Consegui comer minha amiga em troca do meu cu

Há muito tempo, eu queria ficar com uma amiga minha, a Helena. Ela tinha um corpo maravilhoso, com seios grandes e naturais, e nós sempre conversávamos bastante. Um dia, durante uma troca de mensagens no WhatsApp, ela me surpreendeu ao dizer:

— Sabe, eu tenho uma vontade meio diferente... Queria comer um homem. Já até comprei umas coisas aqui em casa pra isso.

Confesso que fiquei curioso. Respondi:

— Sério? Acho interessante... Sempre tive curiosidade de experimentar algo assim.

Ela ficou surpresa, mas animada:

— Não acredito! Não imaginava que você curtia isso. Tô feliz, sabia? Finalmente tenho alguém de confiança pra tentar.

Depois de mais algumas mensagens, eu fui direto. Falei que, além disso, queria ficar com ela também. Ela riu e disse:

— Então você vai ganhar um combo, porque eu tô precisando mesmo de um pau amigo.

No dia seguinte, fui ao apartamento dela. Quando cheguei, ela estava com uma roupa casual, mas sem sutiã, e os mamilos marcavam na blusa. Aqueles seios grandes e naturais me deixaram encantado. Conversamos por um tempo, e então ela me mostrou os brinquedos. Tinha lingeries, uma palmatória, um gancho com uma bola na ponta, vibradores e até um cinto com um pênis acoplado.

Enquanto explorávamos os itens, nos aproximamos ainda mais. Começamos a nos beijar, e foi um beijo intenso. Nossos lábios se encontraram com uma paixão que eu nunca havia sentido antes. Nossas línguas se entrelaçavam, explorando cada canto da boca um do outro. Era como se o mundo ao nosso redor tivesse desaparecido.

Depois do beijo, ela começou a tirar meu short. Seus dedos deslizaram pela minha pele, fazendo-me arrepiar de excitação. Quando ela finalmente tirou meu short, meu pau saltou duro para fora, pronto para ela. Ela sorriu ao ver meu estado de excitação e disse:

— Nossa, como seu pau é grosso... Tava precisando disso!

Ela sentou em mim, conduzindo tudo. A sensação de seu corpo contra o meu era incrível. Enquanto se movimentava, meu pau deslizava dentro dela, sentindo cada centímetro de sua boceta molhada e quente. Era uma sensação indescritível.

Eu deixei que ela controlasse tudo até que ela gozou. Seu corpo tremia de prazer, e ela gritava de êxtase. Era como se uma onda de prazer a tivesse invadido completamente.

— Agora é a minha vez... Quero experimentar com minha bunda.

Ela arregalou os olhos, mas logo sorriu:

— Achei que você nunca ia pedir. Vira de bruços pra mim.

Ela começou a explorar, apertando e abrindo minha bunda. Suas mãos deslizavam pela minha pele, apertando e afastando minhas nádegas, expondo meu cu. Ela elogiava o tempo todo:

— Que coisa linda! Olha só... Que cu bonito.

Eu fiquei envergonhado, mas confesso que estava gostando. Então, ela perguntou:

— Posso filmar? Prometo que só vai aparecer sua bunda.

Eu hesitei por um momento, mas acabei concordando. Ela filmou enquanto passava os dedos, me puxava para perto e me provocava. Só não gostei quando ela disse:

— Nada de bater punheta agora, hein.

Depois, ela vestiu o cinto com o vibrador. Antes de começar, usou lubrificante e inseriu um plug anal. Começou com um pequeno, deslizando-o lentamente dentro de mim. A sensação era estranha, mas excitante. Ela mexia o plug, girando-o e empurrando-o mais fundo. Depois, tentou um maior. O maior demorou para entrar, e ela pensou em desistir, mas eu insisti:

— Continua... Vai dar certo.

E deu. Enquanto filmava, ela começou a me xingar e a me bater com a palmatória. Cada tapa fazia meu corpo estremecer, e eu sentia uma mistura de dor e prazer. Ela ria e dizia:

— Isso, vadia, aguenta! Você gosta disso, não é?

Eu gemia, tentando suportar os tapas, enquanto ela continuava a filmar. A sensação do plug maior dentro de mim era intensa, e ela não parava de me provocar:

— Olha só, que cu lindo e aberto. Você tá piscando pra mim, né?

