Final de ano, época de festas e alegria, todo mundo desejando paz e confraternização, principalmente quando se trabalha em alguma firma, onde todos os colegas querem, numa única data, serem iguais e amigos um dos outros. E foi numa dessas confraternizações que minha vida mudou totalmente e passei a não acreditar em mais ninguém. Tinha pouco mais de 19 anos quando tudo aconteceu. Casara-me um ano antes, com o único namorado que tive, foi um namoro de três anos, onde aprendemos a nos amar e respeitar mutuamente, principalmente por sermos religiosos. Casei-me virgem, e o máximo de intimidades que tivemos até então, além de beijos de tirar o fôlego, foram umas passadas de mãos em meus seios. Sou uma garota bonita, com cabelos pretos, longos e lisos, olhos esverdeados, seios pequenos, tipo mignon. Sei que sou desejada, pois vejo os olhares que me dirigem, bem como as cantadas que me fazem, mas nada disso importa, pois sempre quis ser fiel e de um homem só, até aquela fatídica noite. Depois de alguns meses de casados, meu marido ficou sem emprego, e por isso consegui arrumar emprego num escritório de engenharia, o salário não era mal, dava para pagar as dívidas. Além de mim havia cinco moças e oito rapazes, todos pareciam ser gente boa, boas praças, interessados, e me adaptei perfeitamente ao ambiente, pois não sabia onde estava me metendo. Todos me tratavam bem, nunca senti nada de diferente no ar, até que chegou o fim de ano, e começaram os preparativos para a grande festa de confraternização do pessoal, que seria no apartamento de um dos sócios da firma. Não queria participar, alegando motivos religiosos, ciúmes de meu marido, o pouco conhecimento do pessoal, alem de não gostar muito de festas. Mas os argumentos foram bem convincentes, disseram que pareceria desfeita para com os colegas, seria antipática e sendo nova na firma poderia ter o lugar ameaçado por não vestir a camisa da empresa, como deixaram implícito em algumas palavras. E eu precisava continuar trabalhando. Aceitei ir a essa festa. No dia da festa, procurei vestir-me o mais respeitosamente possível, com saia pouco abaixo do joelho, camisa de mangas compridas, por dentro da saia, meia calça e um sapato de salto baixo. Cheguei por volta das sete horas, pois fui direto do serviço, procurei deixar meu marido despreocupado com a hora da volta, pois uma colega me daria carona e confiava no pessoal. A festa transcorria normalmente, como é de hábito nessas ocasiões, todos bebiam, brincavam, conversavam e dançavam musicas agitadas. Eu no meu canto assistia a tudo, comendo alguns quitutes e tomando refrigerante, até que, após um copo de soda comecei a sentir uma espécie de quentura pelo corpo, uma pequena tonteira, sentia-me como se estivesse sonhando acordada, mas permanecia consciente de tudo. Alguém colocou música lenta e todos começaram a dançar, até que o João, um dos colegas, me tirou para dançar, eu relutei, mas não conseguia ser firme o bastante para impedir que ele me puxasse e me levasse para o meio da sala. Começamos a dançar e ele foi encostando o rosto no meu, sua mão acariciava minhas costas e subia por baixo de meus cabelos até meu pescoço, eu tentava evitar, mas, a tonteira não deixava. Uma das mãos avançou até meu peito e começou a apertar um seio por cima da blusa, avançou mais um pouco e entrou, pela abertura acima do ultimo botão, e tocou-me a carne nua, adentrando o sutiã e agarrando o biquinho, que estava intumescido com a situação que fugia a meu controle. Tentei empurra-lo, mas ele era mais forte e me agarrou com mais força, olhei ao redor para pedir ajuda, mas ninguém se importava conosco, a sarração estava começando em todos os lugares, tentei raciocinar e senti a mão dele em minhas nádegas. Primeiro deu uns apertões e depois as alisava em círculos, cada vez maiores, ao mesmo tempo em que puxava a saia para cima. Eu tentava me debater, mas estava muito fraca, até que sua mão venceu a barreira da saia e toucou-me a cintura bem acima da meia calça. Nessa altura eu estava dançando no meio de uma sala, com a saia levantada, mostrando a calcinha, e as pessoas em volta só apreciando, sem fazerem nada. Daí ele forçou o elástico da calcinha e da meia e conseguiu enfiar a mão por dentro delas, agarrando a