Como iniciei na zoo com meus cachorros


Eu já estava naquela fase da paixão por putaria. Já tinha descoberto que meu pinto fazia mais do que mijar e passava horas escondido no meu quarto, assistindo a vídeos pornôs e batendo punheta. Minha família tinha um casal de poodles médios, Bilbo e uma fêmea, Luna. Depois da primeira ninhada, meus pais decidiram castrar Bilbo, mas Luna ainda entrava no cio regularmente. Era férias de final de ano, e pela primeira vez, eu estava passando muito mais tempo sozinho em casa. A rotina de porno e punheta se tornou praticamente diária eu tentava reproduzir tudo que era possível dos vídeos, até então dedava meu cuzinho e gozava me punhetando varias vezes por dia.

Luna entrou no cio naquele mês, e os dois trepavam pela casa constantemente. Eu observava aquilo com um interesse cada vez maior, massageando meu piruzinho até gozar enquanto via Bilbo fodê-la. A cada vez que os via juntos, minha excitação aumentava. Era como se uma compulsão me dominasse, e eu não conseguia tirar os olhos deles o cacete vermelho de Bilbo entrando e saindo da bocetinha apertada de Luna.

Minha curiosidade e desejo começaram a se transformar em algo mais. Eu queria mais do que apenas assistir. Foi então que resolvi pesquisar como poderia tomar o lugar de Bilbo e foder Luna. Comecei a explorar a internet, procurando homens transando com cadelas. Cada clique me levava mais fundo em um mundo que eu mal conhecia, mas que me excitava profundamente.

Então, planejei tudo. No dia seguinte, eu estava determinado a colocar meu plano em ação. Chamei Luna para dentro de casa, com um tom de voz suave, tentando não assustá-la. Eu já estava pelado, massageando a piroquinha que já estava dura, o que só aumentava minha excitação.

Luna veio correndo, com os olhos brilhantes e o rabo balançando. Levei-a para meu quarto, onde ninguém de fora poderia nos ver. Meu coração batia acelerado, uma mistura de excitação e nervosismo. Comecei a acariciar seu pelo, sentindo o calor do seu corpo. Luna se aproximou, cheirando minha mão e depois minhas pernas.

Ajoelhei-me ao lado dela, acariciando suas costas e depois descendo até sua bocetinha. Ela estava úmida, pronta, massageei um pouco com o polegar e ela ficou mais molhada ainda. Meu pau infantil era menor que o de Bilbo, então não seria problema pra ela. Com cuidado, posicionei meu pau na entrada da sua bocetinha. A sensação era inebriante, uma mistura de calor e umidade que me deixou ainda mais excitado. Lentamente, comecei a enfiar.

A sensação de estar dentro dela era completamente diferente de qualquer coisa que eu já havia experimentado. Não era como a punheta. Dessa vez, eu sentia a pressão, o calor e a umidade da boceta da cadela envolvendo meu peruzinho.

Depois de meter tudo, comecei a imitar o que via nos vídeos e o que via Bilbo fazer com ela. Segurei a cintura da cadela e comecei a meter, entrando e saindo da bocetinha, e eu podia sentir cada centímetro dela,conforme meu pau deslizava. Os sons molhados o preenchiam o ar, misturando-se com os grunhidos suaves de Luna que pareciam gemidos.

Como era minha primeira vez fodendo uma boceta, a intensidade se tornou insuportável rapidamente, e eu gozei dentro dela. Uma onda de prazer percorreu meu corpo inteiro.

Depois de alguns momentos, Luna começou a lamber a minha porra ra que escorria da sua bocetinha. Eu estava em êxtase com aquelas sensações que senti e a partir daquele dia, fiquei viciado. Todos os dias, eu procurava uma oportunidade para foder minha cadelinha.

Certa noite, eu estava com tanta vontade que não conseguia dormir. Fingi estar dormindo, mas assim que meus pais se recolheram, esperei até que a casa estivesse em silêncio. Com o coração batendo acelerado, chamei Luna baixinho. Ela veio correndo, pulou na minha cama e começou a me cheirar, como se soubesse o que eu queria.

Dessa vez, eu sabia o que fazer. Posicionei-me atrás dela, sentindo a mesma excitação e intensidade de antes. Meti de uma vez apressado e com medo de ser pego. Continuei me movendo, metendo com pressa até gozar na boceta dela.

