrendo meu corpo, minhas curvas, minha bocetinha, sonhava em sentir o calor de um cacete em minha mão, boca e entranhas, quase havia esquecido o gosto do esperma, pois adorava chupar e engolir a lava quente do meu macho. Queria sentir o calor de um corpo de macho, não só palavras em meus ouvidos!
Devido às minhas atividades profissionais e sociais, eu nem procurava incentivar alguém a se relacionar comigo, ainda mais numa cidade pequena e meio provinciana como a minha. Não via nenhum ser do sexo masculino que me interessasse ou que acenasse algum interesse por mim.
As amigas, e parentes, viviam enchendo minha cabeça pra procurar um namorado, um novo companheiro, mas eu não queria me envolver com ninguém, só ter momentos de prazer. Infelizmente acabei ouvindo essas vozes e aceitei me encontrar com o João, um homem separado, de 51 anos, aqui da minha cidade.
Não era um senhor que chamasse alguma atenção, quase da minha altura, devia ter 1,60 m, magro, careca, com a barba meio grisalha, rosto comum, sem nenhum atrativo que me fizesse olha-lo duas vezes, tinha uma bunda bonita (isso sempre me chama atenção nos homens). A filha dele me disse que ele era muito mulherengo, o que talvez tivesse sido o motivo da separação, mas ele me falou que fazia mais de três meses que não transava. Imaginei então que teria uma noite de sonhos, e estrelas, gozando muito com aquele ser de carne e osso!
O João me ligou, depois que a filha disse que eu aceitaria me encontrar com ele, marcando pra vir até minha casa numa quinta-feira à noite. (Primeiro erro, nunca receber um provável companheiro ou amante em sua casa no primeiro encontro. Além da falta de romantismo, mostra certo comodismo e falta de consideração do macho pra com a femea)!
Mesmo conhecendo ele muito pouco, procurei me preparar da melhor maneira possível, principalmente pra não constrange-lo nem me mostrar faminta demais pra sexo. Depilei caprichadamente minha chaninha, passei um creme pelo corpo, coloquei meu melhor e mais bonito conjunto de lingerie, calcinha e sutiã de rendas, branquinhos. Coloquei uma calça de malha tipo pantalona e uma blusinha branca. Preparei alguns tira gostos, bem caprichados, selecionei algumas musicas e fiquei aguardando-o ansiosamente e cheia de tesão.
O João chegou, trazendo umas cervejas, vestindo jeans e camiseta, bem simples (segundo erro, o homem precisa trazer pelo menos um vinho, por mais simples que seja, sinal de romantismo)!
O João me deu um pequeno beijo, e passamos a ouvir algumas musicas enquanto tomávamos as cervejas e comíamos os tira gosto. Conversamos banalidades e acabei me aproximando dele pra trocar um beijo, um pouco mais quente que o da chegada.
Minha carência e falta de um macho há tanto tempo, faziam com eu desse beijos mais intensos do que ele imaginava receber num primeiro encontro, além fazer muito carinho nele, carinho mesmo, sem conotação sexual. Eu sentava no colo dele, pra beija-lo depois de pegar alguma coisa pra nós. Ele aceitava e correspondia aos meus beijos, eu metia a língua em sua boca e ele não retribuía. Mesmo no colo dele, e sentindo o pau endurecendo contra minha bunda ele não ousava tocar meus seios ou minhas coxas. Acreditei ser por timidez talvez, embora qualquer bom macho aproveitaria pra bolinar qualquer mulher numa posição como a nossa!
Fomos então pro sofá. Dai ele tomou alguma iniciativa, abriu minha blusa, puxou meus seios pra fora do sutiã e começou a chupar meus mamilos durinhos de tesão. Ele chupava meus peitos com gula, e volúpia, isso ele fazia muito bem! Chupou por um tempão, enquanto eu gemia de tesão, esperando uma mão dele entrando pela minha calça e tocando minha boceta ensopada de tesão, mas isso não acontecia. As chupadas estavam me levando ao delírio e nada de pelo menos um dedo entrando em mim!
Eu, pra não assusta-lo devido a minha grande excitação, procurei deixar que ele conduzisse nossa relação, controlando meu tesão ao máximo.
Depois de chupar muito meus peitos, ele resolveu tirar toda minha roupa, me deixando peladinha na sala, fiz o mesmo com ele, libertando um pau duro, mas de tamanho médio, nem perto do que eu estava precisando no momento. Achei estranho não ver no olhar do João aquele brilho de tesão, de vontade de foder uma femea tão apetitosa quanto eu.
Me debrucei no sofá e cai de boca no pau. Que delicia sentir o cacete de um homem na minha boca, depois de tanto tempo. Engoli a cobra toda na boca, deixei que a chapeleta tocasse o fundo da minha garganta. Eu chupava, lambia, sugava bem forte e ele só me olhando, sem me tocar, deixando minha boceta pingando de tesão, morrendo de vontade de sentir uns dedos me penetrando e me masturbando.
Eu chupava da melhor maneira possível, pronta pra engolir o jato de esperma que saísse daquele membro, mas em vez de gozar ele me fez parar a chupada e se levantou, pedindo pra irmos pra minha cama. Ele deitou na cama e eu chupei mais um pouco o pau, ficando meio de quatro na cama, aguardando sua mão entre minhas coxas, ou um pedido pra que eu pusesse minha chana na sua boca pra ele me chupar, num meia nove gostoso, mas nada!
