Aquele era só mais um dia comum. Eu estava no meu quarto, apenas de cuecas devido ao calor, jogando video game, quando ele bateu na porta.
— Posso entrar?— ele perguntou, com uma voz que já indicava suas intenções.
— Claro, pode entrar, ó estou jogando — respondi.
Ele entrou no quarto e encostou a porta.
— Estou com muito tesão — ele disse, sem rodeios. — Sua mãe não quis foder ontem à noite de novo. — Enquanto falava, ele já estava massageando o pau por cima do shorts.
— Claro, você sabe que eu estou sempre aqui para isso — respondi com um sorriso malicioso, sentindo uma mistura de excitação e confiança. — Só preciso terminar o jogo, porque não começa me chupando do jeito que você gosta.
Ele se ajoelhou em minha frente e começou a massagear meu pau e minhas bolas por cima da cueca, enquanto beijava minhas coxas e minha barriga. Eu continuei jogando.
— Você é tão bonito — ele sussurrou, seus lábios roçando minha pele. — Eu não consigo resistir a você.
Eu senti meu pau começar a crescer sob seu toque, a cueca apertando enquanto meu pau crescia. Suas mãos deslizavam suavemente sobre o tecido, acariciando e apertando.
Ele tirou minha cueca completamente, meu pau saltou para fora, com o prepúcio ainda cobrindo a cabeça rosada e brilhante de excitação. Meu cu, já larguinho de tanto dar, principalmente para ele, piscava de tesão.
Eu gemi, sentindo a mistura de calor e umidade ao redor do meu pau. Ele movia a cabeça para cima e para baixo, sua língua traçando círculos ao redor da cabeça do meu pau, deslizando sob o prepúcio e enviando ondas de prazer pelo meu corpo.
Ele se afastou por um momento para beijar minhas coxas, sua boca quente e úmida traçando um caminho até minhas bolas. Ele sugou cada uma delas, sua língua girando ao redor.
— Você tem um gosto tão bom — ele murmurou, antes de voltar a chupar meu pau, seus lábios envolvendo-o com firmeza enquanto ele movia a cabeça para cima e para baixo.
Ele então desceu mais, sua língua explorando cada centímetro do meu pau, antes de se mover para meu cu. Ele lambeu a beirada do meu cu, sua língua traçando círculos ao redor da abertura.
— Eu adoro essa pinta — ele disse, referindo-se à pinta que eu tinha na beirada do meu cu. — É tão sexy.
Ele continuou a lamber e chupar meu cu, sua língua penetrando levemente. Eu me contorci de prazer, sentindo a sua lingua me invadir. Ele lambia do meu cu até a ponta da cabeça do meu pau. Eu adorava quando ele esfregava meu pau na cara, roçando-o na barba dele, a sensação áspera, as leves espetadas.
Depois de um tempo, ele voltou a chupar meu pau, seus lábios e língua trabalhando juntos para me dar um prazer indescritível. Enquanto chupava, ele começou a enfiar os dedos em mim, explorando meu cu já preparado. Cada movimento de seus dedos dentro de mim o deixava mais largo e macio.
Então ele puxou o próprio pau para fora e começou a se masturbar enquanto me dedava e me chupava. O som de seus gemidos e o movimento de sua mão em seu pau aumentaram a intensidade do momento. Eu podia sentir cada movimento de seus dedos dentro de mim, enquanto sua boca continuava a trabalhar no meu pau. Ele segurava o pau com firmeza, movendo a mão para cima e para baixo, apertando levemente a cada movimento.
Depois de um tempo, eu não pude mais resistir. A intensidade das sensações era demais.
— Eu quero que você me foda — sussurrei, minha voz cheia de desejo.
Ele sorriu, seus olhos brilhando. Antes de me penetrar, ele deu uma cuspida na mão e espalhou o cuspe no pau e no meu cu, lubrificando-os bem. Em seguida, ele enfiou três dedos no meu cu, conferindo se eu estava pronto para o que estava por vir.
Ele segurou seu pau com uma mão, guiando-o até a entrada do meu cu. Eu podia sentir a pressão aumentando à medida que ele empurrava, seu pau duro e pulsante começando a invadir meu corpo.
— Ah, isso é tão bom — ele murmurou.
Eu gemi, sentindo a mistura de prazer e dor enquanto ele me penetrava mais fundo. A sensação de seu pau grosso entrando e saindo do meu cu era deliciosa. A fricção, a pressão, a mistura de prazer e dor, tudo se combinava para criar uma experiência intensa e inesquecível. Eu podia sentir meu corpo se ajustando ao pau dele, enquanto eu apertava.
