Quando cheguei ao local da festa, vi as três na calçada. Minha irmã estava apoiada em Clara, que ria descontroladamente, enquanto Ana parecia falar algo sem muito sentido. Todas estavam completamente bêbadas. O som alto da música e o movimento das pessoas ao redor contribuíam para o caos da cena.
— Vamos, entrem no carro. — Minha voz saiu firme, mas elas mal me ouviram.
Clara tropeçou ao tentar entrar no banco de trás e caiu sentada, gargalhando alto. Ana entrou logo depois, empurrando-a de lado para abrir espaço. Minha irmã, que parecia um pouco mais consciente, acomodou-se no banco da frente ao meu lado.
Dei partida no carro e comecei a dirigir em silêncio, mas logo as vozes delas tomaram conta do ambiente. Elas falavam alto, riam sem parar e se mexiam de forma exagerada. As roupas curtas estavam desarrumadas, e seus movimentos desajeitados faziam com que subissem ainda mais. Pelo espelho retrovisor, percebi que Clara estava sem calcinha. Tentei ignorar, mas a visão se repetia a cada movimento dela.
Minha irmã olhou para Clara com um sorriso provocador.
— Vai, conta logo. Como era o pau dele?
Clara riu, jogando a cabeça para trás.
— Enorme! E torto, mas de um jeito bom. Devia ter uns 20 centímetros. Grosso e duro, sabe? Eu mal conseguia segurar com uma mão só.
Ana se inclinou para frente, curiosa.
— E o que vocês fizeram?
Clara ajeitou-se no banco, como se revivesse o momento.
— Tudo! Ele me puxou para um canto, começou a beijar meu pescoço, desceu até os meus seios... Eu estava tão excitada que nem liguei para quem estava olhando.
Minha irmã riu, mas parecia desconfortável com os detalhes.
— Você é louca, garota. E depois?
— Depois ele me levou para o banheiro. Foi ali que aconteceu. — Clara fez uma pausa, sorrindo de forma maliciosa. — Ele me empurrou contra a parede, levantou minha saia e... bom, vocês sabem o resto.
Ana arregalou os olhos, surpresa.
— Nossa, sério?
Clara riu ainda mais alto, inclinando-se para frente.
— Foi incrível. Ele sabia exatamente o que estava fazendo.
Enquanto elas conversavam, eu tentava me concentrar na estrada, mas era impossível ignorar o que ouvia. As palavras de Clara ecoavam na minha mente, criando imagens que eu não conseguia evitar. Meu corpo começava a reagir, e eu respirava fundo, tentando afastar o desconforto.
Ana cruzou os braços, parecendo intrigada.
— Mas espera, o que aconteceu depois?
— Depois, ele me mandou fazer um boquete. — Clara ajeitou o cabelo, como se estivesse orgulhosa. — Eu ajoelhei e comecei a chupar. Era tão grande que eu mal conseguia colocar na boca. Precisei usar as duas mãos para segurar. Ele gemia e segurava meu cabelo, empurrando minha cabeça para baixo.
Minha irmã balançou a cabeça, como se não acreditasse no que ouvia.
— Você é corajosa, mas eu nunca faria isso em público.
— Você não sabe o que está perdendo. — Clara deu uma piscadela. — Depois do boquete, ele me colocou sentada na pia. Vestiu a camisinha e... bom, vocês sabem. Foi rápido, mas intenso. Ele me segurava pela cintura e metia fundo, cada vez mais fundo. Eu gozei duas vezes antes dele acabar.
As risadas delas preencheram o carro, enquanto eu tentava manter o foco na direção. Meu corpo estava tenso, e minhas mãos apertavam o volante com força. A descrição dela era tão gráfica que eu não conseguia evitar a excitação crescente.
Minha irmã balançou a cabeça, tentando mudar o tom da conversa.
— Vocês são loucas.
Pouco antes de chegarmos à casa de Clara, ela se inclinou para frente, olhando diretamente para mim.
— Sabe, você é um gostoso também. Se sua irmã não tomar cuidado, você vai ser minha próxima vítima.
Ana riu alto e completou:
— Vai ter que comer as duas, porque eu não vou ficar de fora.
Por um momento, hesitei, mas acabei respondendo, em tom provocador:
— Se vocês quiserem, pode ser agora.
Clara não perdeu tempo. Estendeu a mão e apertou minha calça, rindo.
— Já notei que você está duro há um bom tempo.
Ana fez o mesmo, mas minha irmã rapidamente deu um tapa nas mãos delas.
— Parem de ser vadias! Vocês já fizeram besteira suficiente por hoje.