Enquanto eu ainda chupava o cacete, recebi o pedido pra colocar uma camisinha nele. Acatei seu pedido e o cacete ficou meio mole! Resolvi acariciar e masturbar o cacete coberto pela camisinha e ele voltou a endurecer.
Resolvi aproveitar o pau duro e preencher minha boceta que queimava e pingava de tesão, subi sobre o cacete, pincelei-o entre meus lábios vaginais e desci a bunda, sentindo o pau abrindo minha boceta, bem gostoso. O pau entrou todinho na minha boceta, nem deu tempo de aperta-lo com meus músculos vaginais e senti o trepidar da gozada que o João estava tendo!
Pois é, nem tive o prazer de sentir o pau bombando minha boceta e ele gozou! Dai o João saiu de baixo de mim, me deixando sem gozar, sem sentir o gosto de esperma, que adoro, nem na boca, nem na boceta! Ele levantou da cama, alegando que precisava tirar a camisinha e limpar o pau, coisa que eu adoraria fazer com minha boca e língua, mas ele não quis.
Fiquei aguardando seu retorno pra cama, mas ele não voltou, foi pra sala e sentou no sofá, aproveitou que as roupas estavam lá e se vestiu!
Como o João não voltava pra cama, fui até a sala, peladinha e me sentei ao seu lado dei uns abraços e ainda fiz uns carinhos nele, pedindo pra ele dormir comigo, mas ele disse que queria ir embora, mesmo eu insistindo que ficasse. Resolvi não insistir e nem perguntar o motivo dele querer ir embora.
Que homem, que macho, dispensaria uma mulher peladinha, cheia de desejos e tesão, praticamente pedindo pra ser fodida? Só o João! Ele foi embora, me deixando frustrada e com a boceta palpitando e tremendo de tesão. Eu precisava gozar pra poder dormir.
Como não era muito tarde, resolvi ligar pro Gil, meu amante virtual, com quem não conversava há alguns dias, por motivos que não interessavam no momento. Pensei até que ele não fosse falar comigo, mas ele me atendeu, e ouviu o que tinha acabado de acontecer comigo!
Ele até brincou dizendo que o João devia ser mais galinha, que gostava de galo pelo jeito, e que ele jamais deixaria de me fazer gozar muitas vezes antes de me foder e dai gozar dentro de mim. Dai perguntou na lata:
-“Quer dizer que você não gozou esta noite, então deve estar subindo pelas paredes de vontade de gozar?”
Respondi baixinho que “sim”, precisava gozar pra dormir. Ele disse que não estava ouvindo e que eu deveria falar mais alto! Ele sabia da minha timidez, mas conseguia arrancar a parte putinha que havia dentro de mim, dai respondi, quase gritando:
-“Sim, eu quero gozar, senão não vou conseguir dormir”!
-“O que você esta vestindo agora?” – ele perguntou.
-“Nada, eu respondi, ainda estou peladinha”!
-“Então, abre bem essas coxas gostosas, arreganha ao máximo, imagine que eu estou olhando, querendo ver sua boceta melada !” – começou a me conduzir o Gil.
-“Faça das suas mãos as minhas. Molhe os dedos na boca e passe nos seus mamilos, depois gire-os um pouco e de um pequeno aperto em cada um!” – continuava falando o Gil e eu atendendo.
-“Desça uma das mãos até o meio das suas coxas e introduza um dedo na sua boceta pra ver se esta quentinha e molhada de tesão!”
Fiz como ele pedia e respondi que minha boceta estava bem quente e molhada!
Dai em diante foi uma loucura deliciosa, eu penetrava minha boceta com vários dedos, depois dedilhava e apertava meu clitóris, sempre de acordo com as orientações do Gil.
Sabedor que eu gostava de um carinho no meu cuzinho, ele pediu que eu enfiasse um dedo profundamente nele enquanto eu me masturbava. Depois pediu que eu colocasse outros, coisa que eu nunca fazia. A cada dedo entrando no cuzinho, eu precisava dizer que havia colocado esse dedo e se estava gostando.
Ele dizia que eu devia me liberar, gemer o mais alto que pudesse e quisesse, pois ele queria ouvir meus gemidos aumentando à medida que o gozo chegasse. Do outro lado da linha ele se masturbava pra mim também.
O Gil disse que ia que ia gozar e queria que eu gozasse pra ele, e eu acelerei meus movimentos, atingindo um grande e delicioso orgasmo. Gemi bem alto e comecei a chorar tamanho o gozo que tivera,
Gozamos juntos. Demos um pequeno tempo e o Gil perguntou se eu havia gozado gostoso e se estava relaxada?
Confirmei e falamos mais um pouco, dai ele falou que eu precisava dormir, assim como ele. E que eu dormisse bem relaxada, com o tesão diminuído. E eu novamente atendi seu pedido.
Pois é, uma noite que começou com muito tesão, acabou na mão mesmo!
Dá próxima vez que procurar me encontrar com algum homem, vou falar antes com o Gil pra que ele me oriente a como não procurar satisfazer um homem, antes de eu ter gozado muitas vezes!
(conto real, baseado na narrativa e detalhes de uma amiga do site)