Tínhamos transado mais cedo , estávamos largados na cama do quarto dela. Eu estava só de cueca, e ela, nua, completamente confortável. A TV estava ligada, passando uma série qualquer que mal estávamos acompanhando. Sofia estava encostada em mim, com a cabeça no meu peito, enquanto eu acariciava suavemente sua bunda. Sansão estava deitado ao nosso lado, ocupando boa parte da cama com seu corpo grande. Ele parecia tão relaxado quanto nós, respirando devagar, com os olhos fechados. Sofia olhou para ele e riu baixinho. Meu pau estava duro e Sofia não perdia tempo, já passava a mão pelo abdômen até a rola, acariciando.
Eu estava o dia inteiro pensando em algo para a gente fazer, alguma aventurinha, aproveitando que meus sogros estavam ausentes. Quando voltei de meus devaneios, Sansão estava em minha frente, deitado na cama, agora lambendo as próprias bolas. E então tive uma ideia.
Perguntei se ela confiava em mim; disse que já tínhamos aprontado muito juntos. Muitas brincadeiras gostosas, e tive uma ideia, mas ela precisaria confiar em mim.
Eu não contei nada a ela, apenas pedi que confiasse em mim. Ela concordou.
Comecei beijando-a intensamente. Minhas mãos apertando sua cintura e deslizando até sua bunda, onde massageei suavemente, provocando um leve arrepio em sua pele. Ela soltava pequenos suspiros entre os beijos, e eu sentia o gosto doce de sua boca, misturado ao perfume suave que ela usava. Minhas mãos, inquietas, apertavam suas coxas.
De repente, ela interrompeu o beijo, ofegante, mas com um sorriso safado no rosto.
— Você não cansa de me provocar assim, não é? — disse ela, mordendo o canto dos lábios.
— Nunca. — Respondi, deslizando minha mão para seu pescoço dando uma enforcada de leve e puxando para outro beijo. — E você sabe disso.
Ela riu baixinho, mas rapidamente a descer. Sem dizer nada, foi beijando pelo meu peito e abdômen. Até chegar ao cós da minha cueca, ela pausou por alguns segundos, olhando para mim. Com um movimento decidido, puxou minha boxer, libertando meu pau, já pulsando de tesão.
— Sempre tão ansioso... — ela murmurou com um sorriso, antes de dar um beijo na ponta da rola, um fino fio de pré gozo que saia da cabeça do meu pau se esticou até seus labios .
Quando finalmente me abocanhou, um gemido baixo escapou de mim. Seus lábios quentes e firmes se moviam habilmente, enquanto sua língua brincava, arrancando de mim uma sensação avassaladora. Deixei que ela me chupasse por mais alguns instantes, saboreando o prazer daquele boquete babado. Mas, antes que eu perdesse o controle, segurei suavemente seu rosto, acariciando sua bochecha com o polegar, e a fiz parar.
— Estou ansioso para a surpresa — sussurrei, com um sorriso malicioso.
Ela ergueu o olhar para mim, confusa por um momento, mas logo sorriu, mordendo o lábio.
— O que você está tramando agora? — perguntou, com um tom de curiosidade e provocação.
— Você vai ver. Agora, vira de quatro pra mim.
Sem hesitar, ela se levantou e se posicionou na cama, empinando a bunda de forma provocante. A curva perfeita de suas costas e a maneira como ela jogava o cabelo para o lado me fizeram perder o fôlego por um instante. Peguei um lenço preto que estava ao nosso lado e me aproximei, passando-o delicadamente pelos seus olhos antes de amarrá-lo atrás de sua cabeça, vendando-a.
— O que é isso? — perguntou, com um sorriso divertido e uma pitada de ansiedade na voz.
— Confia em mim? — perguntei, minha voz baixa e rouca, enquanto minhas mãos deslizavam lentamente por suas costas.
Ela respirou fundo antes de responder:
— Sempre.
Minha mão percorreu suas costas até sua cintura, apertando-a levemente, enquanto eu deixava minha boca tocar sua nuca. Dei um tapa estalado em sua bunda empinada, o som preenchendo o quarto e arrancando dela um gemido que misturava surpresa e prazer. Seu corpo reagiu à minha provocação, e eu não pude deixar de admirar como sua pele ficou marcada, quente ao toque.
