UMA RELAÇÃO VIRTUAL QUE NUNCA SE TORNOU REAL!

AMORA, AMANTE VIRTUAL, NUNCA REAL!
(Fotos meramente ilustrativas)
Depois de 46 anos de união, sendo 41 de casados, meu casamento vivia um momento de merda. Lindo por fora, parecendo comercial de manteiga, pros filhos, pros amigos mas merda na cama. Já fazia quase nove anos que eu não fodia. Não sentia o cheiro de uma boceta. o gostinho salgado e de repente aparece uma luz no meu caminho, uma esperança de ser feliz novamente, de realizar minhas fantasias mais loucas. Eu aliviava minha frustração sexual escrevendo contos porno e postando alguns num site erotico e foi assim que nossos caminhos se cruzaram.
Amora, uma viúva de 53 anos, sem transar a mais de tres, depois de 25 anos de casamento. Tão carente de sexo e cheia de fantasias como eu. Uma mulher perfeita, eu pensava, a companheira que me completaria. Não poderia pedir mais, alem de sacana e escritora tinha atributos fisicos divinos: 1,53 m de altura, 50 kg, pele cor de canela devido a descendência afro, cabelos negros, crespos e rebeldes, seios tamanho médios, carnudos e com grandes mamilos marrons, boceta depilada e carnuda, bunda de menina, pequena, redondinha. Labios grossos carnudos, que deveriam ficar lindos envolvendo um pau.
Como eu sabia tudo isso, sem conhece-la? Por causa das fotos que ela me enviava, primeiro pelo site, depois pelo whats. Belas fotos com closes dos seios, da boceta e da bundinha.
Ela gostou de um dos meus contos, e começamos um papo sobre nossas fantasias que foram aumentando a medida que trocávamos mensagens. Amora me contou a primeira transa, quando perdeu a virgindade aos 23 anos e engravidou do primeiro filho, uma única transa e um presente pro futuro, teve mais algumas transas sem compromisso com mais quatro rapazes até que conheceu um homem 10 anos mais velho, que assumiu ela e o filho, casando com ela. Foram 25 anos de casamento, onde ele tentou satisfaze-la na cama como todo homem comum, sabendo muito pouco das fantasias que ela guardava dentro de si.
Já no final dos 25 anos, devido a problemas físicos e remédios que comprometiam a ereção, o marido começou a sugerir que tivessem aventuras com outras pessoas, ainda sem saber as fantasias mais sacanas e secretas dela, até que faleceu, sem realizar nenhuma estrepolia sexual com a esposa.
Amora então começou a escrever suas fantasias, pensando em realiza-las com os vários amigos que lhe escreviam pra comentar seus contos, quase conseguiu um compromisso mais sério com um homem 20 anos mais velho que ela. Foram 08 meses de correspondência e enrolação por parte dela, até que ele desistiu, com a desculpa da diferença de idade e arranjou uma companheira 10 anos mais velha que ela. Quem, quem troca uma mulher, 20 anos mais nova, gostosa, no viço do sexo, por outra bem idosa? Só um imbecil que julga a primeira uma leviana, uma puta que participa de um site, e que tem dezenas de amigos no perfil mostrando os paus duros?
Enfim, começamos a trocar mensagens contando nossas fantasias e desejos. Entre alguns desejos da Amora estava, transar com um casal realmente casado, tinha uma vontade imensa de provar o gosto da boceta de outra mulher. Outra fantasia, ter dois paus bem duros, enfiados dentro da sua boceta, ao mesmo tempo, queria se sentir bem preenchida, bem arrombada! Queria também que o homem gozasse em seus pés e lambuzasse-os com a porra quente!
