OUTRO HOMEM ME FODEU E MEU MARIDO NUNCA DESCONFIOU!
Em poucos dias eu estarei completando 15 anos de casada com o Carlos, depois de namorarmos05. Nesses quase 20 anos o Carlos tem certeza de que foi o único homem da minha vida e que eu nunca o trai. Pena que isso não seja verdade por isso vou desabafar neste conto o segredo que guardo dentro de mim e que nunca confidenciei pra ninguém. Meu nome é Patrícia, Patti, tenho 37 anos, um casal de filhos. Quando conheci o Carlos, pela Internet, eu estava fazendo 17 anose ele 20. O Carlos era muito tímido, além de frequentar uma igreja que regulava demais a vida das pessoas, por isso nunca tinha namorado ninguém. Ambos fomos os primeiros namorados, um do outro e virgens! Já nos primeiros meses de namoro, como que minha mãe confiava muito no Carlos, ele passava algumas noites em casa, pra evitar ter que pegar alguma condução por ser tarde da noite, e no meu quarto. Minha mãe, já que eu não tinha pai, deveria ser muito maluca por achar que um rapaz, que nunca tinha transado com ninguém, fosse resistir a dormir ao lado de uma garota, modéstia a parte, gostosa como eu era! Com 17 anos, 1,67 m, eu pesava 58 kg, bem distribuídos de carnes nos lugares que atraiam muitos olhares masculinos, seios carnudos, bunda grande, coxas grossas. Meus cabelos negros e ondulados chegavam quase ao meio das minhas costas, olhos castanhos, boca com lábios carnudos e pele bem clarinha. Eu parecia uma garota de origem grega. Sempre gostei de dormir ou de camisolinhas ou pijaminhas curtos, com as coxas e parte dos seios aparecendo, foi como fogo perto de gasolina. Acabamos transando no minha cama, pra “espanto” da minha mãe, que ficou muito puta por saber que a filhinha não era mais virgem! Acho que ela acreditava no coelhinho da pascoa também! Resumindo, ela discutiu com ele, queria denuncia-lo por eu ainda ter 17 anos, mas até a delegada falou que ela era a única culpada de eu ter perdido meu cabaço. O resultado foi que ele não pode dormir mais em casa, e na casa dele era difícil de podermos transar, pois ele dormia no mesmo quarto que os irmãos. Ficamos sem transar aténos casar, ainda mais porque eu passei a frequentar a mesma igreja dele. Na verdade, nós ficamos sem transar, pois isso não aconteceu comigo como confidenciarei aqui, Como todo casal, nos também tivemos um momento de crise e nos afastamos por algum tempo, umas três semanas, quando eu já tinha completado 19 anos. Nem chegamos a brigar ou discutir, influenciada por algumas amigas do serviço, que me achavam meio antiquada, namorando direitinho, principalmente sem transar a quase dois anos,essas coisas. Eu resolvi me afastar do Carlos e até da minha mãe, mudei pra casa de uma delas, do outro lado da cidade, bem longe da minha casa e do Carlos. A Maria, em cuja casa fui morar, morava com os pais e o irmão mais velho, o Luiz, de 22 anos, ela tinha duas camas de solteiro no seu quarto e reservou uma pra mim, já que o irmão dormia noutro quarto, ao lado do nosso. Fui pra casa da Maria numa sexta-feira, junto com ela, assim que saímos do serviço, fomos bem recebidos pelos pais dela e pelo irmão que chegou um pouco mais tarde pra jantar e ir pra faculdade. Assim que a Maria nos apresentou, ele já foi me dando uns beijinhos no rosto, fazendo questão de dá-los bem pertinho da minha boca e dando-me um abraço meio apertado, dando um comichão esquisito no meu corpo, afinal, fazia um bom tempo que eu não transava com meu namorado. Acho que fiquei corada com esse pequeno contato físico com um macho diferente do Carlos, e o Luiz, como bom conquistador, percebeu minha reação. O Luiz era um rapaz bem apanhado de corpo, 1,81 m de altura, uns 75 kg, de puro músculos, já que ele frequentava academia de musculação e praticava artes marciais, nunca soube como ele ganhava a vida, e nem procurei saber por que não fiquei mais do que dois dias na casa da Maria. Como disse, o Luiz era um belo exemplar de macho, e sabia do seu poder de conquistar qualquer garota, ainda mais uma passando por um momento de crise existencial como o que eu estava passando. Fui dormir um pouco mais cedo do