carne de minha bunda e dando uns apertões fortes. Num momento de lucidez, consegui sair daquele abraço e fui procurar minha amiga para irmos embora, mas vi que ninguém pensava em sair, a maioria do pessoal estava escondida nos quartos, transando e minha amiga rebolava em cima de uma mesinha, só de calcinha e cinta –liga, para uma pequena platéia de três rapazes. Tentei chamá-la, mas sorriu para mim e fez um sinal para os rapazes. João me agarrou por trás, encostando-se em meu traseiro e enfiando as duas mãos por dentro de minha camisa; pegou ambos os peitos e começou a aperta-los rudemente enquanto tentava beijar-me a nuca, seu membro estava encaixado no rego de minhas nádegas mostrando toda sua pujança. Comecei a me debater, e a camisa acabou abrindo toda, o sutiã subiu e os dois seios apareceram para serem manuseados por aquelas mãos rudes. Um dos rapazes levantou-se e veio até nos, e segurou meu rosto beijando-me na boca, sua língua atrevida procurava a minha, suas mãos passaram a manusear meus peitos e dar beliscões nos bicos. João, com as mãos livres puxou minha saia, junto com a meia-calça, para o chão e passou a alisar minhas coxas do joelho até as virilhas, pelas laterais até as nádegas, por cima da calcinha apertava minha vulva e escorregava o dedo pelo meio da racha. Estava cansada de tentar me livrar dos dois até que, me soltaram e mostraram meu estado para os outros dois e minha colega. Fiquei no meio da sala, com a blusa toda aberta, o sutiã no pescoço com os seios marcados pelos apertões, e com a calcinha enfiada na racha, isso aguçou o apetite dos outros e eles vieram até nós. Meio cambaleante tentei falar, mas a voz era embargada, parecia que eu estava bêbada, só depois fiquei sabendo que fora dopada tentei pedir para não fazerem nada, por mim, por meu marido, enfim, eles nem ouviram. Os dois vieram para cima de mim e começaram a fazer o mesmo que os outros, mas arrancaram-me a camisa e o sutiã, e um começou a mamar os peitos, e o outro a dar mordidas em minha bunda, por cima da calcinha. João e o outro seguravam minhas mãos, para que eu não esboçasse qualquer defesa. Maria, minha colega, tirou a calcinha e, só de cinta-liga veio até nós e também me beijou na boca, agarrando minhas orelhas, foi descendo os lábios pelo meu pescoço, mordeu um dos bicos dos seios, passou pelo um bico e chegou até a vagina, onde passou a morder-me, ainda sobre a calcinha. A sua língua molhava todo o pano e percorria todo o vale entre minhas coxas. O rapaz atrás de mim arriou de vez minha calcinha, e passou a lamber o vale entre minhas nádegas, chegava a enfiar a pontinha da língua em meu cuzinho, e Maria atolava a língua em minha xota e sobre meu clitóris. Para mim a situação era terrível, eu tentava resistir, com a pouca lucidez que me sobrava, pensava em meu amor, em fidelidade, mas o mel começava a escorrer de minha chaninha, independente de minha vontade. Forçada, fiquei de joelhos, no meio deles, minhas mãos foram postas para trás e seguras por mãos fortíssimas. João estava pelado e apontava um cacete imenso, duro, com as veias saltando e a ponta úmida pela sua gosma de desejo, para minha boca, eu não conseguia desviar o rosto, pois estava seguro por mãos fortes, mas não abria a boca, pois, eu nunca fizera isso em meu marido. Um tapa forte, em minha cara, me jogou no chão, mãos fortes me colocaram novamente de joelhos e ameaçaram dar-me mais tapas, se não cooperasse, o jeito foi abrir a boca e engolir o que dava daquele pau, alias a cabeça já era difícil de abocanhar, imagine o resto. Passei a mamar o que dava, ai João passou a ir e vir em minha goela. Mas em pouco tempo deu lugar a outro dos rapazes, e mais outro, sendo que tive que chupar as picas dos quatro e o ultimo resolveu gozar na minha boca. Com repugnância sorvi toda aquela porra e tive que limpar, com a língua até o saco dele, para evitar maiores agressões. Enquanto isso um dos rapazes ficava passando a mão no meio de minhas coxas, alisando a boceta e minha bunda, e enfiava o dedão em minha cona fazendo pequenos círculos, para aproveitar o mel e enfiar o dedo em meu cú virgem. Fui colocada em cima de uma mesinha, com as mãos acima da cabeça, seguras pelos rapazes, Maria entrou pelo meio de minhas pernas e começou