Assisti meu amigo transar com a irmã na minha cama

Eu e Daniel, fomos amigos na escola. Jogávamos os mesmos videogames e essa foi a base original da nossa amizade. Na época dessa história, COD Advanced Warfare tinha acabado de ser lançado e ele ainda não tinha uma cópia. Como eu morava com meu pai e ele trabalhava a noite como segurança, todas as noites, ele vinha à minha casa e nos revezávamos jogando até amanhecer.

Uma noite, recebo a habitual batida na porta. Lá estava ele, ansioso como sempre para jogar, mas me surpreendi quando vi que ele havia trazido a irmã dele, Aline. Isso era incomum, pois ela não gostava muito de jogos, mas eu basicamente cresci ao lado dela e sempre nos demos bem.

— E aí, Daniel! E Aline, o que você está fazendo aqui? — perguntei, curioso.

— Oi, eu estava entediada em casa e pedi para vir junto — respondeu Aline com um sorriso amarelo.

Fomos ao meu quarto e ligamos o PS4. Daniel começou a jogar primeiro, enquanto eu e Aline ficamos sentados na cama. Depois de uma conversa descontraída e ela dizendo que não tinha planos melhores para aquela noite, eu passei meu notebook para ela e ela começou a procurar roupas na internet enquanto eu assistia Daniel jogar.

— Essa partida foi boa, mas acho que você pode melhorar — disse Daniel, passando o controle para mim.

Comecei a jogar, e depois de algumas rodadas foi hora de trocar novamente. Porém, quando me virei para passar o controle, vi Aline deitada de bruços na cama com Daniel usando a bunda dela como travesseiro, com uma mão acariciando sua perna enquanto assistia eu jogar.

— Daniel, tem travesseiros do outro lado da cama — falei, tentando não parecer surpreso.

— É mais confortável assim — respondeu ele, levantando-se e pegando o controle, indo para a cadeira enquanto eu ia para a cama.

Não pude deixar de olhar para a bunda da Aline, com um shortinho bem apertado. Há muito tempo já tinha reparado como ela era gostosa, mas sendo a irmã do meu melhor amigo, eu ignorava esses pensamentos. Fiquei encarando por tanto tempo que fui interrompido com ela me olhando. Ela sorriu e falou:

— Você pode deitar em mim também se quiser.

Olhei para o meu amigo para ver o que ele falaria daquela fala, porém ele nem olhou, então aceitei, debruçando a cabeça, mas deitando nas costas dela, deixando a vista da bunda dela bem na minha frente.

Minha atenção estava só na bunda dela, nem assistia mais o Daniel jogar. Depois de um tempo, Aline levantou da cama para ficar mais confortável e sentou na minha mão que estava apoiada na cama com a palma para cima. Daniel se virou, olhou, mas não disse nada e voltou a jogar. Então ela começou a mexer a bunda levemente, e eu comecei a apertar a bunda dela. Ela não reclamou nem um pouco, e eu continuei a apertar, nervoso com o irmão dela ali do lado.

— Aline, você quer alguma coisa? — perguntei, tentando quebrar o silêncio.

— Pode me trazer uma Coca-Cola? — respondeu ela, com um sorriso.

Eu saí pensando que fudeu, ela ia contar para ele que eu estava passando dos limites. Quando voltei, me deparei com os dois deitados na cama e rindo. Os dois estavam deitados de lado, Aline na frente e Daniel atrás, de conchinha. Entreguei o refrigerante para ela e perguntei se estava tudo bem.

— Sim, só estamos ficando mais confortáveis — respondeu Daniel, sem tirar os olhos da tela.

Me sentei na cadeira para jogar, não demorou para ouvir o movimento atrás de mim na cama. Eu não tinha olhado, mas ouvia o movimento da respiração ofegante.

Isso obviamente me chamou atenção. Quando me virei, vi Aline com o rosto vermelho, virado para trás olhando nos olhos do Daniel. Estavam focados um no outro e nem me viram olhando, então voltei a olhar o jogo e segundos depois ouvi um gemido fraco da Aline. Olhei novamente e claramente dava para ver que sob a coberta o Daniel estava com a mão na boceta da irmã dele. O som úmido e rítmico da mão dele esfregando a boceta molhada dela ficava mais alto a cada segundo, acompanhado pelos gemidos dela. Enquanto o olhar deles se encontrava no meu, eu finjo que não estava olhando, mas nada muda e eles continuam fazendo sem se incomodar. O gemido baixo com respiração pesada se tornou gemidos claros, e em seguida ouvi barulho de beijo.

Me virei e eles não pararam. Irmão e irmã estavam se beijando na minha frente. Agora a coberta só cobria uma parte do corpo dela, a perna dela estava para fora e levemente aberta, sendo possível ver entre os movimentos a mão dele esfregando o clitóris dela, ela ja estava sem shorts e sem calcinha.

