Conforme já disse no conto anterior, sou Dedé, dona de uma pequena empresa (agência de viagem)e tenho matar um leão por dia, atrás de novos contratos. Fechei um pacotão com um belíssimo empresário, o Dr.Tadeu, que, de cara, me seduziu. Fiquei literalmente de quatro por aquele homenzarrão de 1,90m e músculos de super herói. Levei um contrato incompleto para ele assinar e acabei dando pra ele, com grande prazer. Senti, pela primeira vez, um pinto de verdade me penetrando. Ele não pôde caprichar muito porque tinha compromisso naquele dia (agenda cheia). Mesmo assim, fizemos uma rapidinha espetacular, onde tive a oportunidade de recepcionar um caralho tamanho GG nas minhas entranhas. Adorei o tratamento recebido e voltei. Tadeu me recebeu, novamente, como um gentleman e, após assinar o contrato retificado, deu a mim toda atenção que eu merecia. E para merecer tanta atenção eu estava mesmo muito bem produzida. Roupa que comprara especialmente para aquele dia; cabelos aloirados feitos num salão de luxo; depilação (isso ele viu depois)... mãos, pés, maquiagem... salto alto... e mais um punhado de joias. Eu estava mais linda do que nunca. E eu sabia disso, pois iria me encontrar o homem mais lindo que vi na minha vida. E ali eu estava bem na frente dele, outra vez mas sentindo a mesma tremedeira da primeira vez. Não vi a hora de pegar naquele pau que tão pouco tempo ficara na minha mão. Mas hoje eu vou me esbaldar com aquela piroca que tirou meu sono neste últimos dias – pensei, já me preparando para o abate. Tadeu, gentil como sempre, não demonstrou pressa para me comer. Educadamente, pediu água e café, que foram servidos por funcionária bem uniformizada. Por telefone, pediu privacidade à secretária por duas horas (sem telefonemas), porque tinha que analisar um contrato. Dei um sorrisinho safado e comecei a ficar à vontade. Tirei minha blusa e saia, ficando de lingerie e salto alto. Desfilei pela sala ampla, brincando de top model, mas rebolando um pouco mais. Tadeu sorriu. Gostou do que via. Ele não havia reparado muito no material antes, por causa da pressa. Agora ele pôde valorizar a mercadoria. Realmente e modéstia à parte, meu corpicho está mesmo em forma: pernas longas e roliças (mas não de jogar de futebol), cintura fina, bunda grande e roliça, peitos bem feito (com ajuda de silicone). Eu estava mesmo um show, desfilando sorrindo bem à vontade. Acho que o vinho que ele me serviu depois que a copeira saiu ajudou um pouco. Eu estava muito à vontade. Nem parecia eu. Tadeu foi tirando sua roupa e mostrando seu corpo de Apolo, coberto apenas pela cueca muito chique. Ajoelhei para adorar aquele deus e, com calma e expectativa, tirei a cueca do meu macho. O pau de Tadeu já estava duro e para cima, como haste de uma bandeira. Segurei com as duas mãos e fiquei um bom tempo olhando e admirando: que cabeça, que tamanho, que cheirinho bom, que saco lindo depilado, que escultura bem feita!!! Nunca via algo assim... Encostei a língua com cuidado e fui enfiando aquela tora na boca. Que responsabilidade! Chupar aquele pau de qualquer jeito? Nunca. Vou caprichar. Mas será que vou saber fazer direito? – pensei. Fiquei preocupada. Mas nada podia me deter, pois o meu tesão estava a mil. Comecei com a língua; lambuzei aquela glande, passando a língua, com muito carinho, no prepúcio (bem aparado por cirurgia); no freio (frênulo) do pênis, no buraquinho do cacete e fui descendo, descendo até chegar no saco. Caprichei naquele sacão com cheiro de perfume importado. Lambi, lambi... como uma profissional do sexo. Eu percebi que estava agradando porque meu macho gemia como um bezerro desmamado. Mas quem estava mamando divinamente era eu. Tadeu não aguentou ficar em pé sentindo tamanho tesão e se jogou na poltrona confortável de seu gabinete. Ele se jogou com as penas abertas e eu caí de boca, novamente, naquele enorme cacete ainda mais duro, mas incrivelmente macio; rígido, mas lisinho e coradinho como um bumbum de nenê... que pinto gostoso. Eu queria ficar ali num boquete interminável, mas achei que meu homem queria mais alguma coisa. Com certeza ele queria minha comer minha bocetinha de novo. Ah, como ele elogiou minha xaninha: bonita, apertada etc. Para evitar gozar muito cedo, Tadeu tirou o pau de minha boca e procurou nova posição. Achei que ele queria comer minha boceta e me posicionei de cata cavaco. Era a posição que ele pediu para eu ficar, na transa anterior. Preparei minha bocetinha para receber o caralhão. E nem precisava, pois minha xana estava a ponto de bala, toda molhadinha. Tadeu se afastou um pouco para colocar a tal camisinha que descrevi antes (super transparente e nem parecia que existia), mas voltou com um tubinho na mão. Lubrificante? KY? Tremi na hora. Nossa, ele vai comer meu cu? Será que aguento. Será que vou tomar no