ROUBEI O MARIDO NEGRO DA MINHA AMIGA Meu nome é Carla, tenho 35 anos. Há aproximadamente 5 anos atrás eu trabalhava numa empresa de cobranças, no centro de São Paulo. Havia umas dez mulheres naquele setor, mas a Claudia era a minha melhor amiga, se é que colega de serviço pode ser chamada de amiga. Com ela eu almoçava, passava todo o meu tempo livre durante o dia,e íamos juntas ao shopping e outras compras. Só nos dias de folga, e longe do serviço não nos víamos, pois ambas éramos casadas e tínhamos filhos. Compartilhávamos tudo, menos nossa vida familiar, eu conhecia sua vida intima com o marido, assim como ela a minha, mas eu nunca havia visto os membros de sua família, nem em fotos! Quando a Claudia contava detalhes da vida sexual dela com o marido eu ficava ruborizada, ela era desbocada e liberal, fazia questão de mostrar com as mãos o tamanho do pênis do marido. Às vezes ela chegava e sentava de ladinho na cadeira, alegando que o marido havia comido seu rabinho naquela noite, e era fogo agüentar o calibre dele. Eu não era tão aberta nas minhas confissões, pois era tímida e tinha sido criada muito recatadamente. Conhecia meu marido aos 16 anos, e depois de 4 nos casamos, e só na noite de núpcias permiti que ele me deflorasse, ele foi paciente, e aceitava me masturbar e ser masturbado até o casamento. Depois tivemos dois filhos, eu tive que trabalhar para ajudar no sustento da casa, e foi nessa empresa que eu conheci a Claudia. As estórias da Claudia me encabulavam mas eu ficava excitada só de imaginar que existisse um pênis do tamanho que ela mostrava, ainda mais tendo a mixaria que eu tinha em casa. Mas jamais passou pela minha cabeça trair meu marido um dia. Já estava na empresa há 6 meses quando fiz uma festinha em casa pra um dos meus filhos e convidei a Claudia e sua família. Levei um choque quando conheci o Machado, o marido dela. Ele era alto, perto de 1,80 m, mas era magro, com mãos imensas, e a pele negra. O Machado era um negro com algo em especial, ele era bem mais velho do que a Claudia, quase 15 anos a mais, e olha que ela tinha a minha idade na época, 30 anos. Quando ele pegou na minha mão com a sua senti a firmeza do aperto, parecia a presa do gavião contra sua presa, com a macies de uma pluma. Rapidamente passou pela minha cabeça as estórias que a Claudia contava, e eu a imaginei de quatro, levando no rabo o pênis daquele homem charmoso. Senti o rosto queimando e minhas mãos suando, sem contar a coceira entre as pernas. A festa correu normalmente, mas eu não conseguia deixar de reparar naquele homem, e percebi que ele não tirava os olhos de mim. O contraste entre nós era imenso: -eu tinha 1,55 m, contra 1,80 m dele, era loira, pele clarinha, olhos verdes, seios e búnda manequim 38, meu cabelo era longo na época, pouco abaixo do ombro, poderia ser considerada uma mulher magra. Quando andava ao lado da Claudia, que por sinal era mulata, éramos chamadas de a dupla “a gorda e a magra”, e ela não era tão gorda assim. Eu vestia um vestido justo, curtinho, de malha azul-marinho, apenas com uma tanguinha fio dental por baixo, minhas poucas curvas e o branco da minha pele mexeram com a libido dele, como fiquei sabendo mais tarde. Só dias depois, numa festa da empresa foi que as coisas começaram a ocorrer de fato: A festa era num restaurante com salão de baile, e só foram os casais. Sentei com meu marido na mesma mesa que a Claudia e o Machado. O ar de cumplicidade estava entre nós, e ninguém percebia nossos olhares pecaminosos. A proximidade daquele homem mexia comigo, eu sentia seu cheiro másculo e sua virilidade estava em todos os gestos. Eu usava um vestido de festa longo, verde oliva, com uma abertura lateral que mostrava minha coxa completamente se eu descuidasse quando sentava, meus seios pareciam mais fartos pressionados pelo decote e o sutiã que eu usava. O Machadão olhava displicentemente para meus seios, aproveitando a meia luz do ambiente. Sua perna roçava a minha e parecia queimar minha pele, mas ninguém percebia o que acontecia entre nós. Entre um prato e outro, e uma bebida e outra, houve uma seleção de musicas lentas, eu adorava dançar, mas meu marido, assim como a Claudia não era chegado numa pista de dança. Com muito custo e recusa, aceitei