que o normal naquele dia, e demorei a pegar no sono, não só por estar numa casa e numa cama diferentes da minha, como também sentindo que o comichão que percorreu meu corpo quando aquele belo rapaz me beijou. Ouvi quando ele chegou e o comichão, que parecia vir do interior das minhas coxas pareceu aumentar, impedindo-me de dormir tranquila. Acordei tarde naquele sábado e já esbarrei com o Luiz no corredor, quando ia até o banheiro pra me lavar e escovar os dentes, fiquei encabulada por estar usando um dos pijaminhas curtos, de cetim que eu tinha, já que não tinha nada maior pra usar. Mesmo descabelada e desarrumada, com certeza eu devia estar um tesão, já que a maior parte das minhas coxas podiam ser vistas pelo Luiz, além de parte dos meus seios, sem sutiã, aparecendo pelos vãos dos botões da camisa do pijaminha, sem contar que meus mamilos ficaram bem durinhos, parecendo que iam furar o tecido acetinado, excitada por esbarrar no rapagão. Reparei, rapidamente, no grande volume escondido dentro do calção que o Luiz usava, além do tórax musculoso, dentro da camiseta regatas. Ele ia lavar o carro e perguntou se eu gostaria de ajuda-lo assim que me arrumasse e tomasse meu café, falei que ia pensar, rindo pela atenção dele pra comigo. Coloquei uma bermudinha de jeans, uma camiseta regatas branca de malha, tomei um café e sai pro quintal onde vi o Luiz lavando seu carro, ele fez um sinal pra que eu pegasse uma esponja e passasse nos pneus do carro. Como não tinha mais nada pra fazer naquela manhã, e a Maria tinha ido ao mercado com a mãe, eu resolvi dar uma ajudazinha pra ela. Comecei a lavar as rodas e teve uma hora que a mangueira d’água caiu no chão e me molhou inteira. Comecei a rir e dar bronca no Luiz por ele ter deixado a mangueira cair e me molhar, ele ria de volta, mas reparei que seu riso vinha acompanhado de um olhar de luxuria, só então reparei que a camiseta branca estava praticamente transparente e o tecido colara aos meus seios, era possível vê-los totalmente, já que eu não colocara sutiã. As aureolas e os biquinhos pontudos estavam perfeitamente visíveis. Pude ver que alguma coisa começava a estufar dentro do calção do rapaz. Cheia de vergonha, cobri os seios com os braços e corri pra dentro da casa, pra me secar e trocar de camiseta, colocando um sutiã preto dessa vez. O dia correu normalmente, procurei me manter afastada do Luiz, com medo que ele tivesse achado que eu me mostrara de proposito, sendo que eu não estava pensando em me envolver com ninguém durante aquela fase que estava passando. Foi difícil almoçar e prestar atenção nas conversas da Maria e dos seus pais, sentindo o olhar desejoso do Luiz me fitando. Quando a noite caiu, a Maria tinha programado ir numa balada com outras amigas e me convidou pra ir junto, mas eu não quis ir, alegando indisposição e um pouco de dor de cabeça, ficaria na casa, vendo um filme que me interessava. Os pais dela iriam num culto da igreja e depois numa festa de casamento. O Luiz iria encontrar uns amigos num barzinho, e não teria hora pra voltar. Assim que fiquei sozinha, tomei um banho relaxante, coloquei um dos meus pijaminhas de malha, shortinho curtinho, camisa com botões e uma pequena calcinha branca também de malha, coloquei um roupão atoalhado,peguei umas bolachas e um pouco de leite e sentei na sala pra assistir o filme. O filme terminaria muito antes do casal voltar da festa, e daria tempo de eu me recolher pra dormir sem precisar conversar com ninguém naquela noite. O filme mal havia começado, ainda devia ser umas 20:30 h quando o Luiz apareceu na sala de surpresa, ele alegou que não estava achando a menor graça de ficar conversando baboseiras com os amigos quando havia uma gata tão linda e triste na sua casa, precisando de companhia. Fechando bem o roupão, já que eu estava com as coxas descobertas quando ele apareceu, eu disse que não estava precisando de companhia naquela noite, preferia ficar sozinha e pensar nos problemas que me afligiam nos últimos dias, mas que eu não conseguia identificar e nem sabia exatamente quais seriam. O Luiz, indiferente aos meus comentários, mostrou