Minha esposa me pediu pra foder o amigo dela

Era uma manhã normal, Ana acordou com fogo como sempre e já foi procurando meu pau. Seus dedos ágeis deslizaram pelo meu corpo, encontrando o caminho até o meu pau já em meia bomba. Ela se aconchegou ao meu lado, sua pele quente contra a minha, e começou a me masturbar do jeito que sabia que me deixava louco. Seus beijos eram intensos, sua língua explorando a minha boca enquanto sua mão trabalhava habilmente, me deixando duro e pronto para ela.

Transamos até suar, seus gemidos enchendo o quarto enquanto ela cavalgava em mim com uma intensidade que sempre me deixava sem fôlego. Eu podia sentir cada movimento dela, cada contração de seus músculos internos enquanto ela se movia para cima e para baixo. Ela já tinha gozado, seu corpo tremendo de prazer, mas continuava quicando forte, sua boceta molhada e apertada ao redor do meu pau.

Eu estava quase lá, segurando firme sua bunda e guiando a cavalgada. Meu pau é bem grande, e eu podia sentir a entrada do útero dela enquanto estocava fundo, cada movimento me levando mais perto do clímax. Com um último impulso, jorrei minha porra quente dentro dela, sentindo cada pulsação do meu orgasmo. Meu corpo se contraiu, ondas de prazer percorrendo cada fibra do meu ser enquanto eu enchia Ana com minha porra. A sensação era indescritível, uma mistura de alívio e êxtase que me deixava sem ar.

Ana deitou sobre meu peito, seu corpo ainda tremendo levemente, meu pau ainda pulsando dentro de sua boceta. Eu podia sentir o calor de sua respiração contra minha pele, o cheiro de sexo impregnando o ar. Foi quando ela falou, sua voz rouca e cheia de desejo.

— Gabriel, eu quero que você foda um homem na minha frente. Não consigo tirar isso da cabeça.

Aquilo me pegou de surpresa. Nós já tínhamos feito algumas aventuras, como transar com uma amiga dela e ir a casas de swing, mas aquilo era algo completamente novo. Questionei por que aquilo, e de onde tinha saído a ideia.

— Por quê, Ana? De onde surgiu essa vontade?

Ela se aconchegou mais perto de mim, seus dedos traçando linhas invisíveis no meu peito enquanto ela respondia.

— Eu vi alguns filmes porno gay uns dias atrás e comecei a fantasiar com isso para me masturbar desde então. Não consigo parar de pensar nisso.

Eu ainda estava confuso e receoso. Perguntei, tentando entender melhor.

— Você quer que seu marido seja um viadinho, Ana? Eu nunca saí com homem.

Ela se levantou um pouco, seus olhos encontrando os meus com uma intensidade que eu raramente via.

— Não, Gabriel. Eu quero que você seja um macho dominador. Quero ver você arrombando o cara todo e enchendo ele de porra como se fosse uma cadelinha.

Eu podia sentir a boceta dela ficando molhada enquanto ela fantasiava, suas palavras carregadas de desejo e excitação. A ideia começou a se formar na minha mente, e eu percebi que, apesar da surpresa inicial, havia algo de intrigante e excitante na proposta dela.

— Você realmente quer isso, Ana? — perguntei, querendo ter certeza de que ela estava segura sobre seus desejos.

— Sim, Gabriel. Eu quero.

Eu comecei a sentir vontade de satisfazer Ana, e até me senti excitado com o que ela falava. Meu pau ficou duro como pedra de novo, e comecei a socar devagar em sua boceta enquanto conversávamos. A sensação de estar dentro dela enquanto ela compartilhava suas fantasias era inebriante.

— Como vamos arrumar alguém, Ana? — perguntei, minha voz já carregada de desejo.

Ela sorriu, seus olhos brilhando com uma mistura de malícia e excitação.

— Tem um amigo meu no trabalho que é um viadinho bem novinho. Ele vive falando de putaria comigo, e eu tenho certeza de que ele adoraria ser dominado por você.

A imagem começou a se formar na minha mente: eu dominando um homem enquanto Ana assistia, seu corpo tremendo de prazer ao ver a cena. A ideia era tão intensa que meu pau pulsava dentro dela, cada estocada lenta e deliberada, fazendo-a gemer baixinho.

— Você acha que ele toparia? — perguntei, minha mente já começando a se aventurar pelos detalhes.

— Tenho certeza — respondeu Ana, sua voz rouca de desejo. — Ele já me disse várias vezes que adoraria ser fodido por um cara como você. E eu quero ver isso acontecer.