Era tarde da noite, e eu estava ofegante depois de gozar. Com um movimento rápido, empurrei Luna para fora da cama e me deitei, ainda pelado, sentindo a satisfação e o cansaço tomarem conta do meu corpo. Fechei os olhos, tentando recuperar o fôlego, quando fui surpreendido por uma sensação nova que me fez estremecer por inteiro.

Olhei por sobre o ombro e vi Bilbo lambendo meu pau e minhas bolas, subindo até chegar em meu cu. A sensação era incrível, a língua quente e úmida de Bilbo me fazia arrepiar.

Aquilo era muito bom, e fez minha piroquinha endurecer de novo. A sensação de ser lambido por Bilbo era diferente . Era como se cada nervo do meu corpo estivesse em alerta, vibrando com o prazer.

No entanto, o medo de meus pais acordarem tomou conta de mim. Com o coração acelerado, empurrei Bilbo para longe e me levantei, ainda tentando recuperar o fôlego.

Respirei fundo, tentando acalmar meu coração acelerado, me vesti e me deitei novamente, desta vez com a determinação de dormir.

De manhã , com meus pais fora de casa, eu estava ansioso para experimentar aquela sensação novamente. A lembrança de Bilbo lambendo meu pau e meu cu ainda estava viva na minha memória, e eu queria sentir aquilo de novo.

Chamei Bilbo e ofereci meu piruzinho para ele lamber, mas ele não demonstrou interesse. Tentei ficar de quatro, esperando que ele se aproximasse, mas ele parecia indiferente. Frustrado, decidi procurar na internet uma solução.

Comecei a pesquisar como fazer um cachorro lamber o cu. Depois de algum tempo, encontrei um vídeo onde uma mulher passava chocolate na boceta para o cão lamber. Decidi que valia a pena tentar, mas como não tinha chocolate, resolvi usar manteiga.

Fui até a cozinha e peguei um pote de manteiga. Voltei para o quarto e me despi. Peguei uma pequena quantidade de manteiga e comecei a passar no meu cu e na minha bunda. Passei a manteiga cuidadosamente, cobrindo todo meu cuzinho, esperando que isso despertasse o interesse de Bilbo.

Chamei Bilbo novamente, e desta vez ele se aproximou, cheirando a manteiga. Senti sua língua quente e úmida começar a lamber minha bunda, e a sensação era incrível.

Não demorou muito para que ele limpasse toda a manteiga. Minha piroquinha estava dura novamente, e eu podia sentir a excitação crescendo dentro de mim.

Passei mais manteiga, cobrindo novamente meu cu. O cão continuou a lamber, e eu comecei a me punhetar gemendo de quatro no chão.
No entanto, de repente, o cachorro parou de lamber e se afastou. Ele foi direto para Luna, que tinha entrado no quarto, e começou a tentar montá-la, com o pau gotejando e crescendo.A frustração tomou conta de mim. No ápice da minha excitação, eu queria estar no lugar de Luna, sentindo a piroca do meu cachorro em mim.

Foi então que me lembrei da noite anterior, quando Bilbo veio me lamber depois de eu foder a cadela. Sabia que os cães são atraídos pelo cheiro do cio da fêmea. Tentei separá-los, mas Bilbo ameaçou me morder, então esperei minha vez, se é que podemos falar assim. Quando ele acabou, esperei um pouco até ele se afastar e comecei a esfregar a mão na boceta de Luna e passar no meu cu. Fiz isso várias vezes, espalhando o cheiro dela em mim, eu enfiava os dedos na boceta dela e depois metia no meu cu que ainda tava meio lambuzado de manteiga

Depois de me certificar de que o cheiro estava bem impregnado, fui me deitar. Passaram alguns minutos, e então chamei Bilbo. Ele se aproximou, cheirando o ar, e meu cu com voracidade. Assim que que o cachorro começou a lamber, como na noite anterior. Fiquei de quatro, imitando a posição de Luna, e dessa vez não demorou muito até que Bilbo montasse em mim. Senti seus movimentos intensos e aos poucos comecei a sentir seu pau cutucando minhas coxas e minha bunda, as unhas arranhavam minhas costelas, mas não importava.

Olhei por baixo e vi aquela piroca de cachorro, que devia ter o dobro do tamanho da minha. Era grande, vermelha e brilhante, e a visão dela pingando e me cutucando me deixou ainda mais excitado. Eu nem pensei direito no que estava fazendo só o peguei o pau do cão com cuidado e o apontei para o meu cu. Com um movimento rápido e decidido, ele meteu tudo no meu cu.