uma garrafa de vinho que trouxe do barzinho, dizendo ser um vinho muito bom, que eu deveria pelo menos tomar um cálice pra acompanha-lo, depois ele iria embora, se assim eu desejasse. Pra me livrar dele, eu aceitei tomar um cálice do vinho, gostoso por sinal e fiquei ouvindo um pouco ele falar sobre assuntos que nem me lembro mais. Depois ele pegou um cigarro, com cheiro adocicado e ofereceu pra que eu desse uma tragada. Eu declinei do oferecimento, dizendo que nunca havia fumado na vida e não pretendia começar naquela hora. -“Pode experimentar, Patti, este cigarro não tem nicotina, é de menta, não vicia, é bom pra acalmar um pouco, e você esta precisando disso, com certeza!” – o Luiz estendeu o cigarro e eu concordei em dar uma tragada, mais por educação, já que ele estava sendo tão companheiro naquela hora. Acho que os goles de vinho e as tragadas naquele cigarrinho de “hortelã” conseguiram realmente me relaxar e em poucos minutos eu estava tranquila e rindo das estórias que ele me contava, nem me tocando que o roupão se abrira e minhas coxas voltaram a ficar descobertas, bem como os vãos entre os botões da camisa do meu pijaminha, mostrando minha carne branquinha e o vão de meus peitinhos. Sem pensar em nenhuma maldade, resolvi perguntar por que um rapaz tão atraente como ele, não tinha uma namorada fixa e preferia ficar com amigos numa noite de sábado. O Luiz riu ante a minha pergunta e disse que não tinha ainda cruzado com nenhuma garota tão linda e meiga como eu. Lisonjeada e meio encabulada, disse que ele devia falar aquilo pra todas as garotas que cruzavam na sua frente. O Luiz levantou e veio sentar ao meu lado, pegou no meu queixo e disse que não estava mentindo, eu era mesmo a garota mais linda e meiga que ele já encontrara. Pensei em retrucar, mas a boca dele tapou a minha, impedindo que eu falasse alguma coisa. Foi um beijo diferente dos que eu costumava trocar com o Carlos, parecia que mais guloso, mais faminto, eu ainda tentei me afastar, mas uma mão dele na minha cabeça impediu que eu me afastasse e a língua atrevida invadiu minha boca a procura da minha. Eu tentava não corresponder ao beijo daquele belo homem, ainda mais que só estava afastada por alguns dias do Carlos, não havíamos terminado definitivamente. Só que o vinho e o cigarro minavam minha resistência, de maneira que eu aceitava passivamente o beijo guloso e o passear das mãos pelos meus seios, ainda cobertos pela camisa do pijaminha. A mão apertava meu seio carnudo e macio, e uns dedos penetravam pelo vão entre os botões e tocaram no meu biquinho rígido. O Luiz pegou o biquinho entre os dedos e deu um pequeno aperto nele, fazendo com que eu tivesse um lampejo de lucides e conseguisse afastar os meus lábios dos dele, falei então, baixinho: -“Não, por favor, ainda sou uma moça comprometida!” -“No momento você esta comprometida comigo!” – respondeu-me o Luiz. Sem que eu esboçasse qualquer reação ou tentasse impedi-lo, o Luiz começou a desabotoar minha camisa, afastou o tecido e expos meus seios aos seus olhos excitados e cheios de desejo. Voltou então a afagar os dois peitinhos e rodar os mamilos com os dedos, coisa que mexia demais com a minha libido, o comichão que eu sentira na noite anterior voltava, com mais intensidade, no meio das minhas coxas. O Luiz se inclinou e começou a beijar meus seios e a chupar os mamilos, com fortes sucção, me levando um grau de tesão muito maior do que quando o Carlos massageava ou mamava meus peitinhos com delicadeza, algum tempo atrás. Eu não conseguia forças pra afastar a boca que me chupava tão gostoso, e em vez de empurrar a cabeça do Luiz dos meus seios eu a mantinha firmemente colada a mim agarrando seus cabelos. Uma das mãos do Luiz começou a alisar a minha coxa, subindo e descendo do joelho até a virilha, subindo cada vez um pouco mais, tentado fazer com que eu relaxasse e afastasse as pernas, já que as mantinha cruzadas. As chupadas fortes e gostosas, unidas ao vinho e ao cigarrinho, mimavam de vez qualquer resistência que eu devesse ter. Aceitei que ele descruzasse minhas pernas e afastasse-as um pouco, pra que a