Não resisti e comi o cú de Sansão

Acordei com o pau duro como uma rocha, completamente exposto, já que eu estava sem cueca. A cama estava vazia ao meu lado, e os raios de sol que entravam pela janela indicavam que já era tarde. Sofia tinha saído com os pais para resolver algumas coisas, e eu sabia que ela estava menstruada, o que significava que não poderíamos transar naquele dia. A frustração era palpável, mas o tesão era insuportável. Deslizei a mão para o meu pau, sentindo a pele quente e firme. Meu pau já estava babando pré-gozo, e a sensação de prazer começou a se espalhar pelo meu corpo assim que comecei a acariciar suavemente. O som do atrito da minha mão contra a pele do meu pau preenchia o quarto, um ritmo constante e hipnotizante. Fechei os olhos, imaginando Sofia ao meu lado, sua pele macia e seus gemidos suaves.

De repente, senti a respiração quente de Sansão em minhas bolas. Antes que pudesse abrir os olhos, ele começou a lamber minhas bolas e meu pau enquanto eu me masturbava. A sensação da língua áspera e quente de Sansão contra minha pele sensível era indescritível, aumentando ainda mais a excitação.

A língua do cão era grande e larga o suficiente para envolver meu pau completamente. Decidi tirar a mão e deixar que ele continuasse. Ele lambia cada centímetro, deslizando pelo meu pau, bolas e, vez ou outra, alcançando meu cu atrás das bolas. Eu me entreguei completamente ao prazer, segurei minhas pernas, levantando-as para deixar meu cu mais exposto para ele lamber. Sansão aproveitou a oportunidade, sua língua larga e áspera deslizando entre minhas nádegas, alcançando meu cu com uma intensidade que me fez gemer. O som de sua língua molhada contra minha pele era alto, um ritmo que se misturava com minha respiração ofegante.

Não resisti e gozei, espirrando porra para cima. O orgasmo foi intenso, meu corpo tremendo enquanto jatos de porra saíam do meu pau, atingindo meu peito e abdômen. Ele, sem hesitar, começou a lamber toda a porra espalhada pelo meu corpo. Ele continuou lambendo até que não houvesse mais nenhuma gota de porra.

Meu pau não abaixou; o tesão ainda era muito grande. Eu precisava foder. Não havia mais ninguém em casa, e Sansão já estava tão acostumado a transar com a gente que pensei: "Por que não?" Derepente, ali estava eu, me preparando para comer o cu do cachorro da minha namorada. A adrenalina corria pelas minhas veias enquanto eu passava lubrificante no meu pau.

Com o lubrificante aplicado, me aproximei de Sansão, que estava de pé e pronto para mim. Segurei-o firme pela cintura. Meu pau pulsava de desejo, com uma mão, segurei a base do meu pau, guiando-o lentamente em direção ao cu do cachorro. A sensação de sua pele quente contra a minha era intensa. Com um movimento firme e controlado, comecei a penetrar Sansão, sentindo a resistência inicial ceder à medida que meu pau deslizava para dentro dele. O cu dele era muito mais quente que o de Sofia. Sansão se remexia no começo, agitado, tentando se afastar, mas logo se rendeu à sensação. Seu corpo relaxou, permitindo que eu penetrasse mais fundo. A sensação de sua pele quente e apertada ao redor do meu pau era indescritível. Eu comecei a me mover com mais confiança.

Segurei o cão pelo rabo. A cada estocada, o cu dele apertava meu pau, intensificando a sensação de prazer. Nossas bolas se chocavam a cada metida. Continuei a foder o cachorro, eu sabia que não duraria muito tempo antes de gozar novamente. Não parei de meter até gozar. A sensação de alívio e prazer foi avassaladora, meu corpo tremendo enquanto jatos de porra preenchiam o cu dele. Quando finalmente tirei meu pau de dentro de Sansão, o cu dele estava vermelho e inchado, mostrando sinais claros de uso recente. A sensação de ver o resultado da nossa conexão era estranhamente satisfatória.

Após terminar, notei que Sansão também havia ficado excitado. Seu pau estava para fora da capa, vermelho e pulsante, uma clara indicação de sua excitação. Eu já estava acostumado a ver o pau do cão quando ele fodia Sofia, mas saber que ele estava assim por me sentir dentro dele despertou algo em mim.

O pau dele era longo e firme, com uma cabeça pontuda e vermelha. A pele do pau era lisa e rosada, com veias visíveis ao longo de seu comprimento. A base do pau era grossa, e eu podia ver os pelos ao redor, adicionando uma textura única. Eu me senti atraído por ele de uma maneira que nunca tinha imaginado. Não achei justo deixar Sansão assim sem gozar, logo após ele ter me ajudado a gozar duas vezes. Decidi que era a vez dele de sentir prazer. Me aproximei de Sansão e comecei a masturbá-lo. Segurei seu pau com firmeza, sentindo a textura suave e quente da pele sob meus dedos. Comecei a movê-lo, sentindo a rigidez crescente à medida que ele se excitava ainda mais.