a sugestão da Cláudia para dançar com o machado, pois ele era um verdadeiro pé de valsa, como chamavam quem gostava de freqüentar salões de baile. Não foi fácil dançar com aquele Adonis negro. Meu nariz ficava na altura do seu peito másculo e liso, eu sentia o cheiro de suor que me inebriava. Sua mão poderosa agarrava plenamente minhas costas nuas devido ao decote traseiro, queimando minha pele, e me puxava mais para perto do seu corpo. Eu sentia o cacete rijo roçando minha barriga, devido à diferença de altura, mesmo assim o formigamento do tesão fazia minha vagina umidecer minha calcinha. Eu não queria, mas meu corpo e minha libido me traiam, eu aceitava o contato lascivo daquele homem, praticamente na cara do meu marido e da minha amiga. Voltei afogueada com o rosto em brasa pra mesa, aleguei ser efeito do vinho. No meio da conversa senti a perna do Machado completamente grudada na minha, seu pé estava entre os meus, como se tentasse afastar minhas pernas um pouco, eu apenas ri e deixei que o pé afastasse os meus. Dessa maneira minhas coxas ficaram um pouco abertas e foi o que bastou pro Machado pousar a mãozona na minha coxa e ir subindo devagarinho, aproveitando a abertura natural do vestido. Pensei em impedi-lo ainda mais porque nossos cônjuges estavam ali, mas o álcool e a penumbra impediam que eles vissem o que acontecia por baixo dos panos da mesa. A mão subiu pela coxa nua até alcançar a tanguinha de rendas que eu usava e que estaria reservada para uma surpresa ao meu marido, caso ele resolver terminar a noite numa transa gostosa. Quem estreiou minha tanguinha foi o Machadão. Seus dedos analizaram a pequenas do tecido e deve ter gostado do que achou. Foi fácil um dedo vencer o elástico da perna e alisar meus pentelhos bem aparados, para depois achar o inicio da minha grutinha meladinha de tesão. Quase dei um grito quando o dedo tocou meu botão do prazer, ainda bem que ninguém reparou, mas tive que tirar rapidamente a mão do Machado, antes que alguém percebesse algo. O safado ainda pegou minha mão e colocou sobre seu colo, pude sentir o volume imenso quase estourando o tecido da calça. Era do tamanho que a Claudia vivia falando, pena que eu não podia sentir a carne quente entre meus dedos. Dançamos mais uma vez, mas mesmo evitando dar muitas demonstrações de bolinação, pois o pessoal da empresa podia fofocar, o Machado começou a cochichar coisas picantes no meu ouvido, dizendo que estava doidinho por mim, que minha xaninha devia ser apertadinha, e que o gosto do meu caldinho era muito bom, pois ele chupara o dedo que tinha visitado minha intimidade, disse um monte de coisas que faria comigo se tivesse oportunidade, eu só me arrepiava ouvindo o monte de besteira. Meu marido nunca havia falado de tesão era um saco. Ainda mais que ele estava bêbado e não iria apagar meu fogo naquela noite. Fui até o banheiro e tirei a calcinha diminuta, pretinha e de renda, que o Machado tivera o prazer de tocar, alguma besteira no meu ouvido, só metia comigo fungando como um animal. Eu estava explodindo de tesão, ele perguntou se podia me telefonar de vez em quando, e eu confirmei, disse inclusive quando era a melhor ora. À volta pra casa não foi fácil, saber que dividiria a cama com o mesmo homem há tantos anos, que não inventava nenhuma fantasia e nem fazia desmaiar que pena que ele não tinha podido cheirá-la, estava molhadinha com meus sucos! Não precisei esperar muito tempo para que o Machado ligasse pra mim, já no da seguinte ele ligou, pediu que eu o encontrasse o mais rápido possível, pois não podíamos deixar inacabado o que acontecera na noite anterior. Eu quis jogar a culpa na bebida, da noite diferente, mas não encontrava argumentos que rebatessem seu pedido. Aceitei encontra-lo na minha primeira folga, que seria dali a dois dias, eu inventaria que precisei ficar de plantão e meu marido e filhos nem notariam minha falta. Eu iria ao encontro, pronta para parar com aquele absurdo, eu era casada, bem casada, e não queria trair meu marido nem meu casamento. Os dias passaram devagar, a ansiedade era tanta que eu queria ficar com aquele homem, não longe dele. Numa rua afastada do local do serviço, o Machado me aguardava dentro do seu carro, preto com vidros