Na sábado à noite, tudo estava pronto. O ambiente à meia-luz, bebidas geladas, um clima perfeito para a entrega total. Eu estava nervoso, mas a excitação era maior. Ana terminou de se arrumar no quarto, sem desconfiar de nada. Escolheu um vestido azul curto e justo, que deixava à mostra suas curvas de forma provocante. Assim que saiu e me viu esperando com um sorriso, arqueou a sobrancelha.
— Que foi? Por que esse olhar?
Me aproximei, segurando sua cintura. — Hoje é seu dia, amor. Preparei uma surpresa especial para você.
Ela sorriu, curiosa. — Surpresa? Que tipo de surpresa?
Antes que eu respondesse, a campainha tocou. Ela franziu a testa, mas foi abrir a porta. Assim que viu os três homens parados ali, congelou.
Ana olhou para mim, confusa. — O que… o que é isso?
Me aproximei por trás dela, abraçando-a pela cintura e sussurrando em seu ouvido: — Feliz Dia da Mulher, meu amor. Esses homens estão aqui para te dar tudo o que você merece… e muito mais.
Ela arregalou os olhos, piscando algumas vezes. — Você tá falando sério?
Marcos deu um passo à frente, segurando a mão dela com firmeza. — Seu marido nos contratou para te dar uma noite inesquecível. O que acha?
Por um momento, Ana hesitou. Seu olhar foi de mim para eles e de volta para mim. Mas então, mordeu o lábio.
— Eu… eu não acredito que você fez isso…
Coloquei uma mecha do cabelo dela atrás da orelha e murmurei: — Só aceite, amor. Relaxe e aproveite.
Ela respirou fundo e, então, sorriu. — Então, vocês vão mesmo me usar como uma putinha hoje?
Davi riu e passou a mão na cintura dela. — Isso depende. Você quer ser nossa putinha?
Os olhos de Ana brilharam de excitação. — Quero… muito.
As bebidas foram servidas, as conversas fluíram, mas a tensão sexual pairava no ar. Ana estava cercada por três homens prontos para possuí-la, e ela sabia disso. Não demorou para o primeiro passo ser dado. Rafael segurou sua nuca e a beijou com intensidade. Marcos deslizou as mãos pelas coxas dela, enquanto Davi sussurrava coisas obscenas em seu ouvido.
— Você já está molhadinha para a gente, não está? — Davi provocou, passando os dedos pela pele da perna dela.
Ana gemeu baixinho. Eu assistia tudo de perto, ofegante, sentindo meu coração disparar.
Os três começaram a explorá-la ao mesmo tempo. Marcos se inclinou para beijar o pescoço de Ana, traçando um caminho de beijos molhados e mordidas suaves até a curva de seu ombro. Ela estremeceu de prazer, sentindo a barba por fazer dele arranhar sua pele delicada. Rafael, posicionado atrás dela, deslizou as mãos pelas costas de Ana, apertando e acariciando sua bunda firme e arredondada. Davi, enquanto isso, se ajoelhou diante dela, afastando suas pernas com gentileza. Ele levantou o vestido de Ana até a cintura, revelando sua calcinha de renda preta já úmida de excitação. Com um sorriso malicioso, ele deslizou os dedos pela borda da calcinha, roçando levemente a pele sensível de suas coxas antes de puxar o tecido de lado e expor sua buceta. Os dedos de Davi exploraram seus lábios úmidos, deslizando para cima e para baixo, espalhando a umidade e provocando gemidos profundos que escapavam dos lábios de Ana.
Meu pau pulsava dentro da calça, desesperado para se juntar à ação, mas eu estava hipnotizado, incapaz de desviar o olhar. Ana estava completamente entregue, seu corpo respondendo a cada toque com uma intensidade crescente.
Logo, as roupas estavam no chão. As três rolas enormes estavam expostas, rígidas, prontas para serem usadas. A rola de Marcos era longa e grossa, com veias visíveis que pareciam pulsar de desejo. Rafael tinha um pênis largo e robusto, enquanto Davi exibia um membro longo e curvado.
Ana arregalou os olhos ao ver o tamanho de Marcos.
— Meu Deus…
Ele riu.
— Vai ficar só olhando ou quer provar?
Ela se ajoelhou sem hesitação, segurando dois deles com as mãos e abrindo a boca para o terceiro. Ela começou com Marcos. Ana envolveu a base com uma mão, enquanto a outra mão acariciava a rola de Rafael. Com a boca, ela começou a chupar Marcos, movendo a cabeça para cima e para baixo. Ela usava a língua para traçar as veias visíveis, arrancando gemidos profundos de Marcos.
