Gozei na boca da minha irmã - Parte 2

Quando abri a mensagem, vi que não era só um texto – era um vídeo. Cliquei no play e, num piscar de olhos, a tela ficou lotada com a imagem de Clara e Ana.

Clara estava deitada na cama, de pernas escancaradas, mexendo na sua boceta com uma mão habilidosa. Ao lado, Ana – uma negra com um corpo que exalava potência – estava de quatro, rebolando sua bunda como se cada movimento fosse um convite para o pecado. A cena pulsava em cores e desejos, deixando tudo envolto numa atmosfera de puro tesão.

Com um sorriso malandro e provocante, Clara soltou:

— E aí, gostoso? Tamo esperando você aqui!

A câmera se aproximou, focando na boceta de Clara. Seus dedos, úmidos e firmes, deslizavam lentamente pelos lábios, que se contraíam de excitação a cada toque. Cada movimento revelava a maciez da pele rosada, o brilho molhado e a pulsação do desejo que percorria o corpo dela. Era quase possível sentir o calor emanando da pele dela, como se cada beijo invisível generasse faíscas.

Enquanto Clara seduzia a lente, Ana seguia rebolando com um ritmo que marcava o compasso de uma batida primitiva. Cada balanço de seus quadris, cada contração de seu cu firme, parecia amplificar o som das palmadas que ressoavam no ambiente. De vez em quando, ela dava uma espiada por cima do ombro, mordiscando o lábio com uma malícia que transbordava desejo, deixando no ar uma promessa de prazer intenso. O contraste da pele escura com o tom rosado de sua boceta fazia com que cada detalhe se tornasse hipnotizante.

Com a respiração pesada, Clara soltou, com a voz embalada de tesão:

— Você não vai querer perder isso, né? Tamo aqui, prontinhas pra você!

Seus dedos passaram a se mover mais rápido, explorando cada dobra e curva, à medida que o gemido dela se intensificava, fazendo meu coração disparar. O som dos desejos se misturava ao ritmo das palpitações, e logo Ana, com o olhar fixo e cheio de malícia, revelou:

— Vem logo, gostoso. A gente quer sentir você dentro da gente!

O corpo de Ana inclinou-se ainda mais para frente, expondo sua boceta molhada e convidativa, enquanto o rebolado de sua bunda marcava um ritmo quase hipnótico. A intensidade se espalhava pelo ar, como se a mesma energia pudesse ser tocada. As vozes, os gemidos e os sussurros se mesclavam, criando uma trilha sonora para a transgressão.

— Tamo te esperando, gostoso. Não demore! — gritava Clara entre suspiros ofegantes.

À medida que o vídeo se desenrolava, as cenas se sucediam com uma carga sensual que chegava a ser quase palpável:

– Clara, de dedos encharcados, gemia alto enquanto acelerava os movimentos, cada toque provocando arrepios que faziam o corpo vibrar.

– Ana, com a bunda ainda se movendo de forma provocante, passava a acariciar-se, explorando os contornos do prazer com gestos ousados e intensos.

Elas eram uma visão insana de desejo e luxúria — tão fodidamente excitadas e entregues que era impossível não sentir o cheiro do calor e da transpiração misturados ao aroma exótico da pele delas. Meu pau, duro como aço, pulsava com antecipação e o desejo se acumulava a cada segundo. A câmera, lenta, capturava não só os movimentos, mas a energia crua de duas deusas em êxtase.

Num último suspiro, Clara ordenou com voz rouca e carregada de desejo:

— Vem logo, gostoso. Tamo aqui, te esperando!

Após o vídeo, a excitação quase me consumia. Sabia que tinha que ir à casa delas para mergulhar naquele mar de sensações. Com o coração batendo forte, o pau latejando com intensidade e a mente fervilhando de imagens, me preparei para partir.

Logo que terminei de assistir, meu pau ficou duro de novo, como se obedecesse a todos os comandos do desejo. Sem ficar pensando, mandei um emoji de foguete e saí correndo: peguei uma toalha, engoli um Tadalafila – porque, com aquelas duas, nem sei se aguentava – vesti algo confortável e saí, com cuidado pra não acordar minha irmã.