— Então vamos fazer isso — disse eu, minha voz firme e decidida. — Vamos fazer isso por você, Ana.

Quando eu disse isso, comecei a socar forte e fundo, dominando-a completamente. Meus movimentos eram rápidos e intensos, fazendo-a gemer ainda mais alto. Eu podia sentir cada contração de sua boceta ao redor do meu pau, a sensação de poder e dominação me deixando ainda mais excitado.

— Não confunda as coisas, Ana — disse eu, minha voz firme e decidida. — Eu sou macho, mas vou arrombar o cu daquele viadinho para satisfazer você.

Ela me beijou intensamente, sua língua explorando a minha boca enquanto eu continuava a socar forte dentro dela. A sensação de estar dentro dela, sentindo cada movimento, cada contração, era indescritível. Eu sabia que estávamos prestes a embarcar em uma aventura que iria nos levar a novos patamares de prazer e conexão.

— Eu quero ver você dominando ele, Gabriel — sussurrou Ana, sua voz cheia de antecipação e desejo. — Quero ver você enchendo ele de porra, e quero estar lá para compartilhar cada momento com você.

Alguns dias se passaram, e eu não conseguia tirar da cabeça a conversa que tive com Ana. A ideia de satisfazer sua fantasia estava se tornando cada vez mais excitante para mim. Certa noite, enquanto eu estava sentado no sofá, Ana entrou na sala com um sorriso malicioso no rosto.

— Gabriel, eu marquei com ele para beber em nossa casa — disse ela, sua voz cheia de entusiasmo e antecipação. — Ele vai vir amanhã à noite.

Eu ergui uma sobrancelha, curioso e excitado ao mesmo tempo.

— E você já tem um plano na cabeça? — perguntei, querendo saber mais detalhes.

Ana sorriu, seus olhos brilhando com uma mistura de excitação e malícia.

— Confie em mim, Gabriel. Eu tenho tudo planejado.

A noite chegou, e estávamos todos na sala bebendo. O amigo de Ana, que se chamava Lucas, era um jovem de apenas 22 anos, com cabelos castanhos, olhos expressivos e um corpo esguio. Ele tinha uma personalidade extrovertida e um sorriso contagiante que deixava qualquer um à vontade.

Já tínhamos acabado a primeira garrafa de vinho, e o clima estava descontraído e divertido. Ana se levantou para buscar a segunda garrafa na cozinha e me chamou para ajudar.

— Gabriel, você pode me dar uma mão aqui? — gritou ela da cozinha.

Quando cheguei, ela me entregou um comprimido azul e mandou que eu tomasse.

— Tome isso, Gabriel. Está na hora — disse ela, com um olhar cheio de significado.

Eu engoli o comprimido com um gole de água, sentindo a antecipação crescer dentro de mim. Voltamos para a sala, e Ana serviu mais vinho para todos. A conversa continuou fluindo naturalmente, mas eu podia sentir a tensão sexual no ar.

Ana se sentou ao lado de Lucas no sofá, sua mão pousando casualmente na coxa dele. Ele olhou para ela com um sorriso provocante, e eu podia ver que ele estava começando a entender o que estava acontecendo.

— Lucas, você sabe que Gabriel e eu gostamos de explorar coisas novas, não é? — disse Ana, sua voz suave e sedutora.

Lucas assentiu, seus olhos brilhando de curiosidade e excitação.

— Sim, eu sei. E estou aberto a qualquer coisa que vocês tenham em mente.

Ana sorriu e se inclinou para beijar Lucas suavemente nos lábios. Eu observei a cena, sentindo meu corpo reagir à tensão erótica no ar. Sabia que estava prestes a entrar em um território desconhecido, mas a excitação e o desejo de satisfazer Ana superavam qualquer hesitação.

— Então, vamos fazer isso — disse eu, minha voz firme e decidida. — Vamos fazer isso por você, Ana.

A noite estava se tornando cada vez mais intensa, e a sala estava preenchida com os sons de nossos gemidos e do movimento rítmico de nossos corpos. Lucas estava de joelhos, completamente entregue ao momento, enquanto Ana preparava seu cu com a língua, deixando-o molhado e pronto para mim.

Eu puxei Lucas pelos cabelos com firmeza, seu rosto era uma mistura de saliva e lágrimas. Dei um tapa forte em seu rosto, o som do tapa ecoando pela sala, e disse com uma voz dominante:

— Vou mostrar pra você como um macho fode, não os viadinhos que você está acostumado.