mão subisse até o meio delas e alisasse a minha vagina ainda por cima do shortinho do pijaminha. Ainda encontrando uma pequenina tentativa em meu cérebro pra resistir às investidas daquele belo sedutor, eu coloquei minha mão sobre a sua, pra ele parar de me alisar e pedi pra ele parar. Só que ele pegou a minha mão e colocou-a sobre o seu cacete, que não sei como, nem quando, ele havia retirado pra fora das calças. Levei um choque quando senti meus dedos agarrando o feixe de nervos, grosso, grande e quente, que palpitava como se tivesse vida própria. Não acreditava que pudesse haver uma linguiça como aquela, que só havia visto poucas vezes nas revistas que minhas colegas me mostraram no serviço. Eu só pegara no membro do meu Carlos, que não chegava nem aos pés daquela linguiçona. O Luiz afastou a boca dos meus seios e permitiu que eu pudesse olhar, fascinada o seu pau enrolado pelos meus dedos. Ele ainda mantinha sua mão sobre a minha e fazia movimentos masturbatórios com nossas mãos. -“Gostou Tatty, você já tinha tido oportunidade de pegar num cacete grosso e grande como o esse!” – pergunto-me o sedutor. Com o olhar fixo na cobra gigante,neguei com a cabeça. -“Olha então bem de perto e aproveita pra dar um beijinho nele!” – pediu o Luiz, já empurrando minha cabeça pro seu colo. Como uma boneca, se deixando conduzir, pela mão no meu pescoço, eu fui aproximando a cabeça do colo do Luiz até ter o cacete roçando meus lábios. Arrisquei um beijinho na glande lustrosa e cabeçuda, ainda dei uma lambidinha, sentindo o gostinho salgado de uma gota que havia bem na pontinha dela. -“Abre a boca, gata linda, me deixa sentir o calorzinho dela engolindo o meu cacete!” – ele pediu. Eu nunca havia chupado o Carlos, já que ambos éramos totalmente inexperientes em sexo quando nos conhecemos e nas vezes que transamos. Eu sabia, lendo e ouvindo relatos das amigas, que era normal uma mulher chupar o pau de um homem De maneira que aceitei seu pedido e abri bem a boca, permitindo que a carne grossa entrasse bem fundo, chegando a tocar o fundo da minha garganta, provocando-me uma pequena tossida. Podia ser inexperiente e nunca ter chupado um pau, mas aquele sedutor sabia como me instruir e eu comecei a chupar com gosto aquele membro gostoso. Eu subia e descia a cabeça, auxiliada pela mão do Luiz. Depois a mão saiu da minha cabeça e voltou a alisar e apertar meus seios e meus mamilos. O Luiz mexeu um pouco nos meus peitinhos e desceu a mão pro meio das minhas coxas novamente. Alisou minha vagina sobre o tecido do shortinho e voltou pra cintura, entrando pelo elástico dele, avançando pra dentro da minha calcinha também, chegando aos meus pentelhos onde fez alguns afagos pra continuar avançando até achar o inicio da minha racha, devidamente quente de tesão. Debilmente tentei impedir o avanço daquela mão pra que ela não tocasse na minha bucetinha melada de tesão, mas nem conseguia dizer nada, já que a pica estava todinha na minha boca. Os dedos tocaram então no meu clitóris intumescido, derrubando de vez toda a resistência que havia no meu sub consciente. Senti a mão alisando meus lábios vaginais carnudos, e depois entrando no meu canal apertado, quente e bem melado pelos meus sucos. Comecei a delirar de prazer sendo masturbada por aquele macho experiente em como transar gostoso com uma mulher. Continuei chupando o pau do Luiz, com mais gula, gemendo baixinho pelo prazer que ele estava me proporcionando mexendo na minha bucetinha, pouco usada e há muito tempo inativa. Comecei a sentir um calor subindo dentro da minha buceta, foi crescendo como eu nunca havia sentido, até que um orgasmo intenso me atingiu. Comecei a gemer, mais alto, com a pica ainda dentro da minha boca, que começou a inchar e eu, na minha inexperiência, não me toquei que o Luiz fosse gozar. Minha boca encheu com a grande quantidade de esperma que ele ejaculou dentro dela. Parecia uma mangueira jorrando leite salgado e quente, acho que daria pra encher uma caneca de café. Engoli muito daquele esperma, pois não pude tirar a boca da pica enquanto o Luiz não parou de ejacular. Já na minha primeira chupada