Comecei a solicitar suas fotos e ela enviava algumas que mantinha num álbum fechado, pro publico, no site. Enfatizei que queria fotos mais ousadas, até que ela começou a passar fotos pelo celular, com closes da boceta, dos seios, se masturbando, abrindo a boceta com os dedos pra mostrar o melado dentro dela. Até que um belo dia, ela me brindou com um vídeo onde se masturbava pra mim, delirei e me masturbei gostoso vendo os dedos dedilhando a boceta até que ela gozou gostoso. (guardo esse vídeo em meu computador, bem escondido) .
A minha família foi viajar, por quinze dias, de maneira que fiquei sozinho em casa, poderia enfim dar vazão aos nossos contatos por celular enfim, poderíamos inclusive nos encontrar pessoalmente e dar fim ao nosso tesão mutuo.
As primeiras chamadas foram apenas por voz, não estávamos preparados pra uma transmissão por vídeo. Com poucas palavras já perguntei se ela estava na cama e o que estava vestindo. Ela respondeu que estava de camisola, de algodão, com uma calcinha idem.
Falei então que ela devia imaginar que a mão dela era a minha, que fechasse os olhos e fizesse tudo que eu orientasse, ela concordou.
Mandei que ela enfiasse a mão pelo decote da camisola e pegasse num dos seios gostosos, depois apertasse levemente um mamilo e desse uma pequena apertada nele. Dai descesse a mão pelo corpo e pousasse na coxa, fosse subindo até tocar na calcinha, por cima do tecido. Pedi que puxasse a peça e tocasse, com a ponta do dedo no grelinho saliente, depois enfiasse o dedo na boceta e me dissesse se estava quentinha e molhada.
Amora respondia que sim, gemendo baixinho de tesão. Falei então pra começar a dedilhar o grelinho e enfiasse lentamente um dedo, depois outro e outro na boceta, depois tirasse e voltasse a enfia-los na boceta. Ela gemia e me atendia, enquanto eu falava que estava com o pau duro, me masturbando junto com ela.
Minha parceira de masturbação atendia minhas palavras obscenas, eu a chamava de puta e pedia que ela repetisse que era minha puta, que estava mexendo na boceta, doidinha pra chupar meu cacete. Amora, meio reprimida, me atendia, aumentando os gemidos até que, num gemido mais alto, gozou nos dedos, e começou a chorar de pelo prazer alcançado, enquanto eu derramava minha porra em meus dedos, gozando junto com ela.
Na noite seguinte, voltamos a nos falar sem vídeo, e eu, sabendo que Amora gostava de carinhos no cuzinho, embora não gostasse de ser sodomizada, perguntei quantos dedos ela costumava enfiar no cu, e ela respondeu que colocava apenas a pontinha de um dedo. Naquela noite, ela, atendendo meus pedidos enquanto se masturbava, colocou três dedos, totalmente enterrados no cu, quase conseguiu colocar o quarto. A cada dedo enfiado ela gemia e dizia que não conseguia avançar mais, mas cedia e metia mais um pouco, mais um, mais um e gemia de prazer. Com os dedos no cu, pedi que colocasse o celular no ombro e usasse a outra mão pra se masturbar, não demorou muito pro celular se encher de gemidos altos e choramingos de prazer até que um gozo atingiu o corpo da Amora, novamente meus dedos se encheram com a minha porra.
Outra noite, dessa vez seria uma masturbação por vídeo, só que a Amora estava recebendo a visita do filho com a namorada, e ela ficou receosa que eles pudessem ouvir-nos conversando pelo whats. Resolveu então se masturbar, sem me ouvir e atender meus desejos e pedidos, nem mesmo o som dos seus gemidos eu podia ouvir. Melhor seria assistir um vídeo de masturbação de qualquer mulher dos sites pornôs. Ela não entendia, não queria entender que a masturbação teria que ser conjunta, desliguei e deixei-a se masturbando sozinha. Dai o caldo engrossou, começamos a nos desentender.
Esqueci de comentar que esse seria o primeiro final de semana que eu estava sem a família, nada impedia que eu viajasse 470 km pra encontra-la, e consumarmos nossa união carnal, mas ela, além de receber a visita do filho, alegou ter menstruado!!!! Aos 53 anos!!!!