cu? Fiquei apavorada. Quando Tadeu, sem falar nada, começou a lubrificar meu cuzinho, primeiro com a língua e dedos (aí fique mole mole) e, depois, com o lubrificante, percebi que minhas preguinhas já eram. Ele ia mesmo comer meu cu, sem, ao menos, pedir licença. E aquele homem poderoso e lindo precisava de licença? Claro que não. E eu, ali, naquela posição ridícula, com a “bunda pra lua”, teria coragem de abortar a maior transa da minha vida, com o homem mais lindo, perfeito e superdotado que havia encontrado? Nunca. Quem tá na chuva... Agora é dizer adeus às pregas e aguentar tudo aquilo no rabo. Como diz a ex-prefeita e senadora, o negócio e relaxar e gozar... Senti a cabeçorra na portinha do meu ânus. Tadeu afastou os lados da minha bunda e foi tentando enfiar o pau lubrificado no meu buraquinho. Claro que escapava para baixo (que delícia quando entrava na minha xana molhada) e para cima, escorregando pelo meu reguinho. Achei melhor dar uma mãozinha. Segurei o baita e mostrei o caminho das pedras... Segurei e empurrei a bunda pra trás. Vi estrelas. Doeu. E como doeu, afinal não era um pinto qualquer. Era o pintão do Tadeu, que invadia um cuzinho quase virgem (dei quando solteira, poucas vezes, para um namorado). Com a cabeça do pênis ultrapassando, com dificuldade, o anel (esfíncter) do meu cuzinho, senti que o resto iria entrar, mas às duras penas. Eu tinha que colaborar, embora a dor era terrível. Ah, quanto sacrifício para agradar um homem perfeito! A piroca foi ganhando terreno e minhas preguinhas estouravam uma a uma. Pus a mão e senti que saía um pouco de sangue. Fazer o que? Desistir, depois de ter entrado a metade? Nunca, agora eu é quem queria ver a cobra entrar. E entrou. Com um safanão, empurrei a bunda ao encontro do saco do meu macho. Senti o saco e tive a certeza de que não ficou nem um pedacinho daquele mastro pra fora. Procurei esquecer a dor. Procurei me fixar somente naquela tora dentro de mim, latejando e indo e vindo devagar. Deu certo. Comecei a sentir prazer. Tadeu, como sempre, foi gentil. Fez tudo para não me machucar. Segurando de leve minhas ancas, foi empurrando um pouquinho o pau pra dentro e tirando. O cacetão, quase sem espaço pra se mexer, ia e vinha, escorregando dentro de mim. Nossa, que coisa gostosa. Nunca pensei que minha parede anal fosse tão sensível. Zona erógena no cu (onde sai fezes)? Sim, isso mesmo. Meu cuzinho sentiu algo que nunca havia sentido (meu ex-namorado enfiava o pinguelinho e gozava na hora...): prazer no cu. Cada vez que o pau ia pro fundo, meu corpo estremecia; cada vez que voltava, eu suspirava de prazer. Estava tão bom (ou melhor) do que a penetração vaginal da transa anterior. Tadeu encostava o corpo no meu bundão e gemia. _Dedé, sua bunda é uma delícia. Quero te comer sempre. Venha me visitar todos os meses... toda semana... todos os dias... e gemia baixinho para não dar bandeira. Eu também gemia e, com os olhos ainda cheios de lágrimas (mas agora de prazer, de alegria), chorava baixinho, agradecendo a todos os santos por terem me dado oportunidade de conhecer mais um pedacinho erótico do meu corpo, nunca explorado antes. Como era gostoso ser puxada por aquelas mãos fortes e másculas. Como era gostoso sentir na bunda um saco grande. Como era gostoso receber um pinto de verdade nas minhas entranhas. Eu me sentia separada no meio por um tronco de árvore. Eu me sentia comida de verdade. Agora, sim, posso dizer que alguém me comeu de verdade. Eu estava com um tarugão no rabo, mas super orgulhosa de dar prazer para aquele homem maravilhoso e, ao mesmo tempo, sentindo grande prazer. Estava tomando no cu, mas adorando. De repente, o pau do Tadeu quase dobrou de tamanho e começou a latejar, jorrando um punhado de porra. A camisinha não deixou aquela punhado de porra escorrer pelo meu rabinho, mas senti que era muito e muito. Ele não parava de inchar, de latejar. Aproveitei para colocar o pau, ainda latejando, na minha bocetinha. Ah, que delícia aquele latejar dentro na minha vagina. Afinal, ela não podia ir pra casa sem receber aquele pintão. Tadeu gemeu um pouco mais alto e se jogou sobre meu corpo. Ficamos deitados de bruços, esperando nossos orgasmos acontecerem, simultaneamente. Ficamos assim um bom tempo. Calados, sentindo o latejar de nossos sexos. Com o pau totalmente amolecido, Tadeu se levantou e se limpou. Fui ao toalete me arrumar. Voltei já arrumadinha e com um sorriso de satisfação total no rosto. _Tadeu, hoje você foi demais. Adorei. Vamos nos encontrar de novo? Que tal no resort? Estou pensando em acompanhar o seu grupo até a Pousada do Rio Quente... Tadeu aprovou minha ideia. Ficou combinado. Nosso encontro seria no lugar mais lindo do Brasil. Em outra oportunidade, conto o que aconteceu naquele paraíso.
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