comi a namorada do meu amigo

Eu tava no começo do namoro com minha atual esposa, Carol. A gente transava o tempo todo, três, quatro vezes por dia, sem enjoar um do outro. Desde o início, ela já deixava claro que curtia coisas diferentes no sexo. Falava sobre incluir outra pessoa, sugeria troca de casal… No começo, eu achava que era só conversa, mas só a ideia já fazia meu pau pulsar.

Um dia, fomos convidados pra uma festa na casa de um ex-colega de escola, o César. Nunca fui muito próximo dele, mas tínhamos amigos em comum. O cara era aquele típico nerdão, calado, meio sem jeito. Ouvi dizer que agora trabalhava com TI, tava ganhando bem e tinha arranjado uma namorada. O pessoal comentava que ela era muito gostosa, mas que parecia estar com ele só por interesse.

No dia da festa, Carol e eu chegamos e fomos cumprimentando a galera. Como sempre, minha mulher chamava atenção. Morena, baixinha, cintura fina, coxas grossas, bundão redondo… Eu via os olhares dos caras pra ela, e aquilo só me deixava mais excitado.

Quando finalmente encontramos César, entendi na hora o que diziam sobre a namorada dele.

Caralho.

A mina era um absurdo.

Ruiva, pele branquinha, uns 1,70m de altura, corpo esguio mas com curvas bem definidas. Vestia um vestido preto colado, curto o suficiente pra deixar claro que não usava sutiã. Os peitos eram médios, mas empinados, e as pernas longas e torneadas.

Meu coração acelerou na hora.

Eu fiz o possível pra disfarçar quando cumprimentei a Jéssica, ou “Jé”, como ele a apresentou.

— E aí, César! Beleza? Quanto tempo! Como tá a vida? Desencalhou, hein?! — brinquei, rindo.

— E aí, Rick! Tô bem, cara. Muito tempo mesmo! Essa aqui é minha namorada, a Jé.

Ele tava orgulhoso, dava pra ver. E eu entendi o porquê.

Nos afastamos, e Carol logo puxou assunto, me olhando de canto.

— E aí, o que achou da Jé? — perguntou, como se já não soubesse.

— Como assim? — tentei esquivar.

— Ah, para, né?! Olha essa menina. Linda demais.

— É, bonita mesmo… — continuei tentando disfarçar, mas ela riu.

— Bonita? Ela é uma gostosa!

Dei uma risada e respondi:

— Já me pergunto se aqueles papos que você solta quando a gente transa são reais mesmo…

— Que papos?

— De incluir mais uma pessoa no sexo. Ela seria uma boa candidata.

Carol riu e me deu um tapa de leve.

— É namorada do seu amigo, seu safado!

Demos um beijo e seguimos bebendo. A noite foi avançando, e em algum momento percebi Carol e Jé conversando num canto. Estranhei um pouco, Carol não era de fazer amigas rápido assim.

Mais tarde, precisei ir ao banheiro. Quando saí, Jé apareceu do nada, me pegando de surpresa.

— E aí? Aproveitando a festa? — perguntou, mordendo o lábio.

Algo na forma como ela falou me fez sentir um arrepio subindo pela espinha.

— Muito bom, estão de parabéns — respondi, já meio bêbado, achando que estava imaginando coisas.

Ela sorriu.

— Obrigada! Mas tem mais…

Antes que eu pudesse perguntar o que ela queria dizer, Jé se aproximou e me prensou contra a parede.

— Que porra é essa, Jé? Tá louca? Minha namorada tá ali. Seu namorado tá ali!

Ela riu.

— Relaxa, a Carol já conversou comigo. Tá tudo certo…

Minha cabeça deu um nó.

— Como assim a Carol falou com você?

Meu pau já começava a endurecer dentro da calça. Eu queria comer aquela ruiva mais do que tudo naquele momento.

— Vai lá perguntar pra ela — disse, sorrindo de lado.

Voltei pro meio da festa, procurando Carol. Quando a encontrei, ela já tava bem alta por causa da bebida.

— Você não acredita no que aconteceu!

— O que foi? — perguntou, me puxando pela gola da camiseta e me beijando com vontade.

