Enquanto eu dançava com meus amigos, rindo e bebendo, meus olhos pararam em um garoto que parecia ter saído de uma fantasia provocante. Ele era magro, de pele clara e rosto delicado, mas com um ar de malícia que deixava tudo mais interessante. Usava um figurino de diabinho: chifrinhos vermelhos, cintas bondage apertando seu tronco e uma calcinha de couro fio dental que mal escondia o que tinha que esconder. Ele sabia que estava chamando atenção — e parecia gostar disso.
Nossos olhares se cruzaram, e ele sorriu de canto, lambendo os lábios. Não resisti. Caminhei até ele, segurando meu copo de cerveja, e puxei conversa.
— E aí, diabinho, tá à procura de confusão?
— Talvez — respondeu ele, com um sorriso malicioso. — Você tem cara de quem sabe causar confusão.
Rimos, e não demorou muito para começarmos a dançar juntos. O bloco estava lotado, e nossos corpos acabaram se encostando naturalmente. Ele dançava de costas para mim, rebolando ao ritmo da música, enquanto minhas mãos tocavam de leve sua cintura. Ele olhava por cima do ombro, com aquele sorriso safado, e não fazia questão de disfarçar o quanto estava curtindo.
— Tá se divertindo? — perguntei, falando perto do seu ouvido por causa do barulho.
— Muito — respondeu ele, empinando o quadril um pouco mais. — Mas acho que pode ficar melhor.
A tensão entre nós só aumentava. Nossos toques ficavam mais ousados, e a música parecia ser a trilha perfeita para o que estava acontecendo. Suas mãos exploravam meu peito coberto de glitter, enquanto eu segurava sua cintura com mais firmeza. Ele se virou de frente, trazendo os braços ao redor do meu pescoço, e nossos rostos ficaram tão próximos que eu podia sentir sua respiração quente contra meus lábios.
— Você sabe que tá me provocando, né? — perguntei, apertando sua cintura.
— E você sabe que tá gostando, né? — ele respondeu, com um sorriso travesso.
Depois de um tempo dançando assim, ele parou de repente e encostou os lábios perto do meu ouvido.
— Preciso ir ao banheiro — disse, com um tom malicioso. — Vem comigo?
Entendi o recado na hora. Segurei sua mão, e saímos da multidão do bloco, caminhando pelas ruas próximas. A música e a energia do carnaval foram ficando mais distantes conforme nos afastávamos. Depois de alguns minutos, encontramos um beco deserto, escondido pelas sombras dos prédios altos. Era o lugar perfeito para o que quer que ele tivesse em mente.
— Aqui tá bom — ele disse, encostando-se na parede de tijolos desgastados.
O beco estava abafado, com o cheiro úmido das paredes e do asfalto quente. Ele olhou para mim com aquele sorriso travesso, mas antes de qualquer coisa, se virou e começou a descer a calcinha de couro fio dental.
— Eu realmente preciso mijar — disse ele, rindo.
Dei uma risada, um pouco surpreso, mas também aproveitei a deixa.
— Bom, já que estamos aqui, acho que vou aproveitar também.
Nós dois ficamos lado a lado, tirando os paus para fora. A diferença entre nós era gritante. O dele era pequeno, delicado, mas ele não parecia nem um pouco envergonhado disso. O meu, por outro lado, era grosso e pesado, e eu percebi que ele não conseguia tirar os olhos. Seu olhar alternava entre fascinação e desejo, enquanto ele mordia o lábio inferior sem disfarçar.
— Caramba… — ele murmurou, com um tom quase admirado.
Eu terminei rápido e estava prestes a guardar o pau de volta na sunga, mas ele deu um passo à frente e segurou meu braço. Sua mão desceu lentamente e envolveu meu pau, que imediatamente começou a endurecer ainda mais sob o toque dele.
— Espera — disse ele, com a voz baixa e rouca.
Olhei para ele, surpreso, enquanto ele deslizava os dedos ao longo do comprimento. O calor da sua mão e o jeito como ele olhava para mim, com os olhos brilhando de excitação, faziam meu corpo reagir por conta própria. Ele abriu um sorriso travesso, mordendo o lábio enquanto se ajoelhava lentamente à minha frente, sem tirar os olhos do meu pau.