Lucas me olhou com uma mistura de medo e excitação, seus olhos brilhando com lágrimas. Eu o joguei no sofá pelos cabelos, o som de seu corpo batendo no estofado ressoando pela sala, e mandei que ficasse de quatro e empinasse a bunda para mim. Sua bunda branca e redondinha estava à mostra, e seu cu rosado piscava como se implorasse pelo meu pau.

O pau de Lucas estava duro e pingava pré-gozo, suas bolas se contraíam de tesão. Ana foi para a poltrona, subindo a saia e começando a se tocar, observando a cena com excitação crescente. O som de seus dedos deslizando pela boceta molhada preenchia o ambiente, misturando-se com nossos gemidos.

Eu dei uma farta cuspida no cu de Lucas, o som do cuspe atingindo sua pele ecoando pela sala. Pincelei a cabeça do meu pau com a saliva, deixando-a na portinha do seu cu. Dei um forte tapa na bunda branca de Lucas, o som do tapa ressoando e deixando a marca vermelha da minha palma. Agarrei a cintura dele com as duas mãos e soquei de uma só vez até o talo.

Lucas gritou de dor e prazer, seu corpo estremecendo com a intensidade da penetração. O cheiro do suor e do desejo preenchia o ambiente, misturando-se com o som de nossos corpos se chocando.

— Aguenta aí, Lucas — disse eu, minha voz firme e dominante. — Vou te mostrar como se fode de verdade.

Comecei a socar meu pau dentro dele com força, meus movimentos rápidos e intensos. Cada estocada era acompanhada por um gemido alto de Lucas, seu corpo se ajustando ao meu ritmo. Eu podia sentir a resistência de seu cu, mas ele estava se abrindo para mim, aceitando meu pau com uma mistura de dor e prazer.

Ana, na poltrona, estava se tocando com avidez, seus dedos deslizando por sua boceta enquanto ela observava a cena com olhos cheios de desejo. Seus gemidos se misturavam aos de Lucas, criando uma sinfonia de prazer que preenchia a sala. O som de seus dedos molhados deslizando pela boceta era hipnotizante, e eu podia ver seus músculos se contraindo enquanto ela se aproximava do clímax.

— Você está gostando disso, Lucas? — perguntei, minha voz rouca e dominante. — Está gostando de ser fodido por um macho de verdade?

Lucas assentiu, seus gemidos abafados pelos movimentos intensos do meu pau dentro dele. Seu pau continuava duro, pingando pré-gozo, e suas bolas se contraíam de tesão. Ele não se tocou, mas a intensidade da penetração estava levando-o ao limite.

Eu continuei a socar meu pau dentro dele, minhas mãos apertando sua cintura com firmeza. Cada estocada era acompanhada por um tapa forte em sua bunda, deixando marcas vermelhas que contrastavam com a brancura de sua pele. O som dos tapas ressoava pela sala, misturando-se com nossos gemidos e o som de nossos corpos se chocando.

— Você é minha putinha agora, Lucas — disse eu, minha voz firme e dominante. — Vou te foder até você não aguentar mais.

Lucas gemia alto, seu corpo tremendo de prazer e dor enquanto eu o fodia com intensidade. Ana, na poltrona, estava perto do clímax, seus movimentos se tornando mais rápidos e urgentes. O som de seus dedos deslizando pela boceta se tornou mais intenso, e eu podia ver seu corpo se contraindo enquanto ela se aproximava do orgasmo.

— Goza pra mim, Ana — disse eu, minha voz cheia de desejo. — Quero ver você gozar enquanto eu fodo o Lucas.

Ana soltou um gemido alto, seu corpo estremecendo enquanto ela gozava, seus dedos ainda deslizando por sua boceta. A visão dela gozando me deixou ainda mais excitado, e eu continuei a socar meu pau dentro de Lucas com força.

Lucas, sentindo a intensidade da penetração e a proximidade do meu gozo, começou a gemer mais alto, seu corpo se preparando para o clímax. Com um gemido profundo, ele gozou sem se tocar, seu sêmen esporrando no sofá, deixando manchas brancas e pegajosas no estofado.

— Vou gozar dentro de você, Lucas — disse eu, minha voz rouca de desejo. — Vou encher seu cu de porra.

