Carla tinha 45 anos, mas parecia bem mais nova. Morena, cabelo comprido e cacheado, corpo de academia, bunda empinada, coxas grossas... uma mulher que exalava sexo por todos os poros. Sempre tentei não pensar nela desse jeito, mas era impossível.
Cheguei no fim da tarde, e ela me recebeu com um abraço apertado, o corpo dela encostando no meu por um instante a mais do que o necessário. O cheiro dela, doce e quente, ficou grudado em mim.
Usava um vestido solto, leve, que marcava cada curva. Enquanto conversávamos sobre Julia e a viagem, eu tentava prestar atenção, mas meus olhos insistiam em descer pras coxas dela. A barra do vestido subia a cada movimento, revelando um pedaço tentador da sua pele macia.
Foi quando ela percebeu.
— Você não para de olhar, né? — perguntou, um sorriso malicioso nos lábios.
Meu pau endureceu na hora.
— O quê...? Eu... — tentei responder, mas minha voz falhou.
Ela se encostou na cômoda, cruzando os braços, me encarando como quem já sabia que tinha vencido.
— Relaxa… Eu gosto disso.
Antes que eu pudesse reagir, ela se aproximou. O cheiro dela me cercou, e então senti suas mãos na minha cintura, puxando meu corpo contra o dela. Sua respiração quente bateu contra meu rosto antes de nossos lábios se encontrarem.
O beijo foi intenso, molhado, faminto. A língua dela deslizou ansiosa contra a minha, e eu agarrei sua cintura, minhas mãos descendo pra sua bunda, apertando com vontade.
Ela me puxou pelo braço, me levando pro quarto. Suas unhas arranharam minha pele enquanto me guiava, e o jeito que mordia o lábio me deixou ainda mais duro.
Ali, sem pressa, segurou a barra do vestido e deixou o tecido cair devagar, revelando a lingerie preta por baixo.
Minha boca secou.
Os seios firmes, a bunda redonda e empinada, a pele quente... Meu pau latejou dentro da calça. Ela percebeu e sorriu, passando a ponta da língua pelos lábios.
— Deita na cama — ordenou, a voz carregada de desejo.
Eu obedeci na hora.
Ela subiu em cima de mim, esfregando a boceta quente contra meu pau ainda preso na calça. O calor dela atravessava o tecido, e senti sua umidade se espalhando na minha pele.
Minhas mãos deslizaram por seu corpo, apertando sua bunda com força.
— Você gosta disso, né? — sussurrou, mordiscando meu pescoço.
Ela desceu devagar, os lábios roçando minha barriga enquanto desabotoava minha calça. Meu pau já pulsava, e quando ela o libertou, um sorriso safado surgiu em seus lábios.
— Que pica gostosa… — murmurou, passando a língua devagar pela cabeça, lambuzando-me com sua saliva quente.
Ela me masturbou lentamente, a mão deslizando pelo meu pau duro enquanto seus lábios beijavam e chupavam a ponta.
— Porra… — gemi, sentindo a língua dela me provocando.
Mas eu queria mais.
Agarrei sua calcinha e puxei pro lado, deslizando os dedos pela boceta molhada.
— Já tá toda pronta pra mim... — murmurei.
Ela gemeu baixinho, rebolando contra minha mão.
— Me fode logo, porra…
Foi o que bastou.
Segurei sua cintura e a virei na cama, posicionando-me atrás dela. Meu pau roçou contra sua entrada quente e escorregadia, e antes de penetrá-la, deslizei a ponta devagar, provocando.
— Para de tortura... — ela gemeu, empinando a bunda contra mim.
Não resisti mais. Agarrei seus quadris e a puxei com força, socando meu pau inteiro dentro dela.
Ela soltou um gemido rouco e profundo, os dedos agarrando os lençóis enquanto seu corpo se arqueava pra me receber. Sua boceta apertou minha pica, quente, molhada, sugando-me pra dentro.
Comecei devagar, sentindo cada centímetro dela me envolver. Mas logo o desejo tomou conta, e o ritmo ficou intenso.
— Isso, me fode assim… — gemeu, empinando ainda mais.
O som das nossas peles se chocando ecoava pelo quarto, misturado aos gemidos dela, que ficavam cada vez mais altos.
Ela olhou por cima do ombro, os olhos semicerrados, a boca entreaberta.
— Mais… soca minha boceta... — sussurrou, desesperada.
E eu obedeci.
Segurei firme seus quadris e aumentei o ritmo, metendo fundo nela. Sua boceta estava apertada e quente, sugando cada investida. Cada vez que eu metia, seu cu piscava de prazer, e eu batia em sua bunda com força, deixando marcas vermelhas na pele branca.
Até que senti seu corpo travar, os músculos tremendo, e então ela gemeu alto, gozando forte, o orgasmo tomando conta dela. Sua boceta pulsava ao redor do meu pau, me espremendo, e a visão dela se desfazendo em prazer foi o suficiente pra me levar junto.
Agarrei sua bunda com força e enterrei-me fundo uma última vez antes de explodir dentro dela, meu corpo inteiro tremendo enquanto derramava tudo nela. Senti meu pau pulsar, jatos quentes de porra enchendo sua boceta, misturando-se com seus fluidos.
Por alguns segundos, ficamos ali, ofegantes, os corpos suados e ainda entrelaçados.
Carla virou-se devagar, seu corpo ainda ofegante, a pele brilhando com o suor do nosso prazer. Passou a língua pelos lábios antes de sorrir, satisfeita, os dedos traçando círculos preguiçosos pelo meu peito.
— Você realmente tem muita energia... — brincou, a voz rouca de prazer.
Eu ri, ainda tentando recuperar o fôlego.
Ela passou as unhas de leve pelo meu peito antes de sussurrar:
— Julia nunca precisa saber disso.
Primeiro passo já foi dado para conseguir comer as duas juntas. Parabéns
Votado ! Sogrinha deliciosa, agora pode comer, mãe e Filha, só não pode abrir a boca...
Agora podes comer a mãe e a filha!