— Espere aqui. — Sussurrei ao pé de seu ouvido, deixando um leve beijo em sua nuca antes de me afastar.
Saí do quarto e fui até a cozinha. A expectativa me fazia sorrir enquanto abria a geladeira e pegava um pote grande de Nutella. Voltei ao quarto caminhando devagar, o som de meus passos ecoando levemente no piso. Quando cheguei, ela ainda estava ali, de quatro, com o lenço preto cobrindo seus olhos. Sua respiração era profunda, como se estivesse tentando adivinhar o que eu faria a seguir.
— O que você está planejando? — perguntou, a voz carregada de curiosidade e antecipação.
— Você vai descobrir. — Respondi.
Peguei um pouco do creme de chocolate com os dedos e deixei que caísse suavemente sobre a curva de suas costas, observando como escorria lentamente, seguindo o contorno de seu corpo. Ela se arrepiou imediatamente ao sentir o contraste do frio do chocolate contra sua pele quente.
— O que é isso? — perguntou, sua voz carregada de excitação, enquanto tentava se mexer, mas eu a mantinha firme com uma mão em sua cintura.
— Só relaxe... e sinta. — Respondi, usando os dedos para espalhar o creme por suas costas, descendo até o começo de sua bunda. Inclinei-me para frente, passando a língua lentamente pela trilha de chocolate que havia feito. O sabor doce da Nutella misturado ao calor de sua pele era irresistível, e cada lambida parecia deixá-la mais entregue.
— Eu adoro a forma como você reage... — murmurei contra sua pele, antes de dar uma mordida leve em sua cintura, arrancando dela um gemido mais alto.
— Você tem um gosto ainda melhor assim... — provoquei, deslizando minha mão até sua coxa, apertando-a com firmeza, enquanto ela se inclinava ainda mais, completamente rendida a mim.
Passei mais Nutella em sua bunda. Espalhei o creme suavemente. Sofia soltou um gemido baixo. Desci minha mão até sua boceta e seu cu, espalhando o chocolate com cuidado, observando como ela reagia a cada movimento. Ela se contorcia levemente, empinando-se ainda mais, como se pedisse por mais. Lambi com vontade limpando todo chocolate da sua boceta e enfiando a lingua em seu cuzinho agora adocicado.
Sofia não percebeu a movimentação de Sansão, que começou a se agitar, sentindo o cheiro doce da Nutella. Ele se levantou da cama e começou a farejar o ar, seus olhos brilhando de curiosidade.
— Você está pronta para algo ainda mais intenso? — perguntei, minha voz baixa e rouca, enquanto minhas mãos deslizavam por suas costas, sentindo a firmeza de seu corpo.
— Sempre. — Ela respondeu, sua voz carregada de desejo e antecipação.
Peguei mais um pouco de Nutella e espalhei por sua bunda, boceta e cu novamente.
— Você é tão gostosa... — murmurei, enquanto minha língua invadia sua boceta melada, Sofia soltou um suspiro profundo. Cada toque parecia aumentar sua excitação, e seus gemidos se tornavam mais intensos.
Quando fui passar novamente a Nutella, Sansão já estava pronto, como eu imaginava. Ao dar caminho, ele começou a lamber a Nutella que eu havia espalhado em sua boceta e seu cu. Sofia soltou um gemido surpreso, sentindo a língua áspera e quente do cão em sua pele.
— O que... o que está acontecendo? — perguntou ela, sua voz misturando confusão e excitação.
— Relaxa, é só o Sansão. Ele queria participar da brincadeira. — Respondi, com um tom provocativo, enquanto observava a reação dela.
Sofia riu baixinho, e tive a certeza que minha surpresa tinha dado certo. A sensação da língua de Sansão parecia aumentar sua excitação, e ela soltava gemidos mais intensos, empinando-se ainda mais, se oferecendo ao cão que lambia sem dó.
Passei mais Nutella em sua boceta para Sansão e já fui para a frente dela. Puxei meu pau para fora e o mergulhei no pote de Nutella, cobrindo-o completamente com o chocolate. Mandei ela abrir a boca e ela já entendeu, botando a língua para fora. Assim que encostei, ela começou a lamber e chupar, saboreando cada gota do chocolate.
Eu fui tirando a venda dela devagar, prolongando a antecipação. Quando finalmente a removi completamente, ela olhou diretamente para o espelho, admirando a cena de Sansão lambendo sua boceta. ??