Desci as escadas num piscar de olhos e fui direto pro carro. A adrenalina me corria nas veias enquanto dirigia em direção à casa de Clara e Ana, com a mente fervilhando de imagens quentes e o corpo tremendo de antecipação. Cada quilômetro percorrido aumentava a intensidade do desejo, deixando claro que a noite seria insana.

Finalmente, cheguei ao endereço que Clara tinha me passado. Estacionei, respirei fundo para acalmar os nervos e caminhei até a porta. Bati, e após alguns segundos, Clara abriu, completamente nua, com os olhos brilhando de puro tesão. Sem rodeios, ela me puxou pra dentro, fechou a porta atrás da gente e, num beijo intenso, até apertou meu pau com a mão, dizendo:

— Você veio.

Com um sorriso safado, respondi:

— Não dava pra perder isso, né?

Clara me segurou pela mão e me conduziu até o quarto. Lá, Ana estava sentada na cama, totalmente nua; sua pele escura reluzia sob a luz suave do ambiente, e os olhos dela transbordavam desejo.

— E aí, gostoso! — disse Ana, num tom sedutor. — Tamo esperando você!

— Cheguei, porra! — respondi, sentindo o calor dos corpos delas invadir cada centímetro de mim.

Clara se aproximou, passou a mão pela minha coxa e sussurrou, num tom carregado de malícia:

— Tamo prontas pra você.

Logo, Ana levantou e se aproximou, deslizando os dedos pelo meu peito até chegar à cintura. Senti um arrepio que me fez contorcer e meu pau latejar intensamente por baixo das calças.

— Quero ver você sem roupa! — ordenou Ana, com um sorriso malvado que fez meus desejos transbordarem.

Deixei que elas fizessem o que quisessem. Minha camisa caiu no chão, seguida pelas calças, enquanto Clara começava a abaixá-las. Com um sorriso atrevido, brinquei:

— Meu pau não é tão grande quanto o do negão da festa, mas vou dar conta de vocês!

Clara soltou uma risada rouca, os olhos brilhando de puro desejo:

— Relaxa, gostoso. O que conta é como você vai nos fazer sentir.

Minhas calças e cuecas ficaram jogadas no chão e, com total franqueza, meu pau, exposto, seguia firme, pulsando de desejo. As duas se ajoelharam bem na minha frente, os olhos faiscando de luxúria, e logo começaram a explorar meu pau com os dedos, deslizando lentamente, quase como se tivessem vontade de provar cada detalhe.

Clara meteu a boca sem pudor, com lábios grossos e língua ávida, enquanto Ana se aproximava pra beijar e lamber ao mesmo tempo. Cada lambida, cada sucção me enviava uma onda de prazer arrebatadora, fazendo meu corpo tremer de tanta excitação.

De repente, Clara empurrou meu corpo na cama, com um sorriso sacana:

— Preciso sentar na sua rola!

Antes que pudesse me recuperar, Ana agarrou o cabelo de Clara e, rindo de forma brincalhona, cutucou:

— Você é gulosa pra caralho, Clara! Já deu a boceta demais. Agora é a minha vez!

Clara riu e cedeu ao puxão, enquanto Ana subia na cama, posicionando-se sobre mim com a firmeza de quem conhece os segredos do prazer. Ela me beijou com uma mistura de urgência e desejo, guiando meu pau para dentro dela de forma quase brutal, como se cada centímetro fosse uma promessa de êxtase.

Logo senti o calor e a umidade de Ana me envolvendo – uma sensação de fogo interno, de deslizar em um banho de prazer. Um gemido profundo escapou dos meus lábios enquanto ela começava a se mover lentamente, cada subida e descida fazendo o ar vibrar. Ao lado, Clara observava com um sorriso safado, acariciando seu próprio corpo como se cada toque reavivasse o desejo.