Lucas gemeu alto, seu corpo se preparando para receber meu gozo. Eu dei uma última estocada forte e gozei dentro dele, sentindo meu corpo se liberar em ondas de prazer. O calor do meu sêmen preencheu seu cu, e eu podia sentir cada jato pulsando dentro dele. O cheiro do nosso desejo e do nosso prazer preenchia o ambiente, misturando-se com os sons de nossos gemidos e o som de nossos corpos se chocando.

Tirei meu pau de dentro de Lucas, sentindo a resistência de seu cu enquanto me retirava. Seu cu estava aberto e vermelho, ainda pulsando com a intensidade da foda. A porra escorria lentamente, deixando um rastro branco e pegajoso que contrastava com a pele branca de suas nádegas.

Sentei no sofá, meu corpo ainda pulsando de desejo. Mandei Lucas sentar na minha rola, minha voz firme e dominante.

— Senta no meu pau, Lucas — ordenei. — Quero ver você cavalgando na minha rola.

Lucas, ainda tremendo de prazer e dor, se virou para mim, seus olhos cheios de desejo e submissão. Ele se posicionou sobre mim, suas pernas trêmulas enquanto ele se abaixava lentamente. Seu cu, ainda molhado e escorregadio com a porra, deslizou sobre a cabeça do meu pau, a sensação de calor e apertado envolvendo-me novamente.

Lucas soltou um gemido alto enquanto se sentava completamente, sentindo cada centímetro do meu pau entrar nele. Seu corpo se ajustou ao meu, suas mãos apoiadas nos meus ombros enquanto ele começava a se mover para cima e para baixo, cavalgando na minha rola com movimentos lentos e sensuais.

A porra continuava a escorrer de seu cu, deixando um rastro pegajoso que se misturava com o suor de nossos corpos. O cheiro do sexo e do desejo preenchia o ambiente, misturando-se com os sons de nossos gemidos e o som de nossos corpos se chocando.

— Ana, vem cá — ordenei, minha voz firme e decidida. — Quero que você nos limpe enquanto ele cavalga na minha rola.

Ana, que estava na poltrona se tocando, levantou-se rapidamente, seus olhos cheios de desejo e excitação. Ela se aproximou de nós, seus movimentos sensuais e provocantes enquanto ela se ajoelhava entre nós.

Ana começou a lamber minhas bolas, sua língua quente e molhada deslizando suavemente pela minha pele. Ela então se moveu para o pau de Lucas, lambendo a base onde ele se unia ao meu, limpando a porra que escorria. Seus movimentos eram precisos e deliberados, sua língua explorando cada centímetro de nossos corpos.

Lucas continuava a cavalgar na minha rola, seus movimentos se tornando mais rápidos e intensos enquanto ele sentia a língua de Ana. Seus gemidos se misturavam aos de Ana, criando uma sinfonia de prazer que preenchia a sala.

Ana então se moveu para o cu de Lucas, sua língua deslizando suavemente pela entrada, limpando a porra que escorria. Cada movimento de sua língua era acompanhado por um gemido de Lucas, seu corpo tremendo de prazer enquanto ele continuava a cavalgar na minha rola.

Fodemos a noite toda, revezando entre minhas duas putas. Ana e Lucas se entregaram completamente a mim, seus corpos se moldando ao meu desejo. Cada estocada, cada toque, cada gemido era uma expressão de puro prazer e submissão.

A sala estava preenchida com o cheiro de suor, sexo e desejo. Nossos corpos estavam cobertos de porra, suor e saliva, uma mistura intoxicante que aumentava a intensidade de cada movimento.

Finalmente, depois de horas de prazer intenso, meu corpo começou a ceder. Eu estava exausto, mas satisfeito. Meu pau ainda estava duro, mas a exaustão começava a tomar conta de mim.

— Vamos para a cama — ordenei, minha voz firme, mas cansada.

Nós três nos levantamos, nossos corpos suados e melados de porra. Caminhamos até o quarto, nossos passos ecoando pelo corredor. Deitamos na cama, nossos corpos entrelaçados, ainda pulsando de desejo e satisfação.

Na manhã seguinte transariamos, mais um pouco. Desde então, Lucas se tornou nossa marmitinha. Acabei gostando daquele cu rosa e macio, e nossos encontros se tornaram cada vez mais intensos e prazerosos.


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Comentários


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gatabisolteira Comentou em 19/02/2025

O desejo de sua mulher é igual ao meu! Morro de tesão e amava ver dois homens transando juntos na minha frente!




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Ficha do conto

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writerincubus

Nome do conto:
Minha esposa me pediu pra foder o amigo dela

Codigo do conto:
229531

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
19/02/2025

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9

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