Ela alternava entre chupar Marcos e Rafael, passando a língua pela cabeça inchada de Rafael, sentindo o gosto salgado de seu pré-gozo. Davi, impaciente, segurou a cabeça de Ana e guiou seu pênis para a boca dela. Ana abriu mais a boca, acolhendo a rola curvada de Davi, enquanto suas mãos continuavam a trabalhar em Marcos e Rafael.
Com a mão trêmula, desabotoei a calça e libertei meu pau duro. Comecei a me masturbar, os olhos fixos em Ana enquanto ela chupava e acariciava os três homens. A visão dela, de joelhos, com os lábios brilhando de saliva e os olhos cheios de desejo, era mais do que eu podia suportar.
Ana alternava entre os três, chupando e punhetando com uma habilidade que me deixava sem fôlego. Ela levava cada pênis até o fundo da garganta, os sons de seus gemidos misturados com os grunhidos dos homens. Davi puxava o cabelo dela para trás, expondo seu rosto enquanto ela chupava, e Rafael apertava seus seios por cima do vestido, aumentando ainda mais a excitação.
Marcos, Rafael e Davi batiam seus membros pesados no rosto dela, rindo da forma como ela se entregava ao momento. Eles alternavam entre chupadas e punhetas, mantendo Ana sempre ocupada e excitada. Ela gemia e murmurava palavras de desejo, completamente entregue à luxúria.
Depois de um tempo, Rafael olhou para mim.
— E você? Quer provar também?
Ana me olhou, mordendo o lábio.
— Você quer, amor?
Minha respiração acelerou. Meu pau pulsava.
— Sim…
Me ajoelhei ao lado dela, e logo, sentia o peso das rolas batendo contra meu rosto também. O cheiro forte, a textura quente, tudo me deixava ainda mais excitado. Eu continuava a me masturbar, sentindo a umidade do pré-gozo em minha mão.
Depois de um tempo, decidiram que era hora de foder Ana de verdade.
Marcos se posicionou atrás de Ana, segurando seus quadris com firmeza. Ele meteu o pau sem hesitar, deslizando sua rola imensa na boceta dela. A carne quente e molhada de Ana se abriu para receber o membro grosso e pulsante. Ana gemeu alto, sentindo o pau dele bater em seu útero. Marcos começou a foder a boceta dela, socando com força. Cada estocada era acompanhada pelo som úmido e ritmado de seus corpos se encontrando, o barulho de pele contra pele ecoando pelo quarto. Ele apertava os quadris dela com firmeza, os dedos cravando na carne macia.
Enquanto isso, Rafael se posicionava na frente dela, oferecendo sua pica para que ela mamasse. Ana abriu a boca, os lábios úmidos e brilhantes de saliva, e envolveu a cabeça inchada do pênis de Rafael. Ela movia a cabeça para cima e para baixo, os lábios apertados, sentindo cada veia e cada pulsar do membro dele. Davi se juntou a Rafael, aproximando-se e batendo seu pau na cara de Ana. Ele segurava o cabelo dela com uma mão, guiando sua cabeça enquanto alternava entre os dois membros. Ana passava a língua pela cabeça do pênis de Davi, sentindo o gosto salgado do pré-gozo, antes de voltar a chupar Rafael. Ela alternava entre os dois, chupando e lambendo com uma habilidade que deixava ambos os homens ofegantes e gemendo de prazer.
Eu observava tudo, me masturbando freneticamente, incapaz de desviar o olhar. A visão de Ana sendo fodida por três homens ao mesmo tempo era mais do que eu podia suportar. Meu pau pulsava em minha mão, a pressão crescente ameaçando explodir a qualquer momento.
Depois de alguns minutos de intensa foda, Marcos decidiu mudar de posição. Ele se retirou de Ana, deixando-a com um gemido de frustração. Marcos foi sentar no sofá, as pernas ligeiramente abertas, revelando seu pau ainda duro e pulsante. Ele chamou Ana com um gesto, a voz rouca de desejo.
— Venha aqui, gostosa. Quero que você venha me cavalgar.
Ana, ofegante e com os olhos brilhando de excitação, começou a se levantar. No entanto, antes que ela pudesse dar um passo, Rafael a segurou pela garganta, puxando-a para um beijo intenso e dominante. Sua língua invadiu a boca dela, explorando cada canto, enquanto seus dedos apertavam levemente a garganta dela, fazendo-a gemer de prazer.