— Deixa eu cuidar disso pra você… — ele murmurou, antes de passar a língua pela ponta, explorando devagar.
O contraste entre o calor da sua boca e o ar abafado do beco fazia meu corpo inteiro arrepiar. Minhas mãos instintivamente tocaram seus cabelos, bagunçando os fios enquanto ele começava a se movimentar. Seus olhos me encaravam de vez em quando, cheios de provocação, como se quisesse ter certeza de que estava no controle. Ele deslizava a língua pela extensão do meu pau, traçando cada veia, cada contorno, como se estivesse memorizando cada detalhe.
— Você sabe exatamente o que tá fazendo, né? — perguntei, com a voz rouca, tentando segurar o ar.
— Sempre sei — respondeu ele, entre uma pausa e outra, antes de voltar a me provocar com a boca.
Ele me chupou intensamente, seus lábios apertando e soltando, criando um ritmo que me deixava louco. A sensação de sua boca quente e úmida me envolvendo era indescritível. Ele usava a língua para acariciar a ponta do meu pau, enquanto suas mãos exploravam minhas coxas e subiam para agarrar minha bunda, me puxando mais para dentro de sua boca.
O som abafado do carnaval ao longe era como um lembrete distante de que ainda estávamos no mundo real, mas naquele momento, nada além dele importava.
Ele me chupou intensamente antes de se levantar, tirando a calcinha e se apoiando na parede suja do beco, empinando a bunda e se oferecendo para mim. Eu olhei em volta, apreensivo, antes de me juntar a ele. Coloquei minhas mãos em seus quadris, sentindo a pele macia e quente sob meus dedos. Ele olhou para trás, com um sorriso malicioso, e empinou ainda mais a bunda, pronto para me receber.
Posicionei meu pau na entrada de seu cu, sentindo a resistência inicial antes de empurrar devagar, mas com firmeza. Ele soltou um gemido baixo, e eu pude sentir seu corpo se ajustando ao meu tamanho. Comecei a me mover, entrando e saindo com cuidado, aumentando o ritmo conforme ele relaxava. Suas mãos agarravam a parede, e ele empurrava a bunda contra mim, acompanhando meus movimentos.
— Isso… — ele murmurou, com a voz entrecortada de prazer. — Mais fundo…
Eu obedeci, aumentando a velocidade e a força dos meus movimentos. O som de nossos corpos se chocando ecoava pelo beco, misturando-se com os gemidos de prazer que ele soltava. Seu cu apertado me envolvia, e eu podia sentir cada movimento, cada contração, enquanto ele me puxava mais para dentro. O cheiro de suor e sexo preenchia o ar, aumentando ainda mais a intensidade do momento.
— Você é incrível — eu disse, minha voz rouca de excitação.
— Eu sei — ele respondeu, com um sorriso travesso, antes de empinar ainda mais a bunda.
Continuei a me mover, sentindo o prazer aumentar a cada estocada. Seus gemidos se tornaram mais altos, mais urgentes, e eu sabia que ele estava perto. Dei um último empurrão, sentindo meu corpo inteiro estremecer com o orgasmo. Ele soltou um grito suave, seu corpo tremendo contra o meu enquanto alcançávamos o clímax juntos.
Ele gozou intensamente, jorrando porra na parede do beco, enquanto eu enchia seu cu com minha porra quente. A sensação de seu corpo se contraindo ao redor do meu pau era indescritível, e eu podia sentir cada gota de prazer que ele experimentava. O som de nossos corpos se chocando e os gemidos de prazer ecoavam pelo beco, misturando-se com o cheiro de sexo e suor.
Nos separamos lentamente, nossos corpos ainda pulsando com a intensidade do momento. Ele se virou para mim, com um sorriso satisfeito e os olhos brilhando de prazer.
Uma narrativa bem engendrada e dosada leva a excitação e o prazer no ritmo da estória. Excelente conto!