Comi meu primo, e meus amigos ouviram

Era uma madrugada típica em meu quarto. A luz azulada da tela do videogame iluminava nossos rostos enquanto jogávamos FIFA, rindo e gritando a cada gol marcado. Meu primo Raphael estava sentado ao meu lado, os olhos brilhando, talvez um pouco por efeito da maconha que havíamos fumado mais cedo. A garrafa de cerveja dele estava pela metade, e a fumaça do cigarro ainda pairava no ar, misturando-se com o cheiro de suor e perfume barato. A call com nossos amigos estava ativa, e as vozes animadas deles ecoavam pelos fones, zombando de cada jogada ruim.
Mas, no fundo, a putaria sempre foi uma parte da nossa relação. Desde que éramos mais novos, compartilhávamos segredos e descobertas. Assistíamos pornô juntos, nos masturbávamos no mesmo quarto, explorávamos curiosidades que nunca confessaríamos a ninguém. Raphael sempre foi mais à vontade com sua sexualidade, já assumido como passivo, enquanto eu ainda estava começando a me aceitar como bissexual.
— Você é péssimo nesse jogo, Gabriel — ele riu, dando um gole na cerveja antes de passá-la para mim. Sua voz estava um pouco rouca, provavelmente pela maconha.
— Mas eu tenho uma ideia para aumentar a adrenalina — propus, com um sorriso malicioso. — Que tal se cada derrota valesse uma peça de roupa? Quem perder, tira uma roupa.
Raphael me olhou com os olhos arregalados, mas logo o sorriso travesso que eu conhecia tão bem apareceu em seu rosto.
— Vocês dois estão apostando o quê aí? — perguntou alguém na call, a voz carregada de curiosidade.
— Nada demais — respondi, rápido, enquanto Raphael ria baixinho ao meu lado.
Não demorou muito para estarmos os dois quase totalmente nus. Eu estava de cueca, e Raphael tinha acabado de perder a última peça de roupa. Ele se levantou com um suspiro exagerado, mas havia algo em seu sorriso que me dizia que ele estava se divertindo. Meu olhar o seguiu enquanto ele tirava a cueca. Ele virou de costas para mim, deslizando o tecido pelas coxas lentamente, como se estivesse provocando. Sua bunda grande e redonda ficou exposta, e ele empinou levemente, talvez de propósito, enquanto se inclinava para jogá-la no chão.
— Vocês estão quietos aí... quem tá ganhando? — perguntou outra voz na call.
— Gabriel tá ganhando tudo — respondeu Raphael, rindo. — Mas a última rodada vai ser diferente.
— O que ele quis dizer com isso? — alguém perguntou, mas eu fingi não ouvir.
Meu coração acelerou quando vi seu cu rosado, já um pouco largo, revelando sinais de uso frequente. Minhas mãos tremiam levemente no controle, mas continuei jogando, tentando disfarçar o quanto aquela visão estava me afetando.
Quando ele finalmente se virou, vi seu pau mole, pequeno, mas grosso, coberto pelo prepúcio. Ele parecia vulnerável e, ao mesmo tempo, desafiador. A visão dele nu, completamente à vontade ao meu lado, fez minha respiração acelerar.
— Não é justo, Gabriel — ele reclamou, cruzando os braços sobre o peito e fazendo bico. — Você ainda tá de cueca, e eu tô pelado!
— Mas não vale mais a pena pra mim jogar — respondi, provocando. — Não tem mais nada pra você tirar.
— Então o jogo perdeu a graça — ele resmungou, mas era óbvio que ele estava esperando por algo mais.
— Ei, calma aí. Que tal um novo desafio? — sugeri, meu tom carregado de malícia. — Se você perder, vai ter que me mamar.
Raphael me olhou por um segundo, como se estivesse considerando a proposta. Então, deu de ombros e sorriu.
— Tá bom. Vamos ver quem ganha agora.
Continuamos jogando, mas era óbvio que Raphael não estava mais tão focado no jogo. Sua atenção parecia dividida, e ele perdeu rapidamente. Ele soltou um suspiro exagerado, mas, antes que eu pudesse dizer algo, ele colocou a longneck na mesa e se ajoelhou entre minhas pernas.
— O que tá acontecendo aí? — perguntou alguém na call, a voz carregada de curiosidade.
Olhei para Raphael, que me encarava com aquele brilho malicioso nos olhos.
— Continua jogando — ele disse, com um sorriso travesso, enquanto puxava minha cueca para baixo.
Meu pau saltou para fora, duro e pulsante. Raphael segurou-o com as duas mãos, lambendo a ponta devagar. O som molhado de sua boca logo começou a ecoar pelo quarto, mas eu tentava me concentrar no jogo, embora fosse quase impossível.
— Cara, tem uns barulhos estranhos aí... tá tudo bem? — perguntou um dos amigos, rindo nervosamente.
— É só o microfone do Gabriel... acho que tá pegando algum som da TV — respondeu outro, tentando aliviar a tensão.
Raphael intensificou os movimentos, sua boca indo mais fundo, enquanto ele sugava minhas bolas com avidez. O prazer era tão intenso que eu mal conseguia segurar o controle.
— Que barulho é esse? — insistiu alguém, rindo. — Parece que tem alguém chupando alguma coisa!
Olhei para Raphael, que me encarava com aquele brilho malicioso nos olhos.
— É só meu primo me mamando — respondi, rindo e provocando ao mesmo tempo.
O silêncio na call foi instantâneo, seguido por risadas nervosas.
— Mano, você tá zoando, né? — perguntou alguém, mas outro interrompeu:
— Eu sabia que tinha algo estranho acontecendo aí...