Passada a primeira tempestade, resolvemos nos aproximar de novo, só que na primeira ocasião de trocarmos caricias e masturbação, pelo celular, fiquei pelado, horas aguardando contato e ela alegou ter “dormido”, só despertando por volta da s 02:00 da manhã.
Na noite seguinte, quinta-feira, lá estava eu, de novo, pelado, na cama aguardando a comunicação com ela, passei diversas mensagens, liguei, e nada, sabia que ela devia estar num “compromisso”, com amigos, onde não podia atender o celular e com certeza me ligaria depois da 01:30 h, pois foi a hora que acabou o primeiro debate politico pela tv. Ela nunca deu uma desculpa pra esse dia, mas nem precisava!
Outro final de semana livre, mas teria o almoço de dia dos pais, e o filho, com a namorada, passaria os dias na casa dela, pra almoçarem na casa do avo, no domingo. Outra oportunidade de viagem e encontro perdida, sem contar que a menstruação dela já acabara.
Não houve clima pra troca de mensagens por voz ou vídeo, principalmente porque ela me deixava no vácuo, sem responder minhas mensagens por minutos, até horas, pois o filho mais velho havia dando problemas de hospitalização. Um filho no quarto, outro no hospital e eu com o pau na mão, até as quatro da manhã. Nova oportunidade perdida. Fiquei horas aguardando um contato, pra gente se masturbar e ter nosso momento, que não se concretizou.
A ultima semana foi cheia de atropelos e desentendimentos, foi um custo conseguir algumas fotos e pouco papo sacana. Enfim, fiquei esperando que ela dissesse se nos encontraríamos enfim, falei até o que gostaria de fazer com ela já nos primeiros momentos que nos encontrássemos.
Foram dias de contatos truncados e esperas frustradas e nada dela tocar no assunto de nos vermos pessoalmente e podermos foder gostoso. Até que tomei uma atitude, comprei passagens pra sexta-feira à noite. Chegaria ainda no mesmo dia, passaríamos a noite de sexta, o sabado inteiro e a noite, nos saciando e realizando todas as fantasias suspensas e realizáveis, levaria meus consolos pra poder proporcionar o preenchimento duplo na boceta dela. Chegaria de surpresa.
Quem recebeu uma surpresa foi eu, pois a Amora, adivinhando, ou premonizando, passou uma mensagem quase no meio da tarde dizendo que pegara uma alergia e estava com a cara inchada, precisaria ir pra casa de uma amiga pra ser cuidada por ela, já que dessa feita, o filho saudoso e a namorada não apareceram. Tive que correr pra pedir o reembolso da passagem! E ainda assim tive alguns prejuízos financeiros, de tempo e de auto estima.!
A minha família voltou e foram-se os 17 dias, sem a consumação de um encontro entre dois amantes virtuais. Encontro que nunca sairá do papel, fui me envolver com uma fumaça!
Pra encerrar, ainda tentaria uma ultima chance, feriado de 07 de setembro, novamente a família viajaria e eu ficaria sozinho, pedi que a Amora viesse até minha cidade, pois assim ficaríamos livres da interferência de filhos, parentes e amigos dela, só que ela alegou ter assumido outros “compromissos” inadiáveis, pelo menos um compromisso seria uma feira de artesanato numa cidade próxima da dela, como constatei no face dela.
Desisti de tentar e insistir me encontrar com essa amante que só existe num mundo virtual, outra oportunidade de não precisar mentir pra família e ficar sozinho não aparecerá antes de um ano.
Só me resta dizer: Amora, uma amante que foi sem nunca ter sido!
(desculpem se o conto não é erótico e pornô como desejavam, mas é verdadeiro, um desabafo, a vida nem sempre e excitante)
Gil.: 29/08/2018