— Você é louco... — disse ela, mas é por isso que te amo.
A visão parecia aumentar ainda mais sua excitação, e ela soltou um gemido profundo antes de voltar a lamber e chupar meu pau, limpando a Nutella com uma voracidade que me deixava louco.
Sofia alternava entre olhar para o espelho e olhar para mim, seus olhos brilhando com um misto de surpresa e desejo. Cada lambida e chupada sua parecia eletrizar meu corpo, e eu podia sentir o prazer crescente em cada movimento de sua língua.
Ela sorriu levemente, seus olhos fixos nos meus, enquanto sua língua trabalhava com uma habilidade que me fazia perder o controle. Cada movimento dela parecia calculado para me enlouquecer, e eu podia sentir o prazer crescendo dentro de mim.
— Isso é tão... diferente. — Ela disse, entre lambidas e chupadas, seu olhar se desviando novamente para o espelho, onde a cena continuava a se desenrolar.
— E você adora, não é? — respondi, minha voz baixa e rouca, enquanto minhas mãos deslizavam por seu rosto, sentindo a maciez de sua pele.
Sofia assentiu levemente, seus olhos brilhando com uma excitação que parecia aumentar a cada segundo. Ela continuou a lamber e chupar meu pau, enquanto Sansão, atrás dela, continuava a lamber sua boceta com uma dedicação que a fazia gemer ainda mais.
Quando ela começou a sentir Sansão diminuir as lambidas, ela implorou:
— Não para, Sansão... Estou quase gozando. — Sua voz estava carregada de desejo e desespero, enquanto continuava a me chupar com uma paixão que me deixava louco.
— Você está gostando, sua safada? — perguntei, enquanto soquei o pau com tudo em sua boca, sentindo tocar sua garganta.
Sofia soltou um gemido abafado, seus olhos se arregalando levemente com a surpresa, mas ela não recuou. Em vez disso, ela o aceitou com avidez, seus lábios se fechando ao redor do meu pau enquanto eu me inclinava sobre ela para passar mais Nutella em sua boceta.
— Isso, continua assim, sua delícia... — murmurei, enquanto espalhava o chocolate com cuidado, observando como ela reagia a cada toque.
Ao retomar minha posição, comecei a foder sua boca, fazendo-a engasgar. Seus gemidos se tornavam mais intensos. Ela me olhava com um misto de desafio e desejo, seus olhos brilhando enquanto eu continuava a empurrar meu pau mais fundo em sua garganta.
Fiquei fodendo a boquinha dela com uma intensidade crescente, sentindo cada vez mais a pressão da sua garganta contra meu pau. Seus olhos lacrimejavam levemente, mas ela não desistia, continuando a me chupar com uma voracidade que me deixava louco. Sansão, por sua vez, continuava a lamber sua boceta, sua língua áspera provocando gemidos que vibravam através de mim.
— Isso, sua safada, continua assim... — murmurei, minha voz carregada de desejo e antecipação.
Sofia começou a tremer levemente, seus gemidos se tornando mais intensos e desesperados. Eu podia sentir a tensão crescendo em seu corpo, e seus olhos brilhavam com uma excitação que parecia aumentar a cada segundo.
— Você está quase lá, não é? — perguntei, minha voz baixa e rouca, enquanto continuava a foder sua boca com uma intensidade crescente.
Ela assentiu levemente, seus olhos fixos nos meus, enquanto continuava a me chupar com uma paixão que me deixava louco. Finalmente, Sofia soltou um gemido profundo e intenso, seu corpo convulsionando enquanto ela gozava com uma intensidade que me deixava louco. Eu podia sentir a tensão em seu corpo se liberando, e seus gemidos se tornaram mais intensos e desesperados.
— Isso, sua safada, goza pra mim... — murmurei, sentindo o prazer crescendo dentro de mim.
Eu gozei junto com ela, jorrando porra em sua garganta. Seus olhos lacrimejavam levemente, mas ela não parou, continuando a me chupar até o último momento. Eu tirei o pau da boca dela, a porra escorrendo do queixo, enquanto ela gemia dizendo que queria mais. Perguntei se ela queria ser fodida por Sansão, e ela disse que sim, sem parar de me masturbar.
— Você realmente quer isso, não é? — perguntei, minha voz carregada de desejo e antecipação.