— A Jé veio falar que…

Antes que eu terminasse a frase, Carol me beijou de novo.

— E o que você fez com ela?

Aquilo me pegou de surpresa.

— O quê? Como assim, “o que eu fiz com ela”?

Ela sorriu e passou a mão pelo meu pau, sentindo minha ereção crescer.

— Vai lá e come ela. Quero ver se essa putinha te faz gozar como eu faço.

Minha cabeça explodiu.

Minha namorada tava me dando aquela ruiva de presente.

Olhei pro lado e vi César distraído, conversando com amigos.

Foda-se.

Voltei pro corredor do banheiro, e Jé estava lá, me esperando.

— E aí, já confirmou com sua mina? — perguntou, rindo.

— Suas safadas… — murmurei, puxando-a pra um beijo feroz.

Ela me arrastou para o banheiro e trancou a porta. Me agarrou com força, as mãos deslizando pelo meu corpo. Meu pau pulsava dentro da calça.

Beijei seu pescoço, deslizei a língua até sua clavícula, sentindo sua respiração acelerada. Levantei seu vestido e deslizei os dedos por sua boceta quente e latejante, sentindo a umidade escorrer até a parte interna de suas coxas.

Ela gemeu baixinho.

Abaixei-me e afundei a língua nela, lambendo sua boceta rosada. O gosto dela era delicioso, um misto de excitação e desejo. Deslizei a língua por seus lábios, sentindo cada dobra, cada sensação. Meus movimentos eram lentos e precisos, explorando cada centímetro de sua intimidade. Jé começou a gemer mais alto, seus quadris se movendo contra minha boca, pedindo mais.

Minha língua encontrou seu clitóris, e comecei a chupar suavemente, aumentando a pressão aos poucos. Jé agarrou meu cabelo, puxando-me mais para perto, seus gemidos se tornando mais intensos. Senti seu corpo começar a tremer, e sabia que ela estava perto do clímax. Continuei a chupar e lamber, sentindo seu sabor se espalhar pela minha boca.

Quando ela gozou, seu corpo estremeceu, e um jato de prazer escorreu por suas coxas. Levantei-me, meu rosto molhado com seus fluidos, e Jé me puxou para um beijo apaixonado, sentindo seu próprio gosto na minha boca.

— Agora é minha vez — disse ela, com um sorriso malicioso.

Ela se ajoelhou diante de mim, suas mãos deslizando pela minha calça, abrindo o zíper e liberando meu pau duro. Jé olhou para cima, seus olhos cheios de desejo, e então abocanhou meu pau, sua língua deslizando pela cabeça, lambendo cada gota de pré-gozo.

Sua boca era quente e molhada, e ela começou a me chupar com avidez, seus lábios deslizando pelo meu pau, sua língua trabalhando com precisão. Jé me engolia profundamente, seus movimentos rápidos e intensos, fazendo meu pau pulsar de prazer.

Eu agarrei seu cabelo, guiando seus movimentos, sentindo cada sensação que ela me proporcionava. Seus olhos nunca deixaram os meus, e a conexão entre nós era intensa e elétrica.

Jé continuou a me chupar, sua língua deslizando pela parte inferior do meu pau, seus lábios apertando-se ao redor de mim. Senti meu corpo começar a tremer, e sabia que estava perto do clímax. Jé sentiu isso também, e aumentou a velocidade, seus movimentos se tornando mais rápidos e urgentes.

— Porra, Jé… vou gozar — gemi, meu corpo estremecendo.

Ela não parou, continuando a me chupar com avidez, e eu explodi em sua boca, meu pau pulsando enquanto jatos de porra enchiam sua garganta. Jé engoliu tudo, seus olhos ainda fixos nos meus, um sorriso de satisfação em seus lábios.

Quando finalmente me soltou, ela se levantou, passando a língua pelos lábios, saboreando meu gosto.

— Vem aqui, quero sentir você! — disse, me puxando pra cima.

Ela se apoiou na pia, botando uma perna sobre o balcão, exibindo a boceta babada e abrindo bem com a mão, empinando a bunda.