acabei recebendo a porra de um homem na boca e tive que engolir boa parte dela. O Luiz pegou o guardanapo de pano que eu trouxera o lanche e enxugou parte do sêmen que escorreu da minha boca e caiu nos seus pentelhos. Eu limpei os lábios e fiquei morrendo de vergonha de olhar pro homem que masturbara, me fazendo gozar gostoso e que enchera meu estomago com seu semen quente. Pensei que as coisa acabariam ali e ele se recolheria mas não era essa a intenção do Luiz, ainda havia muito a fazermos e ele sabia que teria praticamente a noite toda, já que a irmã só retornaria da balada perto do amanhecer. O Luiz levantou, pegou-me no colo e me carregou, com aqueles braços musculosos e fortes, pro quarto da irmã, colocou-me na cama dela e trancou a porta do quarto. Tentei pedir pra ele ir embora, pois alguém poderia chegar e nos pegar em flagrante, sem contar que eu ainda não estava preparada pra me entregar pra outro homem, e ainda queria ser fiel ao Carlos, enquanto não resolvêssemos nossa situação. -“Calma Patti, temos todo tempo que precisarmos, a noite mal começou e a Maria só chega um pouco antes dos nossos pais acordarem, pois ela sempre sai com alguém da balada! Nossos pais nunca vem nos nossos quartos, nem pra dar boa noite!” – falou o Luiz, já chegando e procurando retirar meu roupão e a camisa do meu pijaminha. Mais uma vez eu não encontrei forçar pra resistir aos avanços daquele belo homem, meu corpo ainda tinha muito tesão, mesmo depois do orgasmo intenso que eu tinha tido há pouco. Aceitei que ele tirasse minha camisa e admirasse meus peitos soltos e arfantes de tesão, deitei na cama e ele pegou no elástico do meu short e puxou-o pelas minhas pernas abaixo, levando a minha calcinha junto. Fiquei completamente nua na cama, com um homem, praticamente um estranho, que eu conhecera há poucas horas e com quem mal conversei. Um pouco envergonhada, já que o vinho e o cigarrinho ainda tinham algum efeito na minha libido, tentei protegercom as mãosa minha pombinha protegida com pentelhos bem aparados. O Luiz afastou então minhas mãos, puxou minha coxa e olhou com tesão o interior da minha caverninha vermelha e melada. -“Não esconde essa bucetinha bonita que você tem entre as coxas! Quero ver se ela é tão gostosa quanto linda!” – O sedutor elogiou minha intimidade e abriu ainda mais as minhas coxas, erguendo uma delas em seu ombro, para se abaixar e dar um beijo bem em cima do meu grelinho sensível. Outro choque percorreu meu corpo, nunca havia sentido uma boca tocando minha vagina, outra coisa que a inexperiência não deixara eu e o Carlos aproveitarmos. Fui à loucura quando a língua ágil começou a percorrer minha valeta quente e a penetrar levemente dentro da minha rachinha. O Carlos lambia, chupava e mordiscava toda a carne da minha xota e meu grelinho, ainda testava se minha conchinha era apertadinha enfiando os dedos, simulando o coito. Eu gemia de prazer e agarrava meus próprios seios, e puxava-os, aumentando ainda mais meu tesão. Quando estava quase gozando, o Luiz parou de me chupar e se enfiou entre minhas coxas escancaradas, pegou-as em seus braços fortes e ergueu-as fazendo com que eu ficasse bem exposta aos olhos sedutores e sacanas. O Carlinhos não me vira daquele jeito ainda, já que transavamos sempre com as luzes do meu quarto apagada, pra minha mãe não nos flagrar. Senti a chapeleta sendo passada no meio da minha valetinha até achar à entradinha da minha bucetinha apertadinha. Temi não aguentar aquele trabuco grosso entrando dentro de mim e cheguei a pedir que ele não entrasse, mas o Luiz sabia que eu aguentaria e ainda pediria mais, pois todas acabavam pedindo mais. -“Calma Pattinha, vou meter bem devagarinho, você vai aguentar meu cacete e vai amar ele te fodendo!” – disse o safado, empurrando a chapeleta pra dentro da minha xota apertadinha. -“Aiiii, aiiii, tá doendo, uiiii, uiiii, paraaa, uiiii!” – eu gemia baixinho enquanto o membro grosso entrava e saia um pouco de cada vez, dilatando meu canal vaginal. Eu gemia de dor e prazer enquanto o pau entrou todinho na minha bucetinha que só tinha conhecido outro pênis, bem menor