Raphael levantou a cabeça apenas para lamber os lábios e sussurrar:
— Quero que eles ouçam.
Ele voltou a me chupar com ainda mais intensidade, os sons molhados ficando cada vez mais altos. Eu ouvia risadas abafadas e até alguns gemidos na call.
— Cara, isso tá ficando estranho — disse um deles, tentando disfarçar a excitação.
— Ou não... continua aí, Gabriel — provocou outro, rindo.
Raphael se afastou por um momento, limpando a boca com o dorso da mão, mas não sem antes lançar mais uma provocação:
— Eu quero que você me foda, Gabriel. Meu cu tá piscando por você.
— Mano, isso tá esquisito demais... mas eu não vou sair da call — disse alguém, já sem conseguir esconder o riso.
Ele se virou, empinando a bunda para mim, e cuspiu na mão, passando a saliva em seu cu provocantemente. Em seguida, enfiou dois dedos dentro de si mesmo, se penetrando enquanto gemia e se preparava para me receber. Eu observei cada movimento, sabia que ele estava me provocando, e eu adorava isso. Depois de se preparar, Raphael se sentou no meu colo, deslizando seu cu no meu pau. Ele apoiou a cabeça no meu ombro direito, permitindo que eu visse a TV e continuasse jogando. Eu o abracei, segurando o controle em suas costas. Como eu era bem mais alto que ele, dava para ver a TV e jogar perfeitamente.
Raphael começou a quicar e rebolar em minha rola, gemendo alto. Cada movimento dele fazia meu pau deslizar mais fundo dentro dele, aumentando o prazer para ambos. Eu podia sentir o calor e a pressão do seu cu envolvendo meu pau. Enquanto ele quicava e rebolava, o pau dele, duro e grosso, roçava entre nossas barrigas. Cada quicada, cada rebolada, fazia seu pau deslizar entre nossas barrigas, deixando uma trilha de pré-gozo que se misturava com nosso suor em meus pelos. O pessoal na call ria em meu fone, e alguém disse que não estava aguentando mais ouvir e estava se masturbando.
— Isso, Raphael... Rebola pra mim — sussurrei em seu ouvido, minha voz rouca de desejo.
— Fala mais alto. Quero que eles ouçam — ele respondeu, sorrindo contra meu pescoço.
Seus movimentos ficaram mais rápidos, mais intensos. Eu podia sentir o pau dele pulsando entre nossas barrigas, deixando uma trilha de pré-gozo que se misturava ao suor em meus pelos.
— Isso tá muito bom, mas... vocês tão jogando ainda? — perguntou alguém na call, arrancando risadas dos outros.
Raphael gargalhou, mas não parou.
— Ah, Gabriel, estou quase lá — ele gemeu, sua voz cheia de urgência e desejo.
Raphael gozou intensamente, seu corpo estremecendo enquanto ele mordia meu ombro, abafando um gemido profundo. Seu pau pulsava, espalhando seu gozo quente e pegajoso por toda nossa pele e em meus pelos. A sensação de seu líquido quente contra minha barriga e peito era incrível.
Larguei o controle momentaneamente e o segurei firme, sentindo cada espasmo de seu corpo enquanto ele gozava. Seu cu apertava meu pau com força, levando-me ao limite. Com um último empurrão, eu também gozei, sentindo meu orgasmo se espalhar por todo o meu corpo. Cada jato de meu gozo preenchendo Raphael, fazendo-o gemer ainda mais alto.
Meu corpo estremeceu enquanto eu gozava. Eu podia sentir cada pulsação do meu pau dentro de Raphael, enchendo-o com meu gozo quente.
Nossos gemidos ecoaram pelo quarto e pela call, misturando-se com os sons do jogo e as risadas dos outros jogadores. Ficamos ali, abraçados, nossos corpos suados e colados, enquanto recuperávamos o fôlego.
— Isso foi incrível, Gabriel — Raphael sussurrou, sua voz ainda cheia de prazer e satisfação.
Após gozarmos, Raphael continuou em meu colo, ainda com meu pau dentro dele. Ele adormeceu no meu ombro, sua respiração se tornando mais lenta e regular. Eu continuei jogando, sentindo seu corpo quente e relaxado contra o meu.
Enquanto jogava, meu pau começou a amolecer lentamente. A pressão do cu de Raphael o expulsou suavemente, e eu senti meu pau deslizar para fora dele. Quando olhei pelo reflexo do espelho, pude ver seu cu arrombado e aberto, vazando meu sêmen. Raphael dormia tranquilamente em meu colo, seu corpo ainda quente e suado contra o meu. Eu continuei jogando. A call estava cheia de comentários sobre o que tinha acontecido. Alguns pediam para participar da próxima vez, mas isso vai ficar para outro conto.

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Comentários


foto perfil usuario engmen

engmen Comentou em 30/01/2025

Isso é diversão garantida de várias formas, que deliciosa e excitante situação. Excelente conto!!

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casalbisexpa Comentou em 29/01/2025

puro tesão

foto perfil usuario

Comentou em 29/01/2025

Que massa! Que gostoso, gozei lendo seu conto!!! Conta mais. Eu adoraria participar disso.




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Ficha do conto

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writerincubus

Nome do conto:
Comi meu primo, e meus amigos ouviram

Codigo do conto:
228181

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
29/01/2025

Quant.de Votos:
8

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