fume, era bem discreto seu interior. Mal entrei e ele já foi me cumprimentando com um beijo fogoso. Puxou minha cabeça de encontro a sua e sua boca cobriu a minha, sua língua procurou a minha e eu deixei que ela penetrasse minha boca, nossas línguas duelaram, nossas salivas se misturavam. Aquele era o primeiro homem, depois do meu marido que me beijava, e era um beijo guloso, possessivo, há muito não era beijada daquela maneira, se é que alguma vez eu fora beijada daquela maneira. Perdi o fôlego e a consciência, deixei que ele dirigisse para onde queira, nem pensei que estava ali para conversar e tentar nunca mais encontra-lo, ao contrario disso, vi a porta do motel chegando e passivamente dei meu documento para que nosso registro fosse efetuado. Mal entramos no quarto luxuoso o Machado já foi me agarrando pelas costas, senti o membro viril encaixando entre minhas nádegas, enquanto suas mãos bolinavam meus seios e meu ventre e pubis. Ele beijava meu pescoço e orelha, depois puxou meu rosto pra trás e voltou a apossar-se da minha boca. Meus vestido já estava totalmente aberto e suas mãos entravam por debaixo do meu sutiã e manipulavam os seios nus, também tocavam na calcinha de rendas preta, que eu usara na noite do baile, era justa que, já que ele há tocara, que ele a visse. Devagar chegamos até a cama, ele me virou e eu sentei-me nela, com a roupa aberta e os seios nus, com o sutiã logo abaixo do pescoço. O Machado me olhava com um olhar faminto, foi abrindo a calça e deixando que ela caísse ao chão, juntamente com a cueca. Arregalei os olhos quando vi o possante negro, cheio de veias, apontando em minha direção, era muito maior e mais grosso do que o do meu marido, e parecia maior do que a Claudia falava. Fiquei sem fala diante de tamanha beleza erótica, o Machado pegou-me pelos cabelos e puxou minha cabeça de encontro à pica latejante. Eu raramente chupava meu marido, ele era meio ignorante em certas coisa, alem do que eu não gostava muito de fazer boquete, mas não podia recusar nada para aquele homem. Abri a boca e tentei engolir o máximo de carne possível, quase desloquei o queixo tentando abraça-lo com meus lábios, muita carne ainda ficou para fora de minha goela. O Machado era um cavalheiro, mas na cama era um devasso. Puxava meus cabelos e tentava fazer com que eu engolisse a pica toda, eu chegava a engasgar quando o trabuco entrava goela abaixo, minha saliva ensopava o bruto e escorria pelo meu queixo. Depois de um tempo chupando a pica, me deitei na cama e deixei que o Machado se ajoelhasse entre minhas coxas e beijasse minha xoxota ainda por cima da calcinha. Ele mordia e empapava o tecido com sua saliva, aos poucos ele foi afastando o tecido e sua língua tocou minha valeta melada de tesão. Eu fui ao paraíso em segundos. Ele lambia, chupava, enfiava a língua na minha buceta, lambia meu cú, enfiava a pontinha dentro dele, chegava a morder meu clitóris. Minhas pernas estavam completamente abertas e levantadas, ele mordia os lábios da vagina e as polpas da minha búnda. Ele me manteve naquela posição de frango assado, totalmente arreganhada e exposta e subiu pra cima de mim. Vi o cacetão se aproximando da minha xotinha e temi pela minha integridade. A Claudia era bem maior do que eu e mais fornida de carne, ainda assim reclamava o que seria de mim então? O Machado pincelou o pau na portinha da minha cona e foi penetrando lentamente, eu fechei os olhos, temendo pelo estrago que ele faria e pela dor que viria. Doeu um pouco, parecia que eu estava sendo deflorada novamente, mas o tesão era tanto, eu estava tão melada que o pau foi entrando lentamente e gostosamente, as paredes da minha buceta estavam dilatadas ao máximo, mas eu agüentei que ele enterrasse tudo dentro de mim. Nossos pentelhos se encontraram e ele passou a me beijar sofregadamente enquanto eu me acostumava com o bruto no meu interior. Eu urrei, gemi, gritei de dor e prazer quando ele passou a meter metodicamente dentro de mim, primeiro devagar, depois rapidamente, parecia que ele queria me quebrar ao meio. Gozei como louca, como nunca havia gozado, gritei e mordi o peito daquele deus de Ébano, a carga de mel quente e abundante quase me fez desmaiar com novo gozo, imediatamente após o outro. O pau