que aquele. Finalmente senti nossos pentelhos se enroscarem, mostrando que toda a carne grossa e cumprida estava dentro de mim. O Luiz passou então a beijar com gula meus lábios, enquanto fazia pequenos movimentos de entra e sai na minha vagina recém arrombada, além de movimentos giratórios como se quisesse me dilatar ainda mais. Eu retribuía o beijo, chupando a língua dele com força, enquanto aumentava meus gemidos de prazer. O Luiz, sabendo o grau de tesão que eu me encontrava e que aguentaria suas estocadas fortes e profundas, ergueu ainda mais minhas coxas, fazendo com que meus joelhos ficassem próximos da minha cabeça. Eu podia ver o cacetão grosso entrando e saindo rapidamente da minha bucetinha. Ele fodia forte e rápido, arrancando altos “ais” e “uis” de mim. -“Mete Luiz, mete, mete, aaaiii, aiiii, que gostooooso, mete, mete, que eu toooo gozaannndo!” – eu implorava entre gemidos, que ele continuasse metendo em minha buceta. Gozei novamente naquela noite, e o Luiz também gozou, entupindo a minha buceta com outra carga imensa de porra. Nunca imaginei que um homem pudesse despejar tanto esperma dentro de uma mulher. Depois, muito depois, pesquisando na internet, vi que eram poucos os homens que ejaculavam tanto. Pior não era ele gozar tanto dentro de mim, o problema era que nós nem nos preocupamos em usar alguma camisinha. Eu corria o risco de pegar alguma doença já que ele era um galinha, além de uma gravidez indesejada. O que por sorte não ocorreu, nem uma coisa, nem outra. Havia tanto esperma dentro da minha buceta, que eu precisei dar uma corrida até o banheiro, aproveitando que ninguém havia chegado ainda,usando uma toalha de rosto entre as coxas, pra despejar um pouco na privada. Aproveitei e usei o chuveirinho para retirar o máximo de esperma que conseguisse da minha vagina. Voltei rapidamente pro quarto, enrolada no roupão felpudo e encontrei o belo sedutor me esperando, com o cacete semi rígido entre as coxas. Ainda assim era bem maior do que o do Carlos. Deitei com ele, aceitei novo beijo e falei que ele deveria ir embora, mas ele disse que ainda não estava satisfeito, tinha muito a me ensinar aquela noite, por isso não deveríamos perder mais tempo. O Luiz retirou meu roupão, e me fez chupar seu cacete, ainda melado de esperma, fazendo com que o mesmo endurecesse rapidamente, mal cabendo na minha boca. Depois mandou que eu ficasse de quatro na cama, enquanto ele ficaria de pé ao lado dela, para poder me foder mais fundo e gostoso. Fiquei na posição pedida e ele mandou que eu apoiasse a cabeça num travesseiro, ficando com a bunda mais erguida que o corpo. Dessa maneira ele podia apreciar mais plenamente minha bunda carnuda, minha racha peludinha e meu cuzinho, virgem. Outra coisa que meu Carlinhos não tivera oportunidade de aproveitar durante nossos encontros furtivos. O pau entrou rapidamente na minha vagina, ainda dilatada pela foda anterior, dei um gritinho de dor, que logo se tornou em gemidos de prazer à medida que ele estocava o pau dentro de mim. Certo momento, o pau saiu inteirinho da minha bucetinha e quando voltou veio direto pro meu cuzinho fechadinho. A chapeleta grossa entrou no meu cuzinho, estourando minhas preguinhas, causando-me grande dor. -“AAAAAIIII,,,,” – gritei enquanto tirava o cu da reta, literalmente. Sentei na cama e reclamei pelo que o Luiz havia feito comigo, sem perguntar se eu queria dar o traseiro, coisa que eu ainda não tinha feito e ouvira dizer que doía muito. Como doeu. O Luiz, um grande sacana e viciado em foder o cuzinho das garotas que saiam com ele, não iria deixar o meu passar em branco. Pediu desculpas, e disse que fora precipitado pois não aguentara de tesão, vendo o meu cuzinho tão bonito, tão próximo do seu cacete. Pediu que eu deixasse ele tentar meter uma vez mais no meu rabinho. Usaria um creme lubrificante e seria bem delicado. Se doesse bastaria eu dizer que ele pararia. Pra me relaxar, ele falou pra eu dar umas tragadas no cigarro de “menta” que ele estava fumando quando eu voltei do banheiro e que estava num cinzeiro na cabeceira da cama. Lembrando que não havia nicotina