— Sim, eu quero... — ela respondeu, seus olhos brilhando com uma mistura de excitação e desafio.
— Então vamos ter que ir para o chão para ter mais espaço — sugeri, enquanto ela continuava a me masturbar com uma paixão que me deixava louco.
Sansão ainda não tinha parado de lamber, mesmo sem a Nutella. Agora, ele lambia o gozo dela com a mesma dedicação, arrancando gemidos profundos de Sofia.
— Vamos lá, minha cadelinha — murmurei, ajudando-a a descer da cama e deitar-se no chão.
Sofia se posicionou de quatro, empinando a bunda de forma provocante. Sansão, ainda curioso e excitado, começou a lamber sua boceta com uma intensidade renovada, arrancando gemidos ainda mais profundos dela.
Eu sabia que ele não a montaria sozinho, pois nunca tinha feito isso antes. Decidi ajudar, começando a masturbá-lo enquanto ele continuava a lamber Sofia. Aos poucos, o pau de Sansão foi saindo da capa e crescendo, mostrando sua excitação.
— Sofia, venha aqui me ajudar — chamei, minha voz carregada de desejo e antecipação.
Ela se virou para mim, seus olhos brilhando com uma mistura de curiosidade e excitação. Ela se aproximou e começou a me ajudar a masturbar Sansão, suas mãos trabalhando junto com as minhas para aumentar a excitação do cão.
— Isso, continua assim — murmurei, enquanto observávamos o pau de Sansão crescer ainda mais.
Sofia sorriu levemente, seus olhos fixos nos meus, enquanto continuava a masturbar Sansão e a mim ao mesmo tempo. Quando o pau de Sansão ficou totalmente duro, era bem maior que o meu.
— Uau, ele é enorme — ela disse, sua voz carregada de desejo.
— Você acha que aguenta? — perguntei, minha voz baixa e rouca.
Ela apenas sorriu e se posicionou de quatro novamente, empinando a bunda. Sansão, ainda curioso mas agora excitado, começou a mover o corpo freneticamente, querendo meter. Eu ajudei, colocando Sansão montado nela, e encaixei o pau dele em sua boceta.
Sansão começou a meter forte e rápido, seus movimentos frenéticos e descontrolados. Sofia soltou um gemido profundo, seus olhos se fechando enquanto sentia Sansão entrar nela com uma intensidade avassaladora.
Ofereci meu pau para ela chupar novamente e ela não perdeu tempo. Sem hesitar, ela abriu a boca e começou a chupar.
— Isso, minha safada, continua assim... — murmurei, enquanto observava Sansão foder Sofia com movimentos firmes e ritmados.
Sofia gemia cada vez mais alto, seus olhos se abrindo e fechando enquanto ela tentava acompanhar o ritmo de Sansão. A visão de Sansão fodendo Sofia, seu corpo tremendo de excitação, era algo que nenhum de nós jamais esqueceria.
Sofia me chupava intensamente, seus lábios envolvendo meu pau. O som de Sansão fodendo ela era intenso, um ritmo constante e forte que preenchia o quarto. Cada estocada dele era acompanhada por um som úmido e carnal, o impacto de seu corpo contra o dela ressoando com uma intensidade que aumentava a excitação de todos.
— Isso, minha cadela, continua assim... — murmurei, minha voz carregada de desejo e antecipação.
Sofia soltou um gemido abafado, seus olhos fixos nos meus, enquanto continuava a me chupar .
— Você está gostando de ser fodida por um cão, minha cadela? — perguntei, minha voz baixa e rouca, enquanto minhas mãos deslizavam pelo seu rosto, sentindo a maciez de sua pele.
Ela assentiu levemente, seus olhos brilhando com uma mistura de excitação e desafio. De repente, algo mudou. Sofia arregalou os olhos.
— O pau dele está crescendo ainda mais! — ela exclamou, sua voz carregada de surpresa e excitação.
— Isso é o nó — expliquei, minha voz baixa e rouca. — Significa que ele está quase gozando. O pau dele aumenta de tamanho antes de ejacular. Ele está se prendendo a você para inseminar você como uma cadelinha safada que você é.
— Está doendo... — ela murmurou, sua voz tremendo.
Dei um tapa em sua cara e disse: — Minha cadelinha vai aguentar. — Minha voz era firme e dominante.