Elas riram, mas recuaram. O ambiente ainda estava carregado daquela energia, e eu sentia meu corpo reagindo. Meu coração batia acelerado, e minha mente estava a mil.
Quando finalmente chegamos à casa de Clara, Ana anunciou que ia dormir lá também. Clara se inclinou pela janela antes de sair, alisando meu rosto com a ponta dos dedos.
— Obrigada pela carona, gostoso. Aparece aqui depois, tá?
Ela me deu um selinho rápido e saiu, rindo. Minha irmã revirou os olhos, cruzando os braços.
— Vamos embora. Já deu por hoje.
Dei partida no carro, tentando afastar as imagens e sensações que ainda estavam na minha mente. A noite tinha sido intensa, e a promessa de Clara parecia ecoar dentro de mim.
Chegamos em casa, e minha irmã disse que estava se sentindo mal. Ajudei-a a subir as escadas e a chegar ao banheiro do quarto. Ela se inclinou sobre o vaso sanitário, e eu segurei seu cabelo para que não sujasse enquanto vomitava. O som e o cheiro eram desconfortáveis, mas eu sabia que ela precisava de ajuda.
— Desculpa por isso — murmurou, com a voz fraca.
Ela vomitou mais algumas vezes, e eu podia sentir a tensão em seus movimentos. Após alguns minutos, parecia um pouco melhor.
— Vai tomar um banho. Você vai se sentir mais limpa e relaxada — sugeri, tentando ajudá-la.
Ela assentiu com a cabeça, ainda zonza, e começou a tirar a roupa enquanto eu me retirava do banheiro para lhe dar privacidade.
Fui para o meu quarto, tentando afastar os pensamentos da noite. Mas era impossível. Meu corpo ainda reagia às palavras e ao toque de Clara. Meu pau latejava, e a tensão parecia impossível de ignorar.
Peguei o celular e fiquei encarando a tela por alguns segundos, indeciso. Finalmente, mandei uma mensagem para Clara.
— Ei, aquela sua proposta... ainda está de pé?
Esperei por alguns minutos, mas nenhuma resposta chegou. A ansiedade e a excitação começaram a se misturar, me deixando inquieto. Eu me joguei na cama, encarando o teto, enquanto minha mente reproduzia os eventos da noite.
Depois de um tempo, decidi ver como minha irmã estava. Queria ter certeza de que ela estava bem. Caminhei até o quarto dela e bati suavemente na porta.
— Tá tudo bem aí?
Não houve resposta. Esperei alguns segundos antes de abrir a porta devagar.
A luz do abajur estava acesa, e ela estava deitada na cama, completamente nua. A toalha que provavelmente usou para se secar estava no chão, e seu corpo se encontrava relaxado. Estava apagada, respirando de forma suave, com a boca ligeiramente aberta. Tentei acordá-la para que ela se vestisse, mas ela nem respondia. O tesão me consumia, e ver ela ali, pelada, me fez explodir. Puxei o pau para fora e comecei a bater uma, vendo minha irmã peladinha.
Seu corpo estava exposto, as curvas suaves e a pele macia. Os seios firmes e os mamilos rosados contrastavam com a pele clara. A visão era demais para mim. Meu pau estava duro como pedra, e eu comecei a me masturbar vigorosamente, sentindo o prazer aumentar a cada movimento. Eu não conseguia tirar os olhos do corpo dela. A boca entreaberta, os cabelos espalhados pelo travesseiro, e a vulnerabilidade dela me excitavam ainda mais. Minha mão se movia rapidamente no meu pau, sentindo a pressão crescer.
Quando senti que ia gozar, olhei para os lados, sabendo que não podia deixar vestígio da minha porra ali. Quando vi a boca dela aberta, não pensei duas vezes. Coloquei a cabecinha do meu pau dentro da boca dela pouco antes de começar a jorrar. Senti o calor do meu líquido enchendo a boca dela, enquanto ela continuava apagada. Enquanto eu jorrava, ela instintivamente começou a engolir, seus reflexos tomando conta mesmo em seu estado de inconsciência. A visão da minha porra escorrendo pela garganta dela me deixou ainda mais excitado, e eu continuei a me masturbar até esvaziar completamente.
Limpei a última gota de gozo passando a ponta da cabeça do meu pau na língua dela antes de guardá-lo e sair do quarto, tentando processar o que havia acontecido.
Ao chegar ao meu quarto, percebi que meu celular estava piscando com uma notificação. Abri a mensagem e vi que Clara havia respondido. Mas isso fica pro próximo conto.
Votado ! Só foi pena a Mana estar a dormir, se fosso com Ela acordada tinha sido mais gostoso, digo Eu
Delícia! Pena eu não ter um irmão para estas loucuras!