que causasse dependência e o sabor até não era tão mal, aceitei e dei algumas tragadas naquele cigarrinha tranquilizante. Mais relaxada e eufórica, voltei a ficar de quatro na cama, como na posição anterior. O Luiz passou a beijar minhas nadegas, enquanto dedilhava meu clitóris, depois usou uns dedos besuntados de creme lubrificante para lacear e lubrificar meu buraquinho. Doía um pouco e era desconfortável, mas nada que não desse pra aguentar. Depois ele voltou a colocar a chapeleta do cacetão, untado com bastante creme lubrificante, na portinha do meu cuzinho, pediu que eu abrisse bem as bandas da minha bunda e eu fiz como ele pediu. Tornei a gritar de dor quando a cabeçorra entrou no meu cuzinho apertadinho.´ -“AAAAIIII, paaara, tá doendo muito, não vou aguentar esse pau grosso no meu traseiro, uiiii, paraaa, põe na frente....” – reclamei tentando faze-lo parar de me sodomizar e me foder a buceta. Como disse, o Luiz não iria deixar meu cu passar em branco, ele tinha que pertencer a sua lista de trepadas bem sucedidas. Por isso ele não só não tirou a cabeça do cacete do meu cu como empurrou mais um pouco pra dentro, dilatando bem meu canal apertadinho. Voltei a gritar a tentei tirar novamente o cu da reta, só que o Luiz não permitiu que eu escapasse. Ele segurou fortemente minhas ancas, com suas grandes e poderosas mãos. Continuou a avançar pra dentro do meu rabinho, indiferente aos meus gritos de dor. Tentei levar as mãos pra trás pra impedir que seu corpo avançasse contra o meu e o pau entrasse mais no meu sofrido anus. Ele aproveitou pra segurar os meus braços e usa-los pra me puxar ainda mais contra o seu cacetão. Eu além de gemer e gritar de dor, já estava começando a chorar, implorando que ele parasse. Acabei arriando na cama, ficando de bruços, com metade do cacetão do Luiz atochado no meu rabinho. Ele caiu sobre as minhas costas e manteve meus braços presos pra trás do meu corpo. Afastou minhas coxas com seus pês e teve livre acesso pra meter seu cacete todinho no meu cuzinho e me foder o tempo que quisesse. Sofri de dor e chorei muito enquanto o pau entrava lentamente no meu rabinho muito apertado. Voltei a implorar pra que ele não me machucasse e saísse do meu cuzinho. -“Calma minha putinha gostosa, todas gostam quando eu fodo o cu delas, reclamam no começo mas depois viciam no meu caralho e vivem pedindo pra dar o cu pra mim! Vou meter tudo no seu cu, te deixar bem arrombada! Se o trouxa do teu namorado não fodeu teu cu ainda, azar dele! A vantagem vai ser que ele vai entrar mais fácil no teu cu depois, caso você resolva voltar pra ele!” – o Luiz falava no meu ouvido enquanto me mantinha com os braços presos e entrava ainda mais no meu cu. Depois de um tempo, que pareceu uma eternidade, o cacetão entrou inteirinho no meu cu, finalmente. Dai o Luiz passou a rebolar o quadril como se pretendesse dilatar ainda mais meu rabo arrombado. Eu voltei a gritar e gemer de dor. Depois ele passou a estocar lentamente, chegando a tirar o pau totalmente do meu cuzinho, pra admirar o quanto ele estava dilatado, pra depois entrar novamente, num golpe só, fazendo com que eu gritasse a cada metida dessas. Por sorte, ou azar, ninguém ainda havia chegado na casa, seria um escândalo se os pais da Maria chegassem e pegassem o filho fodendo comigo. Iriam brigar com ele, com certeza, mas ficariam muito putos comigo, achando que eu não respeitara a casa deles e seduzira seu filho. Chegou uma hora que eu nem reclamava mais de dor, sentindo-me entorpecida da cintura pra baixo, talvez um dos efeitos do cigarrinho de “menta”, que eu havia fumado. Senti com alivio meu cu enchendo com outra grande quantidade de esperma ejaculado pelo Luiz. Nem tive forças pra me limpar dessa vez, sentindo o liquido quente escorrendo até meus pentelhos e molhando o lençol da Maria. O Luiz se encarregou de passar uma toalha no meu rabinho e nas minhas coxas pra retirar o excesso de porra que tinha saído do meu anus. Depois pegou uma esponja no banheiro e limpou um pouco mais, com delicadeza, mostrando o cara legal de antes de comer meu rabo. Pensei que agora ele me deixaria