Uma foda rápida com a camareira

Estava no final do dia no quarto do hotel, finalizando alguns e-mails, e solicitei uma dose de uísque ao serviço de quarto. O ambiente era silencioso, com a luz amarelada do abajur criando sombras suaves nas paredes. A cadeira onde eu estava sentado rangia levemente, e o som abafado do ar-condicionado preenchia o espaço. O cheiro da madeira polida dos móveis misturava-se ao aroma do uísque que eu já havia tomado. Pouco depois, uma mulher simpática entrou, deixando um copo com a dose e outro com gelo sobre a mesa de vidro ao lado do notebook. Antes de sair, sorriu de leve, com um olhar discreto que ficou gravado na minha mente.

Lá pela terceira dose, a mesma atendente veio fazer a entrega. Eu estava apenas de toalha, ainda sentindo o calor do banho recente, e o tecido úmido pesava contra o corpo. Quando abri a porta, ela pareceu surpresa por um instante, mas manteve a compostura. Meu olhar foi direto para o rosto dela: magra, com cerca de 1,70m, cabelo trançado que caía sobre os ombros e um sorriso tímido que parecia conter algo a mais. Enquanto ela colocava o copo sobre a mesa, notei que seus olhos desceram, por um breve momento, para a toalha.

— Obrigada — disse ela, com a voz baixa, quase hesitante. Estava prestes a sair, mas eu quis prolongar o momento.
— Você trabalha aqui há muito tempo? — perguntei, tentando soar casual.
— Alguns meses apenas — respondeu, ainda de costas para mim. Ela virou-se devagar, com as mãos cruzadas na frente do corpo. — É um bom trabalho. E você? Está aqui a trabalho ou... — pausou, deixando a frase no ar.
— A trabalho, mas acho que todo mundo precisa de um pouco de descanso, não acha? — respondi, sorrindo.
Ela assentiu e sorriu de volta antes de sair rapidamente. O cheiro suave do perfume dela ficou no ar, misturando-se ao aroma do uísque. A partir daquele momento, algo dentro de mim foi despertado.

Pedi outra dose alguns minutos depois, só para tentar algo. Dessa vez, quando ela bateu na porta, eu já estava preparado. Coloquei uma cueca, tentando parecer mais casual, mas meu coração batia forte. Quando abri, ela estava lá, segurando a bandeja com as mãos firmes, mas o olhar dela voltou a descer, como se não conseguisse evitar.

— Decepcionada? — brinquei, com um sorriso no canto da boca. — Não viu o que queria?
Ela ficou vermelha, mas riu de leve.
— Eu só estou entregando pedidos.
— Tem certeza? Porque parece que está olhando mais do que só a bandeja.

Ela riu outra vez, mas agora estava mais relaxada.
— Você é sempre tão direto assim? — perguntou, colocando a bandeja sobre a mesa.
— Nem sempre. Mas você me deixa com vontade de ser — respondi.
Ela sorriu, mas dessa vez parecia mais à vontade, como se quisesse prolongar o momento também.

— Meu nome é Letícia, a propósito. Esqueci de me apresentar antes — disse, cruzando os braços.
— Letícia. Um nome bonito. Combina com você — respondi, ainda segurando o olhar dela. — Prazer, eu sou o Gabriel.

Houve um momento de silêncio. Ela me olhou nos olhos, como se estivesse avaliando o que fazer. Então, sem dizer nada, eu me aproximei, e ela não recuou. Toquei levemente o rosto dela e, quando arrisquei um beijo, ela retribuiu. Sua boca era quente e macia, e o cheiro do perfume dela parecia mais forte agora, misturado ao calor que emanava do corpo dela.

— Eu... tenho que voltar ao trabalho — disse ela, ofegante, recuando um pouco.
— Eu sei. Mas ficar aqui comigo não parece uma má ideia, certo?

Ela mordeu os lábios, hesitando, mas então sorriu.

Era uma mulher magra, 1,70m de altura, belo sorriso, cabelo trançado, seios pequenos e bumbum empinado. Nos beijamos intensamente, nossas línguas se encontrando num ritmo frenético. O toque dos lábios dela era elétrico, e suas mãos acariciaram meu peito, enviando ondas de calor pelo meu corpo. O ar parecia mais denso agora, como se o quarto estivesse nos envolvendo em sua própria bolha.