Continuei a masturbá-lo com firmeza. Aos poucos, fui me aproximando do pau dele, sentindo o cheiro forte e almiscarado que emanava dele. A textura suave e quente do pau de Sansão era irresistível, e eu não conseguia me conter. Deslizei minha língua pela cabeça do pau do cachorro, sentindo o gosto salgado e único. Aos poucos, fui me aproximando ainda mais, até me deitar sob o cão. Comecei a lamber o pau de Sansão enquanto continuava a masturbá-lo.

Finalmente, não resisti mais e abocanhei o pau do cachorro, começando a chupá-lo com intensidade. Senti a textura suave e quente do pau de Sansão em minha boca. O som molhado dos meus movimentos contra o pau de Sansão preenchia o quarto. A sensação de estar chupando o pau de um cachorro era algo que eu nunca tinha imaginado. A excitação era avassaladora, e eu sabia que ele estava perto de gozar. De repente, vi o nó de Sansão começar a inchar. A base do pau dele começou a engrossar, tornando-se uma grande bola vermelha. Meus lábios tocavam o nó do cão sempre que eu botava o pau dele inteiro na boca, sentindo-o pulsar em minha garganta.

Finalmente, Sansão gozou. Jatos de porra saíram de seu pau, enchendo minha boca. A porra de Sansão tinha um sabor salgado e intenso, diferente de qualquer coisa que eu já tinha experimentado antes. A quantidade era muito grande, enchendo minha boca rapidamente. Quando notei que não aguentaria toda a porra dele em minha boca, tirei o pau da boca e Sansão continuou esporrando em minha cara. A porra quente e viscosa atingindo meu rosto era bem mais quente que a minha, e eu podia sentir o calor intenso em meu rosto enquanto ele continuava a esporrar. Cada jato de porra saía com uma força surpreendente, cobrindo meu rosto.

Quando Sansão finalmente terminou de gozar, meu rosto estava completamente coberto de porra. Limpei a porra do meu rosto com as mãos após engolir tudo que estava em minha boca, sentindo a satisfação de tê-lo ajudado a sentir prazer.

Após limpar e lamber toda a porra, me levantei e me deitei a cabeça na barriga de Sansão, acariciando seu pelo suavemente. O quarto estava em silêncio, exceto pelo som de nossa respiração ofegante.

Algum tempo depois, ouvi o som da porta da frente se abrindo. Sofia tinha chegado. Meu coração acelerou ainda mais, misturando ansiedade e excitação. O que eu tinha feito era algo que eu nunca tinha imaginado, e eu não sabia como ela reagiria.

Sofia entrou no quarto com um sorriso no rosto, mas sua expressão mudou quando viu a cena diante dela. Eu ainda estava deitado com a cabeça na barriga de Sansão, ainda pelado e meu pau repousado sobre a coxa. Ela olhou para mim com um misto de surpresa e curiosidade.

— O que aconteceu aqui? — ela perguntou, sua voz tremendo levemente.

Respirei fundo e decidi contar tudo.

— Sofia, eu... eu fiz algo que nunca tinha imaginado. Eu fodi Sansão e... e depois chupei o pau dele.

— Você fez o quê? — ela perguntou, sua voz agora carregada de desejo.

— Eu fodi Sansão e depois chupei o pau dele — repeti, sentindo minha própria excitação crescer novamente.

Sofia se aproximou de mim, seus olhos brilhando de tesão.

— E como foi? — ela perguntou, sua voz agora um sussurro rouco.

— Foi... intenso — respondi, sentindo o calor subir pelo meu corpo. — O cu dele era quente e apertado... era diferente de qualquer coisa que eu já tinha experimentado.

Sofia se ajoelhou ao meu lado, seus olhos fixos nos meus.

— Eu quero ver — ela disse, sua voz cheia de desejo. — Quero que você repita tudo isso na minha frente.

Meu coração acelerou ainda mais, e eu podia sentir o tesão pulsando em mim novamente. A ideia de repetir tudo aquilo na frente de Sofia era excitante e diferente, algo que eu nunca tinha imaginado.

Sofia se ajoelhou ao meu lado, seus olhos brilhando de desejo.

— Sim, eu quero ver tudo. Quero ver você fodendo Sansão e chupando o pau dele. Quero sentir o mesmo desejo que você sentiu.

Só de imaginar, meu pau começou a crescer novamente. Sofia, sem pensar, agarrou meu pau com a mão e já foi chupando, sentindo-o endurecer na sua boca. Ela começou a chupar com intensidade, seus lábios deslizando para cima e para baixo ao longo do meu pau. A respiração de Sofia estava ofegante, e eu podia ver o brilho de excitação em seus olhos enquanto ela me olhava de baixo para cima.