em paz, ledo engano, o bicho era inesgotável e insaciável, deixou que eu me acalmasse e fumasse outro cigarro pra relaxar, além de me dar novas doses do vinho que trouxera da sala. Bem que ele disse que teríamos a noite inteira pra aproveitarmos, nem sei quantas vezes ele voltou a comer a minha bucetinha e eu tive que chupar seu cacetão e engolir sua porra. Só sei que engoli tanto esperma naquela noite que nem precisei tomar o café de manhã pois não sentia fome alguma. Ele não procurou foder mais meu cu bem dolorido, naquela noite, mas disse que eu me preparasse que ele me foderia nas noites seguintes, meu cuzinho acabaria acostumando com o cacetão dele e não doeria mais. Ainda bem que ele não quis meter mais no meu cu naquela noite, pois seria difícil conter o gritos e não despertar seus pais. Acordei quase ao amanhecer, com a chegada da Maria e sem o Luiz no quarto, que saíra assim que eu adormeci, cansada e esgotada de tanto gozar. Ela sentiu o cheiro de sexo e de esperma pelo quarto, bem como o cheiro do cigarro de menta. Não antes de trocar os lençóis, úmidos com tanta porra do próprio irmão. Ela disse que conversaríamos direito mais tarde. Conversamos pouco antes do almoço, devidamente descansadas e com roupas bem comportadas. A Maria falou que o irmão era um cara do mau, um pervertido sexual, metia com qualquer mulher que caísse na sua lábia, não respeitava nenhuma, nem mesmo ela que há muito tempo fora deflorada por ele, bastava ele passar alguns dias sem transar com alguma mulher pra procura-la pra se aliviar. Só não tinha fodido a mãe deles porque ela gostava muito do marido e nunca percebera o safado que ele era. Ela só me deixou sozinhaporque achou que o irmão não fosse voltar pra casa naquela noite. Agora que ele tinha experimentado o gosto do meu corpo, ele me levaria pro seu quarto naquela noite e meteria comigo até me esgotar novamente e não perdoaria meu cu, mesmo se ele estivesse doendo. E ela acreditava que o meu anus estivesse dolorido pois tinha certeza que eu não tinha feito algumas coisas com o Carlos. O Luiz meteria comigo até eu ficar viciada no pau dele, como as outras que ele já fodera, além do cigarrinho que ele costumava dar pras garotas, tinha um pouco de menta e um baseado misturado. Ele ganhava dinheiro fazendo programas com algumas mulheres e revendendo alguns cigarrinhos daqueles. Se eu decidisse ficar na casa dela deveria, ou ser muito forte pra resistir as investidas dele e do cacetão delicioso, ou me entregar de vez, e deixar meu cu arrombado de vez. Decidi o que deveria fazer da minha vida naquela conversa. Podia manter o relacionamento com um pilantra, com um pauzão gostoso que me dava grandes gozos, mas com uma vida instável e perigosa ou voltar a vida normal ao lado do Carlos, retribuir todo o amor e delicadeza que ele tinha pra comigo, e traçar um futuro promissor ao seu lado, procurando com o tempo esperar o momento certo de transarmos e tirar o máximo de prazer que conseguisse na cama com ele. Os 15 anos de casados que serão completados nos próximos dias são a resposta ao que decidi naquela época. Sou muito feliz ao lado do Carlos, dos nossos filhos e por frequentarmos a igreja dele. O Carlos, mesmo acatando as orientações da igreja, acabou aceitando fazermos algumas coisas que víamos em livros e que eu dizia ter ouvido das minhas amigas. Transamos somente após o casamento, mas acabei encontrando muito prazer transando com ele. Nunca mais procurei o Luiz, nem ele me procurou, larguei aquele emprego e também nunca mais falei ou vi a Maria. Não imagino o que aconteceu com eles. Impossível esquecer aquele macho que me possuiu a tantos anos, impossível também comparar aquela foda, com as transas com meu marido. Meu marido nunca soube que transei com outro homem, se depender de mim, nunca vai saber, espero que nunca desconfie Gil.: 03/06/2018;
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toda mulher tem o direito de ser puta um dia, para nunca mais esquecer, ainda bem que eu casei com uma putinha. que sempre me trai, sim eu sou corno feliz
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