saiu de dentro de mim e pude ver num espelho defronte a cama o estrago feito, minha cona estava aberta, vermelha e com o liquido pastoso melando meus pentelhos e escorrendo pelo rego da minha búnda. O Machado nem perguntou minha opinião e foi colocando o caralho melecado na minha boca, enquanto arrancava a roupa que ainda permanecia no meu corpo. Depois falou que queria devíamos nos banhar, dito isso me carregou como um peso pluma até o banheiro. A visão dos nossos corpos nus no espelho do banheiro era muito excitante, o contraste de nossos corpos e peles era imenso, ele alto, eu baixa, ele negro, eu bem branca, a única coisa em comum era nossa magreza. No meio do banho o Machado fez com que eu me pendurasse nele, abracei seu pescoço com os braços e seu quadril com minhas coxas. Ele me amparava com as mãos em minhas nádegas. Eu era leve e ele muito forte, por isso essa posição era confortável para nos dois, ainda miais que o caralho podia entrar plenamente na minha buceta, enquanto ele me beijava gulosamente. Eu jogava fortemente meu ventre de encontro à pica dura, e gemia de prazer, novamente fui brindada com uma carga de pôrra quentinha, ainda limpei o cacete com a língua, antes de ensaboá-lo e banha-lo. Tínhamos a tarde toda pra nós, por isso ele teve tempo de se recuperar e querer o meu cú. Tentei negar, mas ele era muito experiente, e me convenceu a tentar. Lembrei novamente da Claudia e de como ela reclamava e como vinha trabalhar toda dolorida. Mas podia parar na hora que eu quisesse. Fiquei de quatro na beirada da cama, ele foi laceando meu cuzinho com os dedos, primeiro um, depois outro e mais outro, estava começando a ficar incomodo, imagine quando o bitelo tomasse o lugar dos dedos? Doeu, doeu muito, o pau parecia querer me partir ao meio enquanto arrombava a portinha do meu cú. Dizem que depois que a cabeça passa o resto vai fácil, não é bem assim. Eu gritei o tempo todo de dor, mas não pedi para ele parar nenhuma vez, pelo contrario, mandava ele continuar, queria aquilo tudo dentro de mim, desde quando a Cláudia me contou suas estórias. Foi duro, mas finalmente senti os pentelhos do Machado coçando minha búnda. Ele beijou minhas costas e ficou balançando o quadril, alargando meu cuzinho, enquanto eu me acostumava com o cacete lá no fundinho do anus. Ele pediu e eu permiti, o pau começou a sair e entrar lentamente, depois mais rápido, mais rápido, eu gritava, gemia, parecia uma púta, ainda bem que estávamos num motel. Nunca eu havia gritado durante uma relação sexual, no máximo um gemido baixinho. De repente me pego falando obscenidades como: “-Vai meu negro gostoso, fode o meu cú, me arromba, sou todinha sua, me enche de pôrra, dá ela pra mim, dá ela pra mim...” O Machado deitou-se me carregando pra cima do seu caralho, continuei com ele metido no meu cú, e subi e desci, enquanto ele dedilhava minha bucetinha. No espelho, a visão dos nossos corpos em plena foda parecia um filme pornográfico. Eu via a pica negra gigante entrando no meu cú branquinho, quando ela saia, eu via a cratera que ficava. Subi e desci o traseiro no cacete até que a lava explodiu dentro de mim, meu cú ficou cheinho com o esperma que jorrou da pica negra, eu gozei tão intensamente como antes, gritando e urrando de prazer. Depois daquele dia tornamos a nos ver outras vezes, cada vez mais frequentemente, até não conseguirmos mais transar com nossos cônjuges, nossa paixão, nosso tesão e nosso entrosamento na cama era imenso, só nos restou abandonar a família e nos unirmos. Foi um escândalo. Houve muito bate boca, mas encaramos tudo, assumimos nosso romance e passamos a morar juntos. Hoje sou uma mulher realizada, abrimos um negócio próprio, temos uma vida confortável, meus dois filhos moram com a gente e temos mais um com três aninhos, o dele com a Claudia passa os finais de semana e férias com a gente. Como disse sou uma mulher realizada, principalmente na cama, alem de tudo satisfeita, uau, super satisfeita, meu orifícios anseiam pelo cacetão do Machado todo dia, e ele não nega fogo. Minha consciência dói de vez em quando, quando penso que roubei o marido negro da minha amiga, mas eu resisto e beijo mais ainda o cacetão gostoso.
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