Assim que ela se sentou ao meu lado, percebi que alguma coisa nela chamava atenção. Era uma mulher linda, com uma regata branca justa que marcava cada curva do corpo. Os bicos dos seios, claramente sem sutiã, estavam levemente salientes, e eu não conseguia evitar dar uma olhada. Ela parecia despreocupada, mexendo no celular, mas tinha algo no jeito dela… como se estivesse provocando sem nem tentar.
Tentei me concentrar no meu celular, mas minha mente ficava voltando para ela. O cheiro do perfume, os cabelos caindo de lado, os pequenos movimentos que ela fazia enquanto mudava de posição no assento… tudo estava mexendo comigo.
Depois de um tempo, ela comentou algo sobre estar cansada e fechou a cortina que separava nossos assentos do corredor. Achei que ia descansar, mas comecei a notar que ela mexia muito no celular, trocava de posição, e, em alguns momentos, parecia soltar pequenos suspiros. Minha curiosidade começou a crescer.
De onde eu estava, dava para ver um pouco através da cortina. O modo como ela se deitou de lado, com a bunda virada para o meu assento, era demais para ignorar. Eu tentava não olhar, mas a tentação era maior. Meu corpo reagia sozinho, e eu sentia meu pau começando a endurecer só de imaginar o que estava passando pela cabeça dela naquele momento.
Depois de um tempo, não consegui me segurar. Bati levemente na cortina e perguntei:
— Você tá acordada?
Quando ela abriu a cortina, foi como se o mundo ao redor tivesse desaparecido. Meus olhos foram direto para os peitos dela, que marcavam ainda mais pela regata apertada. Ela percebeu na hora e, em vez de se incomodar, sorriu de um jeito que me deixou sem reação.
— Tá gostando do que tá vendo? — ela perguntou, com um tom provocante.
Fiquei meio sem jeito, mas respondi:
— Como não gostar?
Ela riu baixinho, e eu aproveitei para perguntar se podia pegar o Instagram dela. Não achei que ela fosse dar, mas, para a minha surpresa, ela passou sem hesitar. Eu não sabia, mas aquele era só o começo.
Continuamos conversando, e ela parecia cada vez mais confortável. Em determinado momento, ela fingiu estar interessada na minha pulseira e segurou meu braço para olhar melhor. Quando soltou, deixou minha mão apoiada na coxa dela. Não tirei. Aos poucos, comecei a fazer carinho ali, primeiro de leve, mas, quando percebi que ela não se afastava, fui ficando mais ousado.
Ela se inclinou para o meu ouvido e sussurrou:
— Desse jeito você me complica… Já não tá fácil.
Aquilo foi como um estalo. Eu sorri e respondi:
— Mas eu ainda nem comecei, aguenta mais um pouquinho.
Ela mordeu os lábios, olhando para mim, e sussurrou de volta:
— Não sei se eu aguento…
Eu não precisava de mais nada. Me aproximei do pescoço dela e comecei a beijar, sentindo o cheiro doce da pele. Ela pediu baixinho:
— Desce mais um pouquinho…
E eu fui. Levantei a regata dela com cuidado e encontrei os seios, grandes, com os bicos rosados e duros. Eu não podia resistir. Minha boca os explorava como se estivesse faminta, chupando, mordendo de leve, enquanto ela arqueava o corpo em resposta.
Meu pau já estava duro, e ela percebeu. Começou a passar a mão por cima do meu short, até que segurou com firmeza. Quando olhei para ela, seus olhos brilhavam de excitação.
— Não sabia que você tava me querendo tanto assim… Que pau gostoso. Tá quase furando o short — ela disse, com uma voz manhosa que me deixou louco.
Ela desceu até o meu colo, tirou meu pau para fora e começou a chupar. A sensação foi indescritível. A língua dela explorava cada canto, cada veia, cada parte sensível. Eu tentava me controlar, mas cada movimento dela fazia meu corpo reagir mais.
Quando finalmente gozei, foi com tanta intensidade que não consegui segurar. O jato atingiu a boca dela, escorreu pelos cantos e chegou até seus seios. Eu estava ofegante, tentando me recompor, mas ela subiu e me beijou, sem se importar com a bagunça.
Minha mão, quase que por reflexo, desceu até a calça dela. Quando toquei sua buceta, senti o quanto ela estava molhada. O barulho do meu dedo entrando e saindo era impossível de ignorar. Eu diminuí o ritmo, preocupado que alguém pudesse ouvir, mas ela segurou meu rosto e sussurrou:
— Não para… Se alguém ouvir, vai saber que você tá me fodendo gostoso.
Aquilo foi o suficiente para me soltar completamente. Minhas mãos ganharam velocidade, e eu a dedava com força, sentindo o corpo dela tremer a cada movimento. Seus gemidos eram abafados pela minha outra mão, que eu usava para cobrir sua boca.
De repente, ela começou a se contorcer, e eu soube que ela estava gozando. Mas eu não parei. Continuei até sentir um jato quente escorrendo pelos meus dedos. Ela esguichou tanto que molhou a calça, o assento, tudo.
Nos entreolhamos, ofegantes, com sorrisos cúmplices. Ninguém nos pegou, mas eu sabia que, se alguém tivesse ouvido, não teriam dúvidas do que aconteceu ali.
A viagem seguiu, mas minha mente não conseguia pensar em mais nada além dela. E, pela forma como ela me olhava de canto, eu sabia que aquilo ainda não tinha acabado.
Otimo conto, ja transei também a noite toda no ônibus de viagem com meu marido, na época eramos noivos.
que bela viagem