Ela soltou um gemido abafado. Enfiei o pau em sua boca para que voltasse a me chupar, Sofia gemia enquanto o nó de Sansão crescia, rasgando sua boceta. Sansão metia mais forte, seus movimentos frenéticos e descontrolados. A dor e o prazer se misturavam em seus gemidos, um som de plop começou a ecoar cada vez que o né dele entrava e saia da boceta dela forçadamente.
Sansão foi diminuindo aos poucos, até parar ofegante, seu corpo mole sobre Sofia. Mas logo ele saiu de cima dela ficando preso apenas pelo pau em sua bocata, ela gemia com o nó dele tentando em vão sair de sua boceta.
— Agora é minha vez — disse pra ela, tirando meu pau da boca dela e me posicionando atrás.
Dei uma cuspida farta no cu dela e comecei a penetrar devagar. Sofia gemia meu nome, pedindo para eu foder seu cuzinho. Era uma sensação única sentir o pau de Sansão dentro da boceta dela, roçando com o meu dentro do cu dela.
Sofia gemia cada vez mais alto. Cada movimento meu, cada gemido que escapava dos lábios de Sofia, parecia aumentar a intensidade do momento. O som da minha virilha se chocando a bunda dela, o ritmo constante e forte conforme eu ia acelerando, era como uma batida primitiva que sincronizava com meu próprio prazer.
Sofia continuou a gemer meu nome, pedindo para eu foder seu cuzinho com mais força e mais fundo.
Meu pau deslizava facilmente dentro do cu dela, lubrificado pela saliva e pela excitação. Eu podia sentir o cu dela apertar meu pau. Sansão, parado e preso à boceta de Sofia pelo nó, aguardava que seu pau murchasse. A visão dele preso a ela, enquanto eu continuava a foder seu cu, era excitante demais para ignorar.
Finalmente, senti o prazer crescendo até o ponto de não retorno. Com um último impulso profundo, gozei dentro do cu de Sofia, enchendo-o de porra. Cada jato de prazer era acompanhado por um gemido profundo e um aperto do cu dela, enquanto eu sentia meu corpo tremer de satisfação.
Fui tirando meu pau do cu dela devagar, e Sansão aproveitou para fazer o mesmo. Um som alto de "plop" ecoou quando o nó saiu, seguido de um alto gemido de dor de Sofia. A cena era linda; ela estava inundada de porra de Sansão, que vazava e escorria para o chão. Meu gozo também escorria para fora do cu dela, se misturando ao dele.
Sansão começou a lamber a boceta e o cu de Sofia para limpá-la, como se ela realmente fosse a cadela dele. Cada lambida era acompanhada por um gemido suave de Sofia, que estava suada e exausta. Sansão continuava a lamber a boceta inchada e o cu agora largo de Sofia, limpando-a com uma dedicação que me deixava ainda mais excitado.
Eu fui até ela, meu pau ainda meia bomba. Ela estava suada e exausta, mas seus olhos brilhavam com satisfação e desejo.
— Você foi uma cadelinha forte — murmurei, elogiando-a enquanto a ajudava a levantar. — Vamos tomar um banho.
Ela sorriu levemente, seus olhos fixos nos meus, enquanto eu a ajudava a se levantar. A visão de seu corpo suado e exausto, a porra ainda escorrendo por suas coxas, era linda, minha namorada tinha virado uma cadela.
No banheiro, a água quente começou a cair sobre nós, mas a excitação pelo que acabamos de fazer ainda pulsava, meu pau voltava a crescer só de lembrar. Sofia apoiou-se em mim, começando a me masturbar, fodemos novamente no chuveiro antes de voltar ao quarto onde Sanção agora dormia exausto de fuder nossa nova cadelinha.
Desde então, Sasão passou a ser nosso amanta, transavamos com ele sempre que podiamos, exploramos muitas novidades junto com ele, descobri como é delicioso foder Sofia enquando ele me lambe por tras e Sofia atualmente ja consegue até mesmo um nó em seu cu, ela ama a forma como sua barriguinha magra incha ao ser preenchida pela porra farta dele, mas gosta mais ainda de despeja-la sobre mim quicando com o cu em meu pau até eu tirar tudo.
Quando o tesão é tanto q só a putaria humana não sacia temos sim que buscar MAIS! Somos um casal e esses amantes animais são discretos e confiáveis !
Delicia ser entubado por um cão e ser inseminado assim ...
Delicioso