Bêbado, acabei fodendo com uma mendiga

A noite estava escura e fria, mas o calor do álcool corria pelas minhas veias. Eu tinha acabado de sair da balada, a música ainda ecoava na minha cabeça, e as luzes piscantes ainda dançavam nos meus olhos. Enquanto caminhava pelas ruas desertas, senti a urgência de aliviar minha bexiga. Parei em um beco escuro, longe dos olhares indiscretos, e comecei a desabotoar minha calça. Segurei meu pau com firmeza, sentindo o alívio imediato enquanto o jato quente de urina atingia a parede do beco. Meu pau estava pesado e meia bomba pelo tesão do mijo, a sensação era intensa e prazerosa.

De repente, ouvi um barulho atrás de mim. Virei-me rapidamente, ainda segurando meu pau, e quase caí de susto. Uma figura encolhida se levantou dos trapos e sujeira, revelando uma mulher que eu não havia notado antes. Ela estava ali, quase nua, com as roupas rasgadas, suja e fedendo. Sem pensar, tentei me recompor, mas já era tarde demais. A urina escorreu pela minha mão e começou a molhar minhas calças. A mulher, com reflexos rápidos, me segurou, evitando minha queda.

"Ei, você está bem?" perguntei, minha voz arrastada pelo álcool. Ela levantou a cabeça e me encarou, seus olhos brilhando na escuridão. "O que você quer?" ela respondeu, sua voz rouca e cheia de desafio. Continuei mijando, tentando me manter em pé, enquanto ela olhava fixamente para o meu pau, seus olhos cheios de curiosidade e desejo.

"Está gostando do que vê?" perguntei, ainda mijando, minha voz carregada de uma mistura de vergonha e excitação. Ela não respondeu imediatamente, apenas continuou a me observar, seus olhos fixos no meu pau, como se estivesse hipnotizada.

"Quer se divertir?" continuei, sentindo uma onda de coragem e desejo crescer dentro de mim. Seus olhos se desviaram brevemente para encontrar os meus, e um sorriso sutil surgiu em seus lábios.

"Depende do que você tem em mente," ela respondeu, sua voz ainda rouca, mas agora com um tom de provocador.

"Ajoelha aí pra descobrir," eu disse, minha voz firme, mas com um toque de malícia. "E no final, ainda te dou dois baseados."

Ela me olhou por um momento, como se estivesse considerando a proposta. Então, sem dizer uma palavra, ela se ajoelhou ao meu lado, seus olhos ainda fixos no meu pau enquanto eu terminava de mijar. A sensação de poder e excitação cresceu dentro de mim enquanto eu observava sua submissão.

Me virei cambaleando de bebado para ela, e os últimos jatos de mijo molharam seu rosto e encheram sua boca aberta. Ela cuspiu o mijo rapidamente, limpando a boca com as costas da mão, mas não recuou. Em vez disso, seus olhos se fixaram nos meus, e ela se aproximou mais, seus lábios se abrindo lentamente enquanto pegava meu pau com a mão.

Ela começou a me chupar, seus lábios quentes e úmidos envolvendo meu pau. Meu pau ainda estava mole, mas a sensação de sua boca em mim era intensa. Ela começou a trabalhar lentamente, sua língua explorando cada centímetro do meu pau, seus lábios apertando suavemente ao redor do meu eixo.

Aos poucos, meu pau começou a crescer em sua boca. Eu podia sentir o sangue fluindo para ele, enrijecendo-o a cada movimento de sua língua. Ela continuou a me chupar, aumentando o ritmo e a pressão, sua cabeça se movendo para cima e para baixo enquanto eu observava, hipnotizado.

Meu pau agora estava duro, enchendo sua boca completamente. A sensação de sua língua e lábios em mim era incrível, e eu podia sentir o prazer crescendo dentro de mim. Ela olhou para cima, encontrando meu olhar enquanto continuava a me chupar, seus olhos brilhando com uma mistura de desejo e submissão.

Foi então que comecei a tomar o controle. Segurei sua cabeça com firmeza e comecei a foder sua boca, socando meu pau em sua garganta. Ela engasgou ligeiramente, mas não resistiu, permitindo que eu ditasse o ritmo. A cada estocada, eu podia sentir meu pau deslizando profundamente em sua garganta, a sensação de dominação e prazer era intensa.

Seus olhos lacrimejaram enquanto ela lutava para respirar, mas ela continuou a me deixar usar sua boca como queria. A saliva escorria pelos cantos de seus lábios, misturando-se com as lágrimas que escorriam por seu rosto. A visão dela de joelhos, submissa e à minha mercê, me excitava ainda mais.