Depois de um tempo, ela parou de bater e começou a tirar o plug maior do meu cu. O som que fez ao sair foi um "pop" suave, e meu cu piscava, abrindo e fechando. Ela ficava provocando:

— Tá piscando pra mim, né? Que coisa linda.

Meu cu ficou aberto, e ela continuava a filmar, admirando a visão. Ela me lambuzou de lubrificante, esfregando-o por todo o meu cu, preparando-me para o que viria a seguir. Então, ela colocou o vibrador. Era bem mais grosso e grande, e doeu bastante ao entrar. Ela foi devagar, empurrando centímetro por centímetro, enquanto eu gemia de dor e prazer.

— Isso, vai... Abre mais — dizia ela, sem parar de filmar.

Quando finalmente conseguiu colocar tudo dentro, ela começou a meter em mim de quatro. Cada movimento era intenso, e eu sentia o vibrador deslizando para dentro e para fora. Ela não parava de filmar, capturando cada detalhe.

— Tá gostoso, não é? — perguntava ela, enquanto metia em mim sem parar.

Eu gemia, tentando acompanhar o ritmo, enquanto ela continuava a filmar. A sensação era avassaladora, e eu sentia meu corpo todo tremer de prazer.

Depois de um tempo, pedi para ela parar e deixar eu rebolar. Ela adorou a ideia e parou de meter, deixando o vibrador bem fundo dentro de mim. Comecei a rebolar lentamente, sentindo cada centímetro do vibrador dentro de mim. A sensação era intensa e prazerosa. Eu movia meus quadris em um movimento circular, sentindo o vibrador deslizar dentro de mim.

Eu aumentei o ritmo, rebolando mais rápido e com mais força. Meu corpo todo se movia, e eu sentia o vibrador cada vez mais fundo. A sensação era indescritível, e eu gemia de prazer enquanto continuava a rebolar.

Helena não parava de filmar, capturando cada detalhe do meu movimento. Ela elogiava e provocava, aumentando ainda mais a intensidade do momento.

— Que coisa linda! Continua assim...

Enquanto eu rebolava, ela começou a bater levemente na minha bunda com a palmatória. Cada tapa fazia meu corpo estremecer, e eu sentia uma mistura de dor e prazer.

Eu gemia, tentando suportar os tapas, enquanto continuava a rebolar. A sensação do vibrador dentro de mim era intensa, e eu sentia meu corpo todo tremer de prazer.

Depois de um tempo, ela mandou eu gozar. Comecei a bater punheta enquanto continuava a rebolar. Meu pau estava duro e pulsante, e eu sentia a pressão aumentando. Eu movia minha mão para cima e para baixo, sentindo o prazer crescer a cada segundo.

— Isso, vadia, goza pra mim — dizia ela, continuando a bater levemente na minha bunda.

Eu aumentei o ritmo, rebolando mais rápido e com mais força, enquanto continuava a bater punheta. A sensação era avassaladora, e eu sentia meu corpo todo tremer de prazer.

Finalmente, gozei, jorrando porra sobre a cama abaixo de mim. Cada jato era intenso, e eu sentia o prazer explodir dentro de mim. Helena filmava tudo, capturando cada detalhe do meu orgasmo.

— Que coisa linda! Continua assim...

Depois de gozar, ela parou de filmar e começou a tirar o vibrador lentamente. Meu cu piscava, abrindo e fechando. Ela filmou bem como meu cu estava arrombado e esfolado antes de dar um último tapa para finalizar o vídeo.

Meu cu ficou aberto, e ela continuava a filmar, admirando a visão. Depois, ela deixou que eu batesse punheta e gozasse na bunda dela.

Mais tarde, à noite, ela me mandou mensagem:

— Tô assistindo aos vídeos... Teu cu é lindo demais.

Nós repetimos essa experiência mais algumas vezes. Foram momentos intensos, mas, infelizmente, ela acabou se mudando de volta para o Nordeste. Desde então, perdemos contato. Tentei falar pelo número que ela usava, mas ela não responde mais. Acho que mudou de telefone.

Sinto saudades dela. Se Helena ler isso algum dia, espero que me procure.