Num momento quase surdo, Clara inclinou-se e lambia minhas coxas, enquanto chupava minhas bolas com uma precisão que fazia com que o tempo parasse. Ela ainda se dedicava ao meu pau e dava atenção à boceta de Ana, criando um compasso sincronizado de prazer que tornava tudo ainda mais insano. A sensação de ser tomado por duas mulheres, enquanto cada detalhe era explorado com intensidade, me fazia perder o senso do tempo.

Depois de alguns minutos de pura loucura, Ana, com um sorriso malicioso, falou:

— Agora que sua boceta já sentiu um gostinho e seu pau tá bem meladinho, bora brincar de verdade!

Com jeitinho, ela tirou meu pau de dentro dela e reposicionou-o de maneira que a cabeça ficasse colada na entrada do seu cu apertado. Clara se aproximou e, com cuidado, guiou meu pau para dentro devagar, deixando-me sentir cada centímetro do cu dela, que apertava com uma intensidade quase dolorosa de prazer.

A pressão, o calor e a umidade faziam cada fibra do meu ser vibrar, enquanto Ana gemia, ajustando o ritmo dos movimentos, os olhos fechados num êxtase total.

Clara pegou o celular e, com um sorriso sacana, disse:

— Vou mandar um presentinho pra sua irmã!

Ela ajustou o ângulo para filmar Ana cavalgando em mim, com nossos rostos colados, mostrando cada detalhe suado e excitante. Na selfie tirada, via-se Ana inclinada pra frente, com as mãos espalhadas no meu peito, e Clara morrendo de desejo ao lado.

— Isso vai deixar sua irmã com água na boca! — completou, sempre com aquele tom de malícia.

Depois de tirar a foto, Clara largou o celular e focou na gente novamente. Aproximando-se, ela ordenou com voz dura:

— Agora, dá pra puta da Ana o que ela precisa!

Ela se posicionou entre minhas pernas e começou a chupar minhas bolas com um apetite voraz, enquanto os dedos percorriam meu pau com movimentos firmes que faziam o prazer subir em ondas. Depois, sem piedade, lambeu meu cu, fazendo com que cada centímetro se inunda de uma sensação que só se pode descrever como êxtase puro.

Ana, ainda cavalgando em mim com energia bruta, seguia cada movimento com a certeza de que ninguém jamais experimentou algo tão intenso. Cada contração do cu dela, cada estocada era uma descarga de adrenalina, e o calor, misturado ao gosto salgado, transformava o ambiente num verdadeiro ritual de prazer.

Apertando forte na bunda de Ana, comecei a socar com força e fundo, movendo os quadris num ritmo frenético que fazia o ar vibrar. O suor escorria, os gemidos subiam de tom e cada estocada era acompanhada de um grito de prazer que ecoava no quarto. Clara não parava de chupar minhas bolas e lamber meu cu, coordenada com a cadência dos nossos corpos, numa dança onde o prazer era o único roteiro.

De repente, Ana soltou:

— Ah, meu Deus, tô quase!

O corpo dela tremeu violentamente enquanto alcançava o clímax, o cu apertando meu pau com uma intensidade que me deixou à beira do delírio. Apesar disso, lutei para adiar o meu gozo, prolongando cada segundo de pura tortura e prazer.

Quando finalmente Ana se acalmou, exausta e arrebatada, ela tirou meu pau do seu cu e, devagar, recuperou o fôlego. Sem perder tempo, Clara abocanhou meu pau, chupando com voracidade cada gota daquela energia. Em poucos instantes, Clara levantou-se e, com um sorriso descarado, ordenou:

— Agora é minha vez!

Ela se pôs de quatro, encarando-me com olhos famintos, e ordenou com voz rouca:

— Quero que você arrombe minha boceta!

Levantei-me e, sem hesitar, agarrei firme os quadris dela, penetrei de uma vez só e comecei a socar com força, acompanhando o ritmo enlouquecido dos gemidos. Cada estocada fazia o ambiente vibrar, parecia que o tempo se dilatava em pura sensação.

Recuperada, Ana puxou o cabelo de Clara e amarrou o rosto dela na bunda, ordenando:

— Limpa minha boceta gozada, sua puta!