a chupar minha xoxota, a língua chegava a atolar dentro da racha, preparando terreno para o sacrifício a seguir. Depois de bem chupada e melada, tive as coxas arreganhadas e erguidas até que o joelhos quase encostassem nos ombros. João foi chegando, colocou a caceta em cima da vagina e ficou esfregando-o entre os lábios da chana. Eu estava aterrorizada aguardando a invasão daquele monstro, e eu só conhecia o do meu marido. Ele posicionou a cabeça na entrada da boceta e, olhando para minha cara, começou a empurrar sem dó nem piedade; meus lamentos, e a dor pelo novo descabaçamento eram festa para meus algozes. O arrombamento foi impiedoso, ele só parou quando o saco bateu em minha bunda e o útero ameaçava parar no estomago. Depois começou a rodar o quadril, para alargar mais ainda a minha tão preenchida boceta. Infelizmente não desmaiei, e tive que agüentar estoicamente aquela foda, ele tirava até a ponta e voltava até o saco, despejou dentro de mim um rio de esperma, que chegou a escorrer pelas laterais do pau até o meio de minha bunda. Assim que João tirou o cacete os outros passaram a foder-me, aproveitando a quentura da vagina. Fui virada de bruços e tive as mãos atadas às costas por um pedaço de corda, previamente preparado para a ocasião. João, mais uma vez, quis ter a primazia sobre meu corpo, pegou um creme lubrificante de um pote que lhe trouxeram, e começou a untar-me o ânus, enfiando um dedo, depois outro, mais outro, tentando alargar o cuzinho, para comportar seu caralho avantajado. Eu era virgem ali, meu marido nem pensaria em comer-me de maneira antinatural, como a sodomia, pedi num fio de voz que não fizesse aquilo, mas, foi em vão. Minhas nádegas foram abertas ao máximo para expor o pequeno botão, molhado pelo creme, e João encostou a cabeçorra do caralho bem na portinha de meu cú, tentei contrair o anel, mas não deu, o pau começou o arrombamento impiedoso, foi entrando, alargando, e rompendo-me as pregas, os urros e gemidos eram imensos, mesmo sob efeito do entorpecente da minha bebida, não conseguia conter as lágrimas pela dor com aquele arrombamento. Depois de me comer bastante, João cedeu a vez para os rapazes, que me foderam com gosto, pois o cú já estava laceado para seus paus. Tive que chupar todos os cacetes novamente, até ficarem duros, com Maria chupando o creme que saia de meu ânus e da vagina. João deitou na mesinha, com a vara para cima e eu tive que sentar sobre ela, e tive que rebolar o quadril para ajeitar-me aquele colosso, o que causou grande satisfação em João, os pêlos de minha boceta encostaram-se aos do cacete de João e minha bunda ficou em destaque, um dos rapazes atolou o pau em meu cu, novamente, e outro colocou o pau em minha boca. Os três me encheram de porra quase que simultaneamente, enquanto o outro comia o cú de Maria. Saíram todos de dentro de mim, e fui largada num sofá, toda arreganhada e arrombada, aproveitei para me vestir e sair de fininho, ainda tonta pelo efeito da bebida entorpecente, e fui para casa de táxi. Sem saber que atitude tomar, inventei uma estória para meu marido, sobre uma queda e ele acreditou. Com medo de acabar meu casamento, e as conseqüências entre os conhecidos, eu me calei. Esperei passar as férias coletivas para pensar no que fazer, e assim que entrei na empresa dei de cara com Maria, que na maior cara de pau, me levou para um canto, onde me mostrou umas fotos da festa, onde eu aparecia, sendo fodida de várias maneiras e com cara de êxtase, devido ao entorpecente da bebida. Ela me disse que todas as garotas do escritório haviam passado pelas varas dos rapazes, inclusive algumas, através de chantagem, trabalhavam em outro setor da empresa, o de encontros para executivos. Eu poderia até escolher entre satisfazer de vez em quando o pessoal, ou trabalhar nessa outra empresa. Não tive outra alternativa, me submeti por algum tempo a vários tipos de sevícias por parte dos sócios da firma, mas felizmente, meu marido aceitou meus rogos e procurou emprego noutro estado, achou e me retirou daquele inferno. Ninguém nunca soube o calvário que passei, mas sei que meus antigos patrões envolveram-se com coisas mais pesadas e a justiça pegou todos eles. Ainda bem.
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