Eu podia sentir o prazer crescendo dentro de mim, cada estocada me levando mais perto do clímax. A sensação de poder e controle era intoxicante, e eu continuei a foder sua boca com vigor, socando meu pau em sua garganta sem piedade.

Parei de foder sua boca e mandei ela levantar. Acendi um dos baseados e traguei profundamente, sentindo a fumaça encher meus pulmões antes de entregar para ela. Ela pegou o baseado com dedos trêmulos e deu um longo trago, seus olhos nunca deixando os meus.

Mandei ela se apoiar na parede. Ela obedeceu, virando-se e apoiando as mãos na parede suja do beco. Levantei o blusão rasgado que ela usava, revelando sua bunda nua. Ela era muito magra, suas costelas visíveis sob a pele pálida. Sua bunda era pequena e firme, com uma curva sutil que despertava o desejo. Sua boceta estava molhada e rosada, os lábios inchados de excitação. Seu cu era apertado e convidativo, uma visão que aumentava minha vontade de penetrá-la.

Seu corpo estava sujo, coberto de poeira e sujeira do beco. Manchas de terra e fuligem marcavam sua pele, e o cheiro forte de suor e sujeira preenchia o ar. Apesar disso, a visão dela, vulnerável e submissa, aumentava meu desejo.

Tentei penetrar sua boceta, cambaleando e errando várias vezes enquanto lutava para manter o equilíbrio. Ela, impaciente, pegou meu pau com a mão e encaixou-o em sua boceta, guiando-me para dentro dela. A sensação de entrar nela foi intensa, seu calor e umidade envolvendo meu pau completamente. No entanto, quando finalmente meti em sua boceta, um cheiro forte e ruim subiu de lá, mas não liguei. A excitação e o desejo eram mais fortes do que qualquer desconforto.

Comecei a me mover dentro dela, sentindo a fricção de sua boceta apertada ao redor do meu pau. Cada estocada era intensa, a sensação de seu corpo magro e frágil sob meu controle aumentava meu prazer. Ela gemia baixinho, seus dedos cravando na parede enquanto eu a penetrava com força. A sensação de estar dentro dela era inebriante, e eu podia sentir o clímax se aproximando rapidamente.

Continuei a fodê-la, aumentando o ritmo e a intensidade, sentindo cada centímetro do meu pau deslizar dentro dela. Seus gemidos se misturavam com os meus, e eu podia sentir o prazer crescendo a cada estocada. A visão de seu corpo sujo e submisso aumentava minha excitação, e eu continuei a me mover dentro dela com vigor, buscando o ápice do prazer.

Eu queria muito foder seu cu, mas me controlei para não me sujar ainda mais. Mandei ela abrir a bunda para mim com as duas mãos, enquanto se apoiava na parede com o rosto. Ela obedeceu, usando as mãos para abrir suas nádegas, revelando seu cu apertado e convidativo.

Precionei o rosto dela contra a parede com uma das mãos, enquanto com a outra a ajudei a abrir ainda mais a bunda. Meti meu polegar em seu cu, sentindo a resistência inicial enquanto ele deslizava para dentro. A sensação de seu cu apertado ao redor do meu polegar era intensa, e eu continuei a fodê-la com força, sentindo o prazer crescer a cada estocada.

Seus gemidos se tornaram mais altos e desesperados enquanto eu a penetrava com vigor, meu pau deslizando profundamente em sua boceta enquanto meu polegar explorava seu cu. A sensação de dominação e prazer era inebriante, e eu podia sentir o clímax se aproximando rapidamente.

Finalmente, alcancei o clímax, explodindo dentro dela com um gemido profundo. Seu corpo tremia enquanto ela aceitava cada gota do meu prazer, sua respiração ofegante misturando-se com a minha. A sensação de liberação era intensa, e eu me senti completamente satisfeito.

Caí exausto e bêbado na parte escura do beco, entreguei os baseados para ela. No dia seguinte, acordei milagrosamente ainda com meu celular e carteira. Fui para casa envergonhado, com o fedor do lixo e daquela mendiga impregnado em mim. Após um banho de horas para me livrar disso, fui ao médico fazer testes de DSTs, inventando qualquer desculpa para isso. Felizmente, não peguei nada e nunca mais vi aquela mulher.


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Comentários


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negroexpert Comentou em 10/01/2025

Quem nunca...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Bêbado, acabei fodendo com uma mendiga

Codigo do conto:
226976

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
10/01/2025

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