Assisti fixado ao show na minha frente, meu melhor amigo e sua irmã. Duas pessoas que eu cresci e nunca pensei que poderia existir esse tipo de relação incestuosa. Faço contato visual com a Aline que apenas com um sorriso no rosto solta um gemido antes de revirar os olhos e fechá-los. Daniel olha para mim e em seguida para a irmã dele e retira o restante da coberta de cima deles. Ele se levanta, deita ela de barriga para cima e enterra a cara no meio das coxas dela, sugando a boceta dela. Ela agarrou a roupa de cama enquanto gemia:

— Ai caralho, Dani.

Ele começou a chupar e lamber cada dobra, cada parte sensível da boceta dela, fazendo-a estremecer de prazer. A língua dele deslizava para cima e para baixo, explorando cada centímetro, enquanto os gemidos dela ficavam mais altos e descontrolados. Ele usava os dedos para abrir mais os lábios dela, expondo o clitóris e chupando com intensidade, fazendo-a se contorcer de prazer.

— Isso, maninho, continua — gemeu Aline, agarrando os cabelos dele com força.

Então ele removeu o top que ela estava usando e tirou o sutiã. Seus seios com a forma perfeita era tudo que eu conseguia prestar atenção. Ele beijou todo o corpo dela, chupou seus mamilos rosados e em um movimento rápido tirou o pau para fora. O pau dele era grosso, com veias pulsantes e uma cabeça rosadinha. Ele agarrou o cabelo da Aline, direcionando a cabeça dela para o pau dele. Ela abriu a boca e começou a chupar, engolindo o máximo que conseguia antes de se engasgar. Daniel segurou a cabeça dela com firmeza, guiando-a, sentindo a língua dela deslizar por toda a extensão.

— Chupa, maninha, chupa bem gostoso — disse Daniel, puxando o cabelo dela com força.

Aline fechou os olhos, concentrando-se no movimento, sua saliva escorrendo pelos cantos da boca enquanto ela tentava engolir mais fundo. Daniel gemeu de prazer, sentindo a boca quente e molhada dela envolvendo seu pau. Ele puxou o cabelo dela com mais força, fazendo-a engasgar novamente, mas ela não parou, continuando a chupar com avidez.

Daniel socava o pau na garganta dela, fazendo-a engasgar e tossir. Ele tirava o pau da boca dela e batia no rosto dela com a rola, deixando o rosto de Aline todo melado, com saliva e pré-gozo escorrendo pelos cantos da boca, enquanto ela tentava recuperar o fôlego antes de ele enfiar o pau de volta na boca dela.

Eu não aguentei, puxei meu pau para fora e comecei a me masturbar assistindo eles. A visão de Aline chupando o pau do irmão, os sons de sua boca molhada e os gemidos de ambos me deixaram completamente excitado. O cheiro do sexo começou a preencher o quarto, uma mistura de suor e o aroma inebriante de seus corpos se misturando.

— Você gosta disso, hein, mano? — perguntou Daniel, olhando para mim enquanto eu me masturbava.

— Sim, caralho, vocês estão me deixando louco — respondi, ofegante.

Então ele mandou ela ficar de quatro. Aline se posicionou, apoiando-se nas mãos e joelhos, expondo sua bunda redonda e firme. Sua boceta estava completamente molhada e brilhante, e seu cuzinho estava ligeiramente aberto, convidativo. Daniel se posicionou atrás dela, agarrando seus quadris com força. Ele cuspiu no pau e no cu dela, espalhando a saliva com os dedos antes de penetrá-la com um movimento firme e decidido.

— Caralho, Dani, devagar porra — gemeu Aline, sentindo o pau grosso dele preenchendo-a completamente.

Daniel começou a fodê-la com movimentos rápidos e intensos, puxando os longos cabelos dela para trás com força, fazendo-a arquejar e gemer a cada estocada. A bunda dela balançava a cada movimento, e ele aproveitava para dar tapas firmes, deixando marcas vermelhas na pele macia.

— Duvidou que eu ia te foder hoje? — perguntou Daniel, com a voz cheia de luxúria.

— Não, fode meu cuzinho, maninho, mete essa piroca em mim — respondeu Aline, ofegante.

Daniel continuou a fodê-la com intensidade, sentindo cada centímetro dela apertando seu pau. Ele aumentou o ritmo, seus quadris batendo contra a bunda dela, o som de pele contra pele se tornando mais alto e rápido. O cheiro de sexo preenchia o quarto, uma mistura inebriante de suor e o aroma almiscarado dos corpos se misturando.

Eu estava sentado na cadeira, meu coração batendo acelerado, minha respiração ofegante enquanto assistia à cena. Meus olhos estavam fixos na bunda de Aline, observando como ela balançava a cada estocada de Daniel. As marcas vermelhas dos tapas dele contrastavam com a pele branca dela.

Daniel agarrou os quadris de Aline com firmeza, puxando-a para trás enquanto empurrava seu pau duro e melado de volta para dentro dela. O cu apertado de Aline, esticando-o ao máximo. A visão era hipnotizante: o pau grosso de Daniel deslizando para dentro e para fora, o cu dela se contraindo ao redor dele, apertando-o com força. Cada estocada era acompanhada por um gemido profundo de Aline, que se misturava com os grunhidos de prazer de Daniel.

