Fodi a grávida no avião

Era verão e eu estava louco pra aproveitar minhas férias pra viajar pra Fortaleza. Sempre quis conhecer, então já fui direcionando meu app de paquera pra lá e começando a desenrolar com algumas minas. Algumas já estavam com os papos bem avançados, trocando nudes e vídeos. Bom, peguei o avião e meu banco era na janela. Logo depois, uma grávida sentou ao meu lado, mas o marido dela sentou do outro lado do corredor. Provavelmente compraram as passagens de última hora e não conseguiram achar bancos juntos.

Assim que o avião decolou, o marido apagou e logo depois ela parecia estar cochilando também. Era noite, então a maioria das pessoas cochilavam. Eu não consegui dormir devido à ansiedade. Aproveitei que ela dormia e peguei o celular pra ver os nudes e vídeos da novinha que eu ia pegar em Fortaleza.

No vídeo, ela estava deitada na cama, com as pernas abertas, mostrando tudo. Ela começou a se tocar devagar, passando os dedos pela buceta molhada. A câmera estava bem próxima, dava pra ver cada detalhe. Ela pegou um consolo e começou a esfregar na entrada do cu, gemendo baixinho. Devagar, ela foi enfiando o consolo, a cabeça do brinquedo desaparecendo aos poucos dentro dela. Cada vez que ela empurrava, sua bunda se contraía e relaxava, deixando ver a pele esticada ao redor do consolo.

Ela começou a movimentar o consolo para dentro e para fora, em um ritmo lento e constante. A cada vez que ele entrava, ela gemia mais alto, e quando puxava para fora, a ponta do consolo ficava visível por um momento antes de ser engolida novamente. A visão daquilo me deixou de pau duro, sentia minha rola pulsar de tesão.

Olhei para o lado, mas não tinha como passar. A barriga dela estava no caminho; ela devia estar grávida de uns sete ou oito meses pelo tamanho. Sem poder ir ao banheiro bater uma pra aliviar, guardei o celular. Ajeitei o pau na cueca, metendo a mão senti o molhado da baba de pré-gozo. Passei o polegar na cabeça do pau e virei pro lado pra tentar dormir novamente.

Não passou nem dois minutos e a mulher me cutucou. Me assustei, mas ela só queria pedir ajuda pra ir ao banheiro, já que o marido estava dormindo do outro lado.

— Você pode me ajudar a levantar? — ela perguntou baixinho.

— Claro, sem problemas — respondi, tentando ser o mais casual possível.

Me levantei e a ajudei a se levantar também. Ela estava com dificuldade, então segurei seu braço com cuidado enquanto ela se apoiava em mim. Caminhamos devagar pelo corredor até o banheiro. Ao chegar, ela agradeceu com um sorriso e entrou.

Esperei do lado de fora do banheiro, tentando não parecer desconfortável. Quando ela saiu, notei que seu olhar estava diferente. Ela se aproximou e, em voz baixa, disse:

— Na verdade, eu preciso de mais uma ajuda.

— O que é? — perguntei, curioso.

Ela se aproximou ainda mais e susurrou em meu ouvido:

— Eu preciso que alguém me foda bem gostoso. Meu marido não faz isso há tempos.

Fiquei surpreso com a revelação, mas antes que eu pudesse responder, ela entrou novamente no banheiro e suspendeu o vestido leve, exibindo a bunda para mim.

Olhei para os lados para ver se não havia ninguém que pudesse nos ver. Quando entrei no banheiro, sabia que não teria muito espaço, ainda mais com aquela barriga enorme. Então, antes de fechar a porta, me ajeitei atrás dela para ficar mais fácil. Puxei a calcinha dela de lado e meti de uma vez. Ela teve que tapar a boca para conter os gemidos. Eu segurava a barriga e o peito dela enquanto metia.

Meu coração estava acelerado, e eu não conseguia tirar os olhos daquela visão. Ela estava de costas para mim, o vestido levantado revelando sua bunda redonda e firme. Era uma tentação irresistível.

Ela se inclinou sobre a pia, arqueando as costas e exibindo ainda mais sua bunda. Eu abaixei minha calça e cueca, revelando meu pau duro. Sem perder tempo, comecei a esfregar a cabeça do meu pau na entrada dela, sentindo a umidade e o calor.

Com um movimento firme, eu a penetrei, sentindo-a apertar ao redor do meu pau. Ela gemeu baixinho, tentando não fazer muito barulho. Comecei a me mover dentro dela, em um ritmo lento e constante, sentindo cada sensação.

A cada estocada, eu sentia o prazer aumentar. Ela estava gostando tanto quanto eu, e seus gemidos se tornavam mais altos e descontrolados. Enquanto metia, segurei o peito dela com força, e ela sussurrou:

— Aperta meu peito, faz ele espirrar leite.

Eu apertei com mais força, sentindo o leite escorrer pelos meus dedos. Ela gemeu ainda mais alto, tentando abafar os sons com a mão.

— Isso, me fode, me fode com força — ela disse, ofegante.

Eu continuei metendo, sentindo o corpo dela tremer de prazer. A cada estocada, eu apertava seu peito, fazendo o leite espirrar. Ela gemia e dizia coisas sujas, aumentando ainda mais a excitação.

Quando estava prestes a gozar, anunciei:

— Eu vou gozar.

Ela me respondeu, ofegante:

— Me enche de porra, me faz gozar. Quero que o corno viadinho do meu marido chupe sua porra sem saber.

Com um último empurrão, eu gozei dentro dela, sentindo meu corpo se encher de prazer. Senti meu pau pulsar enquanto jorrava minha porra dentro dela, preenchendo-a completamente. A sensação de meu pau deslizando em minha própria porra, dentro da boceta dela, era indescritível. Cada movimento era ainda mais suave e escorregadio, aumentando o prazer.

— Continua metendo, me faz gozar — ela implorou.

Eu continuei metendo, sentindo seu corpo tremer enquanto ela se aproximava do orgasmo. Ela agarrava a pia com força, seus dedos apertando até ficarem brancos. Seus gemidos se tornaram gritos abafados, e finalmente, com um último empurrão, ela gozou intensamente.

Quando ela gozou, se contorceu de prazer, e pude sentir o bebê mexer na barriga dela. Ela não conseguiu tapar a boca o suficiente, e seus gemidos altos ecoaram pelo pequeno banheiro. Assim que tirei o pau de dentro dela, ouvimos a porta do banheiro destrancar.

A aeromoça abriu a porta e me viu ainda com o pau na mão, pesado e melado de porra. Ela olhou diretamente para mim, e a grávida saiu apressada. Eu me vesti rapidamente, sentindo uma mistura de vergonha e satisfação.

— Desculpa, desculpa — eu disse, tentando sair do banheiro o mais rápido possível.

A aeromoça me olhou com um sorriso discreto e sussurrou:

— Que sorte a dela.

Fiquei surpreso com o comentário, mas não tive tempo para processar. Voltei para o meu lugar, sentindo uma mistura de satisfação e surpresa. Foi desconcertante seguir a viagem ao lado da grávida, mas felizmente faltava pouco tempo de voo. Tentei me concentrar em outras coisas e esperar ansiosamente pelo pouso.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Fodi a grávida no avião

Codigo do conto:
229456

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
18/02/2025

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