— Eu preciso ir, mas... você está me deixando louca — sussurrou ela, com os olhos brilhando.

Então, sem dizer nada, eu soltei a toalha que estava amarrada na minha cintura. O tecido caiu suavemente ao chão, revelando meu pau duro, que pulsava com a excitação do momento. Era grosso, com veias salientes que corriam ao longo do comprimento, a glande levemente avermelhada e brilhando por conta do pré-gozo que já começava a escapar. O peso fazia-o balançar levemente, chamando a atenção dela de imediato.

Letícia arregalou os olhos por um instante, incapaz de esconder a surpresa e o desejo que tomaram conta de seu rosto. Seus lábios entreabriram-se e, sem perceber, ela passou a língua sobre eles, mordendo de leve o canto da boca logo em seguida. Seu olhar desceu lentamente, como se quisesse gravar cada detalhe na memória.

— Então fique — interrompi, beijando-a novamente, dessa vez com mais intensidade.

Ela cedeu completamente, deixando-se levar pelo momento. O beijo tornou-se mais profundo, nossas línguas se encontrando em um ritmo frenético. Meu pau continuava roçando contra sua coxa, e pude sentir como ela pressionava o corpo contra mim, como se quisesse mais. Minhas mãos exploravam suas costas, descendo até sua cintura, enquanto o calor entre nós parecia crescer a cada segundo.

Ela hesitou por um instante, mas então entrou no quarto, fechou a porta e me puxou de volta para ela.

Letícia se abaixou lentamente, enquanto mantinha os olhos fixos nos meus. Aquele olhar transmitia algo entre desejo e provocação, como se ela soubesse exatamente o que estava fazendo comigo. Suas mãos deslizaram pelas minhas coxas antes de puxar minha cueca com calma, expondo meu pau completamente. Ela o segurou com delicadeza, como se quisesse explorar cada detalhe antes de continuar.

— Você é... impressionante — disse ela, sorrindo de lado, suas unhas traçando um caminho suave pela base até a ponta.

Não consegui responder. Apenas observei enquanto ela se inclinava e tocava a ponta com a língua, um toque lento e úmido que fez meu corpo inteiro arrepiar. Sua boca quente envolveu-me logo em seguida, e a sensação era quase surreal. A combinação do calor dos lábios dela com a pressão suave da sucção fazia meu corpo reagir involuntariamente, enquanto eu segurava levemente seus cabelos trançados.

O som da boca dela trabalhando em mim era baixo, mas parecia ecoar pela sala. Cada movimento era calculado, ora mais rápido, ora mais lento, e ela parecia se deliciar ao ver como eu reagia. Às vezes, interrompia o ritmo, olhando para mim, lambendo-me do jeito mais provocador possível, como se quisesse me testar.

— Você gosta disso, não é? — perguntou ela, com a voz rouca e os lábios úmidos.
— Você nem imagina... — respondi, completamente entregue.

Ela sorriu, voltando a me envolver com a boca. A sensação da língua dela deslizando ao longo do meu pau, acompanhada pelo calor e pelo toque firme das mãos, era quase insuportável de tão boa. O quarto parecia mais quente agora, como se nossos corpos estivessem mudando o ambiente ao redor. O cheiro do perfume dela misturava-se ao meu próprio cheiro, criando uma atmosfera carregada de desejo.

— Você está me deixando louco, Letícia... — sussurrei, segurando-a pela nuca e sentindo o ritmo aumentar.

Ela não respondeu, mas seu sorriso travesso enquanto me olhava dizia tudo. Quando senti que estava perto de perder o controle, ela parou, enxugando os lábios com o dorso da mão e se levantando lentamente.

— Acho que agora é a sua vez de me deixar louca — disse ela, virando-se de costas e levantando a saia, revelando uma bucetinha linda, úmida, que parecia me chamar.

Letícia manteve-se de costas, apoiando as mãos na parede enquanto olhava para mim por sobre o ombro. Sua respiração estava ofegante, e o sorriso travesso que ela exibia parecia um convite impossível de ignorar. Levantei ainda mais sua saia, revelando cada detalhe daquela bunda redondinha e firme. O calor do seu corpo contrastava com o toque fresco da parede, e o cheiro de sua excitação misturava-se com o perfume adocicado que ela usava. Era como se todo o quarto estivesse tomado pelo desejo.