Enquanto Daniel a fodia, Aline começou a se masturbar. Ela levou a mão até sua buceta, que estava completamente molhada e brilhante de excitação. Seus dedos deslizaram facilmente entre os lábios, espalhando a lubrificação natural enquanto ela estimulava seu clitóris.

Aline gemia cada vez mais alto, seus dedos se movendo mais rápido enquanto ela se aproximava do clímax. Daniel grunhiu, seus movimentos se tornando mais rápidos e intensos. Ele empurrou seu pau ainda mais fundo dentro do cu de Aline. Com um último impulso poderoso, ele gozou dentro dela, enchendo seu cu com seu porra quente. O corpo de Daniel estremeceu com a intensidade do orgasmo, e ele soltou um gemido longo e profundo.

Aline sentiu o jato quente de sêmen enchendo-a, e isso a levou ao clímax. Ela soltou um grito de prazer, seu corpo tremendo enquanto ondas de êxtase a percorriam. Seus dedos continuaram a se mover rapidamente sobre seu clitóris, prolongando o orgasmo. Eu podia ver as bolas dele encolhendo enquanto ele metia e jorrava porra dentro dela, o cu de Aline piscando a cada espasmo de prazer.

Mesmo depois de gozar, Daniel continuou a foder Aline com força, sem se importar com a dor dela. Cada estocada era firme e decidida, empurrando seu pau ainda mais fundo dentro dela. Aline gritava de prazer e dor, seus dedos continuando a se mover rapidamente sobre seu clitóris, tentando acompanhar o ritmo intenso de Daniel.

— Eu sou seu depósito, maninho. Fode meu cu com força — implorava Aline, sua voz cheia de desejo e submissão. — Quero sentir cada gota do seu leitinho dentro de mim.

Senti o orgasmo se aproximando. Minha mão acelerou, movendo-se para cima e para baixo no meu pau, sentindo cada veia pulsar sob meus dedos. A cabeça inchada do meu pau estava molhada de pré-gozo,. Com um último impulso, gozei com força, jorrando porra quente e grossa sobre minha mão.

O primeiro jato de sêmen espirrou para fora, atingindo meu estômago e escorrendo lentamente pela minha pele. Meu corpo estremeceu com a intensidade do orgasmo, e eu soltei um gemido longo e profundo. Mais jatos de sêmen seguiram, cobrindo minha mão e meus dedos, escorrendo até minhas bolas.

Daniel e Aline ouviram meu gemido e se viraram para me ver. Daniel, ainda ofegante, sorriu maliciosamente ao ver a cena. Seus olhos brilhavam com uma mistura de satisfação e luxúria.

Quando Daniel finalmente retirou seu pau do cu de Aline, um fio de porra escorreu lentamente para fora, se esticando até a ponta da cabeça do pau dele. A bunda dela estava roxa devido aos tapas fortes na pele branca, e o cu piscava, ainda tentando acomodar o sêmen. Daniel deu um tapa final na bunda dela antes de se levantar e ir até o banheiro.

— Olha só, Aline, ele gozou como um porco — disse Daniel, com um tom de voz cheio de desdém e excitação. — Você gostou de assistir, não é? Disse el voltando do banheiro.

Aline, ainda tremendo de prazer, olhou para mim com um sorriso provocador. Sua voz estava rouca e carregada de desejo.

— Ele gozou tanto que sujou tudo. — Ela riu suavemente, seus olhos fixos nos meus. — Você deveria limpar essa bagunça.

Daniel soltou uma risada baixa e gutural, seus olhos fixos na minha mão coberta de sêmen. Ele se aproximou de mim, com o pau ainda duro, brilhando com sua porra. Eu estremeci ao sentir sua língua quente e molhada deslizando pela minha pele, lambendo cada gota de sêmen.

— Assim, meu amor, lambe tudo — murmurou Aline, sua voz carregada de prazer e submissão. — Quero sentir o gosto da porra dele na minha boca quando você me beijar.

Eu podia sentir cada gota de sêmen sendo lambida, a sensação de sua língua quente e molhada me deixando ainda mais excitado. Quando finalmente terminou, ele olhou para mim com um sorriso malicioso, seus lábios brilhando com o sêmen.

OQuando ele se afastou, pude ver sua bunda. Daniel tinha uma bunda redonda e firme, com os músculos definidos e uma pele suave, ele andava, e seu pau e suas bolas se moviam em um ritmo hipnotizante. O pau dele balançava de um lado para o outro, enquanto suas bolas subiam e desciam levemente, como se estivessem em uma dança sensual.

Aline, ainda deitada na cama, me chamou com o dedo, fazendo um gesto sedutor para que eu me aproximasse. Seu olhar era cheio de desejo e malícia, mas isso fica para o próximo conto.


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Ficha do conto

Foto Perfil writerincubus
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Nome do conto:
Assisti meu amigo transar com a irmã na minha cama

Codigo do conto:
230185

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
28/02/2025

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