Meu pau, ainda duro, estava pronto para mais. Me posicionei entre suas pernas, segurando meu pau e encostando na entrada de sua boceta. Deslizei a cabeça do meu pau pela umidade, sentindo o calor e a maciez de sua entrada. Jé gemeu, empinando ainda mais a bunda, pronta para me receber.

Com um movimento firme, empurrei meu pau para dentro dela, sentindo cada centímetro deslizar pela boceta apertada e molhada. Jé soltou um gemido alto, agarrando-se à pia enquanto eu começava a estocar fundo. Cada movimento fazia nossos corpos se chocarem, o som de nossa pele se encontrando ecoando pelo banheiro.

Segurei firme seus quadris, puxando-a contra mim enquanto aumentava o ritmo. Jé rebolava, acompanhando meus movimentos, sua boceta apertando meu pau com uma intensidade que me deixava louco. Senti seu corpo começar a tremer, e sabia que ela estava perto de gozar novamente.

— Caralho, Jé… sua boceta é deliciosa — gemi, sentindo o prazer aumentar a cada estocada.

Jé gemia cada vez mais alto, suas unhas cravando-se na pia enquanto ela se entregava ao prazer. Com um movimento firme, enterrei-me fundo dentro dela, sentindo seu corpo estremecer enquanto ela gozava, sua boceta pulsando ao redor do meu pau.

Continuei a estocar, sentindo o calor e a pressão de sua boceta me engolindo. Quando Jé finalmente relaxou, cuspi no meu pau e o pressionei contra seu cuzinho apertado.

— Quer que eu te foda assim? — sussurrei no ouvido dela.

Ela mordeu o lábio e assentiu, rebolando contra mim.

Empurrei devagar, sentindo a resistência inicial antes de ela se abrir pra mim.

— Porra, que apertada… — gemi, enterrando-me fundo.

Ela soltou um gemido rouco, agarrando-se à pia enquanto eu começava a estocar.

Cada investida me fazia sentir o calor e a pressão do seu cuzinho engolindo meu pau. Eu batia em sua bunda com força, deixando marcas vermelhas na pele branca. Seu cu piscava de prazer a cada estocada, apertando meu pau com uma intensidade que me deixava louco.

Eu não aguentei muito.

Continuei metendo enquanto gozava, sentindo meu pau pulsar, jatos quentes de porra enchendo seu cu, misturando-se com seus fluidos. O prazer era tão intenso que meus joelhos quase cederam. Segurei firme em seus quadris, mantendo-me dentro dela enquanto os últimos espasmos de prazer me percorriam.

Quando finalmente comecei a me recuperar, saí devagar do seu cu, sentindo cada centímetro do meu pau deslizar para fora. A porra começou a escorrer de dentro dela, deslizando por suas coxas, deixando um rastro brilhante de prazer. Jé olhou para trás, seus olhos ainda cheios de desejo, observando a cena com um sorriso satisfeito.

Ela se virou para mim, seus olhos brilhando com um misto de satisfação e luxúria. Sem dizer uma palavra, Jé se aproximou e me beijou com intensidade, seu gosto misturado com o meu ainda presente em sua boca. Suas mãos deslizaram pelo meu corpo, puxando-me para mais perto, enquanto a porra continuava a escorrer por suas pernas.

Quando saímos do banheiro, Carol me esperava com um sorriso safado. Jé, ainda com a porra escorrendo por suas pernas, caminhou até César e o beijou com o gosto do meu pau na boca. Ele, sem saber o que havia acontecido, retribuiu o beijo com paixão, enquanto Carol e eu trocávamos olhares cúmplices.

Voltei pra Carol, que me recebeu com um sorriso safado.

— Vamos embora que te conto tudo no carro…

Antes de sair, cumprimentamos César e nos despedimos de Jé como se nada tivesse acontecido. No caminho, paramos num drive-in. Eu ainda precisava agradecer Carol da melhor forma possível.

E foi exatamente o que fizemos.


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Ficha do conto

Foto Perfil writerincubus
writerincubus

Nome do conto:
comi a namorada do meu amigo

Codigo do conto:
230167

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
28/02/2025

Quant.de Votos:
3

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