Clara se rendeu, lambendo e chupando cada traço de prazer, enquanto o ritmo de nossas investidas atingia níveis quase sobre-humanos. Ana, destemida, pegou o celular e passou a filmar tudo, registrando cada detalhe: o rosto molhado de Clara na bunda, meus movimentos intensos, a sincronização de gemidos e sussurros.

— Isso mesmo, limpa tudo, sua putinha! Quero que sinta cada gota do meu prazer! — gritava Ana, com autoridade misturada a pura delícia.

Clara obedeceu, lambendo e chupando cada gota de prazer que restava, enquanto o ritmo da batalha de prazer entre nós ficava cada vez mais intenso.

Ana pegou o celular e passou a filmar tudo. O ângulo mostrava Clara com o rosto colado na bunda dela, chupando a boceta enquanto eu socava forte na boceta de Clara.

— Isso mesmo, limpa tudo, sua putinha! Quero que sinta cada gota do meu prazer! — gritou Ana, com voz autoritária e maldosa.

Clara, com a língua trabalhando freneticamente, seguia o comando até que cada traço do prazer fosse registrado. O clima ficava cada vez mais insano até que, finalmente, Clara começou a gemer:

— Não para, por favor, tô quase!

A tensão era de rachar. Ana ajoelhou-se do meu lado, deitou a cara nas costas de Clara e, num movimento íntimo, chupou o dedo do meio antes de enfiá-lo no cu dela:

— Goza na rola dele, sua puta!

A cada socada e incentivo, Clara implorava que eu não parasse, enquanto eu, com determinação, perguntava:

— Tá gostando de ser macetada?

Entre xingamentos e gemidos, Clara respondeu com toda a força:

— Sim, tô gostando, não para!

Com cada estocada, o prazer aumentava. Finalmente, Clara chegou ao auge – seu corpo tremeu de tanto gozar, e cada gota do meu prazer se fundia com a intensidade do momento. Ana, que ainda filmava, soltou:

— Isso mesmo, goza na rola dele, sua puta!

Sem demora, anunciei, com urgência e desejo:

— Eu vou gozar!

Mas, num desafio, Clara gritou:

— Dentro da boceta não!

Rapidamente, ela chutou de lado meu pau e se ajoelhou na minha frente, com Ana logo ao lado.

Ana passou o celular pra mim, dizendo:

— Continua filmando!

As duas se encheram de vontade e agarraram meu pau, lambendo, chupando e mexendo nele com tudo. A visão das duas ajoelhadas ali, prontas pra engolir cada gota do meu prazer, era insana.

Ajustei o ângulo do celular, capturando cada detalhe. Com as bocas escancaradas, elas se revezavam entre chupar, lamber e acariciar meu pau, numa sinfonia de prazer que me levou ao clímax.

Com um gemido monstruoso, gozei forte – meu corpo estremecia enquanto jatos de sêmen cobriam o rosto de Clara e Ana. O primeiro jato foi engolido por Clara, que se esforçava pra não desperdiçar nada, e o segundo caiu na boca de Ana, que gemia com prazer ao sentir aquele sabor.

Os jatos continuaram, cobrindo os rostos com o calor do meu sêmen, enquanto elas, intensas e sedentas, absorviam cada gota. Depois, as duas passaram a lamber e chupar meu pau, limpando com vontade, e logo se beijaram com paixão, compartilhando o sabor do meu prazer em um balé cru e sensual.

Exaustos, mas saciados, acabamos nos deitando um pouco pra recuperar o fôlego. O quarto ainda pulsava com os gemidos e o cheiro de desejo.

Ana foi a primeira a se levantar. Com um sorriso safado e ainda toda excitada, esticou os braços e falou:

— Isso foi animal, mas a noite ainda tá longe, porra. Bora pro próximo round no banheiro. Quero sentir a água quente no meu corpo enquanto a gente se fode de novo.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Gozei na boca da minha irmã - Parte 2

Codigo do conto:
229676

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
21/02/2025

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