— Eu quero sentir você — disse ela, em um tom quase implorante, enquanto rebolava levemente, provocando-me ainda mais.

Passei os dedos pela sua bucetinha, sentindo-a completamente molhada e quente. Ela gemeu baixinho ao meu toque, pressionando-se contra mim como se quisesse que eu fosse mais fundo. Brinquei deslizando os dedos em seus lábios, explorando-a com calma, enquanto minhas mãos deslizavam pelo seu quadril. Letícia estava entregue, e cada movimento dela parecia me puxar ainda mais. Acariciei seu cu, sentindo a maciez e a firmeza, enquanto ela gemia ainda mais alto.

— Você é deliciosa, sabia? — falei ao pé do ouvido dela, enquanto segurava sua cintura com firmeza.
— Então não me faça esperar mais, Gabriel... — respondeu ela, empinando ainda mais a bunda.

Ajustei-me atrás dela, sentindo a ponta do meu pau encontrar sua entrada molhada. O calor e a maciez eram intensos, quase como se seu corpo me abraçasse completamente. Comecei a entrar, devagar, sentindo cada centímetro ser envolvido por ela. O gemido que escapou de seus lábios era baixo, mas carregado de prazer, e suas unhas arranharam levemente a parede à medida que eu a preenchia completamente. Enfiei meu polegar em seu cu, sentindo-a apertar-se ainda mais ao meu redor.

— Você é tão apertada... — murmurei, enquanto começava a me mover em um ritmo lento.
— E você é exatamente o que eu precisava — respondeu ela, rebolando para me sentir mais fundo.

O ritmo aumentava aos poucos, e o som de nossos corpos se encontrando preenchia o quarto, abafado apenas pelo zumbido constante do ar-condicionado. Minhas mãos exploravam sua cintura, sua barriga, subindo para segurar seus seios pequenos através da blusa. Sua pele estava quente, e o cheiro dela era como um vício que eu não queria largar. Cada movimento fazia com que ela gemesse mais alto, e seus gemidos me deixavam ainda mais excitado.

— Mais rápido... — pediu ela, a voz quase falhando entre os gemidos. — Não para...

Segurei sua cintura com mais força e atendi ao pedido, aumentando o ritmo das estocadas. A sensação de sua buceta apertada envolvendo meu pau era indescritível, e o modo como ela se movia contra mim tornava tudo ainda mais intenso. Sua bunda batia contra mim a cada movimento, e suas mãos continuavam apoiadas na parede, buscando equilíbrio enquanto sua cabeça caía para frente.

— Você vai me fazer gozar assim... — sussurrei, sentindo o prazer crescer dentro de mim.
— Então goza dentro de mim, Gabriel... — disse ela, olhando para mim por cima do ombro, com os olhos brilhando de desejo.

Aquelas palavras foram o suficiente para me levar ao limite. Meu corpo inteiro se tensionou enquanto sentia o ápice se aproximar. Com movimentos rápidos e profundos, deixei o prazer me consumir. Gozei dentro dela, sentindo cada espasmo percorrer meu corpo, enquanto Letícia gemia alto, seu corpo se contraindo contra o meu. Por alguns instantes, o mundo parecia ter parado, deixando apenas o som de nossas respirações ofegantes e o calor que compartilhávamos.

Eu a segurei pela cintura enquanto ambos recuperávamos o fôlego. Ela ficou ali, encostada na parede, com as pernas ainda trêmulas e um sorriso satisfeito no rosto. A porra escorria pelas suas coxas, deixando um rastro brilhante em sua pele.

— Acho que vou precisar de mais do que um banho depois disso — disse ela, rindo enquanto ajeitava a saia e o cabelo.
— Eu acho que você acabou de transformar minha noite — respondi, ainda ofegante, enquanto me encostava na cama.

Camila virou-se para mim, ajeitando a blusa e dando um último sorriso travesso. O brilho nos olhos dela era impossível de ignorar.

— Eu realmente preciso voltar... mas quem sabe não nos vemos de novo? — disse ela, enquanto caminhava até a porta.
— Vou torcer por isso — respondi, sem conseguir desviar o olhar dela.

Ela abriu a porta devagar, lançando um último olhar antes de sair.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Uma foda rápida com a camareira

Codigo do conto:
227155

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
13/01/2025

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