Eu não consegui mais me concentrar no jogo. Larguei o controle de lado e o abracei, sentindo seu corpo quente e forte contra o meu, a barba roçar em meu rosto enquanto o beijava. Ele continuou a me penetrar. Minha mente estava consumida pelas sensações intensas que ele estava me proporcionando.
Foi então que, notei um vulto na fresta da porta. Era minha mãe, nos observando. Fiquei em choque, mas como ela não entrou, decidi não dizer nada. Não tinha mais o que fazer, então só me entreguei ao momento.
Minha mãe parecia estar gostando do que via, pois se mantinha ali, nos olhando, então decidi provocar e aproveitar ainda mais.
Ele aumentou o ritmo, suas estocadas se tornando mais rápidas e intensas. Seus gemidos se misturavam aos meus, e o som de nossos corpos se encontrando preenchia o quarto. Eu podia sentir meu próprio prazer crescendo, meu corpo respondendo a cada movimento dele.
— Eu estou quase lá — ele disse, sua voz ofegante. — Você está pronto para gozar comigo?
— Não, papai — gemi, meu corpo tremendo de excitação. — Antes de você gozar, quero que você me foda de quatro.
Ele sorriu largamente com a proposta, meteu mais um pouco antes de tirar o pau de mim. Eu me posicionei de quatro, olhando diretamente para a porta, enquanto ele se preparava para me penetrar por trás. Ele deu uma larga lambida das minhas bola até meu cu já arrombado, antes de escarrar nele e então meteu, de uma só vez, senti suas bolas se chocarem forte com a minha quando ele chegou ao talo.
— Ah, papai, isso, fode sua putinha favorita — gemi, chamando-o de papai enquanto ele me fodia. Cada estocada era acompanhada por um gemido meu, e eu podia ver minha mãe nos observando, seus olhos brilhando com uma mistura de choque e excitação.
Eu olhei bem dentro dos olhos dela enquanto gemia. A presença dela aumentava ainda mais minha excitação, e eu podia ver a excitação em seu rosto enquanto ela nos observava.
Ele continuou a me foder segurando firme em minha bunda com movimentos rápidos e intensos, seus gemidos se misturando aos meus. Ele dava fortes tapas em minha bunda que me faziam arquear as costas e gemer ainda mais alto
Finalmente, ele gozou, seu corpo tremendo de prazer enquanto continuava a me penetrar. Eu senti a porra quente dele invadir meu cu, a sensação de calor se espalhando por dentro de mim. Cada jato de porra me fazia contorcer.
Quando ele tirou o pau de dentro de mim, a porra começou a escorrer do meu cu, deixando uma trilha quente e úmida pela minha coxa.
— Agora é a sua vez — ele disse, sua voz ainda ofegante. Ele me abraçou por trás, seus braços fortes me envolvendo enquanto começava a me masturbar.
Eu mantive o contato visual com minha mãe, sentindo a excitação aumentar ainda mais enquanto ele me masturbava. Seus movimentos eram ritmados e intensos, sua mão deslizando para cima e para baixo no meu pau, a barba roçando em minha nuca enquanto seu pau ainda duro pulsava e cutucava minha bunda.
— Isso é tão bom, papai — gemi, esticando meus braços para trás para envolver seu pescoço.
Ele continuou a me masturbar, seus lábios roçando minha orelha enquanto murmurava putaria. Eu podia sentir meu pulsar quase chegando ao êxtase, eu gozei intensamente, meu corpo tremendo com a liberação. A porra espirrou como um chafariz, melando nossos rostos e corpos. Ele continuou a me abraçar por trás, seus braços fortes me envolvendo enquanto ambos recuperávamos o fôlego.
— Isso foi incrível, como sempre — ele murmurou, seus lábios roçando minha orelha. — Você é incrível.
Ele então começou a lamber a porra do meu rosto, recolhendo cada gota de prazer que havia espirrado. Meu pau pulsava al sentir sua lingua aspera em meu rosto Eu sorri, sentindo uma mistura de satisfação e vergonha. A presença de minha mãe ainda pairava sobre nós. Seus olhos estavam cheios de desejo e curiosidade, e eu podia ver que ela estava tão envolvida quanto nós.
Finalmente, ele se afastou lentamente. Eu me senti completamente satisfeito, meu corpo ainda formigando com as sensações intensas que ele havia me proporcionado.
Quando ele terminou, eu me virei para ele, parei de olhar para minha mãe, mas fiz questão de empinar bem a bunda para que ela visse meu cu arrombado e vazando a porra dele. Queria que ela visse o resultado do nosso prazer, enquanto ele me dava um beijo suave nos lábios.
— Você é tão gostoso — ele disse, acariciando minha bunda suavemente.. — Nunca me canso de você.