A dor foi imediata e intensa, fazendo-me gritar. A sensação de seu invadido por algo tão grande era avassaladora. O pau do cachorro era quente, e eu podia sentir me queimar por dentro. Meu cu ardia com a penetração, e a dor era quase insuportável.

Tentei afastá-lo, mas Bilbo rosnou, mostrando os dentes. Com medo, aceitei a situação e me segurei, tentando me ajustar à sensação. Ele continuou me fodendo com força, e a cada movimento, eu podia sentir o calor de seu pau entrar e sair por completo de mim.

Aos poucos, a dor começou a diminuir, e eu comecei a sentir uma estranha sensação de prazer se misturando com a dor. Cada movimento de Bilbo dentro de mim era intenso, e eu podia sentir cada centímetro dele me preenchendo completamente.

Para aliviar a dor, comecei a bater punheta, tentando me focar no prazer que começava a surgir. A sensação de ser fodido por um cachorro era inédita e mesmo dolorida era maravilhosa.

Continuei a sentir cada movimento de Bilbo, cada impulso de seu pau quente dentro de mim, com uma intensidade que me deixava sem fôlego. Eu apertava o pau dele com meu cu enquanto me masturbava freneticamente.

Quando eu tava me acostumando e sentindo meu cu relaxar envolvendo o cacete do cachorro, Bilbo empurrou com força, e eu senti seu nó começar a inchar dentro de mim. A dor de sentir o nó alargando meu cu era como se algo estivesse se expandindo dentro de mim, esticando meu cu ao limite.

E então, o cão começou a jorrar porra quente no meu cu. A sensação do líquido quente me enchendo era indescritível. Cada jato de porra me fazia estremecer de prazer, e eu podia sentir o calor se espalhando dentro de mim. A quantidade de porra era surpreendente, e eu podia sentir meu cu se enchendo completamente, como se estivesse transbordando.

Eu acelerei ainda mais minha punheta, aproveitando cada segundo daquela sensação. A combinação do pau de Bilbo dentro de mim, o nó inchado e a porra quente me enchendo era demais para aguentar. Gozei intensamente, sentindo ondas de prazer percorrerem meu corpo. Meu gozo respingou na cama e, para minha surpresa, alguns jatos atingiram meu rosto.

A sensação da minha própria porra no rosto era nova e excitante. Lentamente, levei a mão ao rosto e toquei os respingos de porra. Curioso, levei os dedos à boca e provei o gosto. Era a primeira vez que sentia o gosto da minha própria porra, eu adorei o sabor.

E então veio o terror. O cachorro começou a querer sair de dentro de mim, puxando o pau para fora, mas estava preso pelo nó. Parecia que meu cu ia rasgar. A dor era insuportável, achei que fosse desmaiar.

Tentei segurar Bilbo pelas patas, mas ele começou a mordiscar minha mão para se soltar, e eu não consegui segurar por muito tempo. Bilbo arrancou o pau com força, um som alto e molhado de plop ecoou. A dor era tão intensa que eu mal conseguia respirar.

Quando Bilbo finalmente se soltou, a sensação do meu cu aberto era surreal. Era como se algo tivesse sido arrombado, deixando uma abertura dolorida e sensível. A porra que estava dentro de mim começou a escorrer para fora do meu cu, deixando um rastro quente e pegajoso.

Levantei-me com dificuldade, sentindo cada movimento doloroso. Fui até o espelho para ver o estrago no meu cu. A visão era chocante. Meu cu estava vermelho e inchado, todo estourado. A pele ao redor estava sensível e dolorida, e eu podia ver a porra escorrendo lentamente, deixando um rastro brilhante. Levei uns dias pra me recuperar e tive que disfarçar muito ao sentar.

Tive que inventar uma desculpa para meus pais, dizendo que tinha mijado na cama. Com isso, lavei os lençóis e tentei apagar qualquer vestígio do que havia acontecido.

Depois desse dia, enquanto me recuperava pesquisei um pouco mais e descobri formas melhores de dar meu cuzinho para Bilbo. Desde então, eu sempre fodia com meus cães, comia a bocetinha de Luna e dava meu cu e mamava o pau de Bilbo. Eu até convenci meus pais a adestrar os cães, e secretamente, eu os ensinava comandos para facilitar na hora da foda, mas isso fica pra outro conto assim como, o quando meu pai me flagrou com Bilbo engatado com o nó no meu cu.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Como iniciei na zoo com meus cachorros

Codigo do conto:
228687

Categoria:
Zoofilia

Data da Publicação:
05/02/2025

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