— Eu também adoro estar com você — respondi, minha voz ainda ofegante. — Você pode me foder sempre que quiser — disse para ele, minha voz cheia de desejo e satisfação de forma que minha mãe ouvisse. — Eu adoro quando você me come.
Quando olhei novamente para a porta, minha mãe tinha sumido. Senti uma mistura de alívio e curiosidade. O que ela estava pensando? Como ela reagiria a tudo isso?
Ele então me deu um tapa na bunda, fazendo-me estremecer de prazer e surpresa.
— Vamos, limpe-se — ele disse, sua voz firme, quase uma ordem. — Sua mãe deve estar chegando.
Eu sorri e comecei a me limpar, sentindo ainda o formigamento no meu corpo e a sensação de sua porra escorrendo pelo meu cu. Enquanto me limpava, não conseguia parar de pensar na cena que havíamos vivido e na presença de minha mãe.
Ele começou a se vestir, seus movimentos calmos e confiantes. Eu podia ver a satisfação em seus olhos.
Mais tarde jantar foi normal, apesar da tensão palpável entre minha mãe e eu. A conversa fluía de maneira superficial, e meu padrasto parecia alheio a qualquer coisa fora do comum. Depois do jantar, cada um seguiu seu caminho, e eu me retirei para o meu quarto, tentando me acalmar e processar os eventos do dia.
Estava deitado na cama, lendo um livro para tentar relaxar e dormir, quando comecei a ouvir sons vindos do quarto dos meus pais. Os gemidos começaram baixos e suaves, mas rapidamente aumentaram de volume. O som do sexo era inconfundível. Eu podia ouvir o som ritmado da cama rangendo, acompanhado pelos gemidos de prazer de ambos. Cada estocada era acompanhada por um gemido mais alto.
Meu pau começou a endurecer, respondendo aos sons que ouvia. Decidi me levantar e ir até a porta do quarto deles, impulsionado pela curiosidade e pelo desejo. Caminhei silenciosamente pelo corredor, meu coração batendo forte no peito. Ao me aproximar da porta, notei que havia uma fresta aberta, permitindo uma visão clara do interior do quarto.
Quando espiei pela fresta, minha mãe quicando vigorosamente no pau de meu padrasto. Seus seios generosos balançavam ao ritmo dos movimentos, sua pele brilhando de suor. Meu padrasto estava deitado de costas, suas mãos firmes nos quadris dela, guiando-a para cima e para baixo em seu pau. Cada movimento era acompanhado por um gemido alto de ambos. O som de seus corpos se encontrando, o esfregar de pele contra pele, e os gemidos de prazer preenchiam o quarto.
A boceta peluda de minha mãe deslizava no pau dele com ferocidade, os lábios rosados e inchados de excitação. Cada vez que ela descia, seu corpo engolia completamente o pau dele. Minha mãe começou a se mover mais rápido, seus gemidos se tornando mais altos e intensos.
Minha mãe olhou diretamente para mim, como se soubesse que eu estaria ali, espiando. Era como se ela estivesse me convidando a assistir, a participar de alguma forma.
Não conseguindo mais resistir, comecei a me masturbar ali mesmo, na porta do quarto deles. Tirei meu pau para fora da calça, expondo-o completamente. Ele estava duro e pulsante, a cabeça inchada e rosada, brilhando com a umidade do pré-gozo. Comecei a acariciar lentamente, acompanhando o ritmo dos movimentos da minha mãe. Cada vez que ela descia no pau do meu padrasto, eu aumentava a velocidade dos meus movimentos, sentindo o prazer crescer dentro de mim.
A visão deles juntos, a intensidade dos seus movimentos e gemidos, me levou ao limite. Minha mão se movia freneticamente enquanto eu me aproximava do orgasmo. Senti meu corpo estremecer enquanto o prazer me consumia. Apontei a cabeça do meu pau para o meu peito para não sujar a porta ou o chão. Jatos de sêmen quente jorraram, atingindo meu peito e escorrendo pela minha mão. Cada jato era acompanhado por uma onda de prazer intenso, e eu mal conseguia me manter de pé. O sêmen escorria pela minha mão, deixando um rastro brilhante de prazer.
Antes de sair, lambi minha mão, saboreando e limpando meu sêmen. Enquanto fazia isso, minha mãe olhou novamente para mim, seus olhos ainda cheios de desejo e desafio. Para minha surpresa, ela me mandou um beijo discreto. Fiquei chocado e, por um momento, hesitei, sem saber como reagir. Depois de um momento de hesitação, devolvi o beijo, sentindo uma mistura de excitação e nervosismo.
Eu me afastei silenciosamente da porta, meu coração batendo forte no peito. Voltei para o meu quarto, deitei na cama, tentando processar tudo, mas minha excitação ainda estava no auge.
Que história. Gostei muito duas vezes. Que gostosos. Votado.