Quando Rafael finalmente a soltou, Ana se virou para ir até o sofá. No entanto, Davi estava logo atrás dela. Assim que ela se virou, ele deu um forte tapa em sua bunda, a palma da mão estalando contra a pele macia e deixando uma marca vermelha. Ana soltou um grito de surpresa e prazer, sentindo a ardência se espalhar por seu corpo.
— Vai, gostosa, cavalga ele direito — Davi disse, com um sorriso malicioso.
Ana caminhou até Marcos. Ela se posicionou sobre ele, as pernas abertas, e lentamente desceu sobre o pau dele. A sensação de ser preenchida novamente a fez gemer alto, enquanto Marcos a segurava pela cintura, guiando seus movimentos.
Ela começou a cavalgar Marcos, movendo-se para cima e para baixo. . Marcos apertava os seios de Ana, sentindo a pele macia e quente sob suas mãos, enquanto ela continuava a se movimentar, aumentando o ritmo.
Rafael e Davi se aproximaram, posicionando-se ao lado do sofá. Rafael ofereceu seu pênis novamente subindo no sofá, e Ana inclinou-se para chupá-lo, sem interromper seus movimentos sobre Marcos.
— Davi, vem aqui, quero que você coma meu cu — Ana disse, com a voz cheia de desejo.
Davi sorriu e se posicionou atrás dela, preparando-se para a penetração. Ana olhou para mim, seus olhos brilhando de excitação.
— Amor, vem aqui me ajudar a encaixar o pau dele no meu cu — ela pediu, a voz rouca e cheia de desejo.
Eu me aproximei, ofegante e excitado. Me ajoelhei atrás de Ana, ao lado de Davi, Ana inclinou-se para frente, oferecendo seu traseiro. Eu me inclinei para frente e comecei a chupar o pau de Davi, lubrificando-o ainda mais com minha saliva. Davi gemeu de prazer, sentindo minha boca ao redor de seu membro.
— Isso, corno viadinho, chupa meu pau — Davi disse, com um sorriso malicioso. — Eu gosto de corninhos obedientes.
Eu continuei a chupar o pau de Davi, sentindo o gosto de sua excitação. Quando estava bem lubrificado, cuspi no cu de Ana, espalhando a saliva com os dedos para facilitar a penetração. Com cuidado, comecei a pressionar a cabeça do pau de Davi contra o cu de Ana. Ela gemeu, sentindo a pressão e a invasão. Devagar, centímetro a centímetro, o pau de Davi foi entrando, enquanto Ana continuava a cavalgar Marcos e chupar Rafael.
— Porra, que delícia — Davi grunhiu, sentindo o aperto do cu de Ana ao redor de seu pau.
Ana estava completamente preenchida, sentindo o pau de Marcos em sua boceta e o de Davi em seu cu. Ela continuava a chupar Rafael, alternando entre gemidos e sons de sucção. Os movimentos de todos estavam sincronizados, criando uma sinfonia de prazer que preenchia o quarto.
Eu fiquei ajoelhado ao lado deles, meu rosto bem próximo da ação. Podia sentir o calor dos corpos, o cheiro intenso de sexo e suor, e o som úmido das estocadas. Meu pau pulsava em minha mão enquanto eu me masturbava, a pressão crescente ameaçando explodir a qualquer momento.
Davi começou a foder o cu de Ana com mais intensidade, suas estocadas profundas e ritmadas. Cada vez que ele entrava, Ana gemia ainda mais alto, sentindo a pressão e o prazer se misturarem. Marcos continuava a socar a boceta dela, seus movimentos sincronizados com os de Davi. O som úmido dos corpos se encontrando, os gemidos de Ana e os grunhidos dos homens criavam uma atmosfera de puro êxtase.
Ana gemia cada vez mais alto, sentindo a dupla penetração, os pênis de Marcos e Davi movendo-se em sincronia dentro dela. Depois de alguns minutos de intensa foda, Marcos começou meter mais rápido. Ele grunhia de prazer, sentindo o orgasmo se aproximar. Davi, sentindo vendo que o amigo ia gozar, aumentou a intensidade de suas estocadas. Ele grunhia de prazer, sentindo o aperto do cu de Ana ao redor de seu pau. Com um último e poderoso empurrão, Marcos gozou dentro da boceta de Ana, enchendo-a com seu sêmen quente e espesso. Ana gemeu alto, sentindo o líquido quente preenchendo-a, com um gemido final, Davi jorrou dentro do cu de Ana, enchendo-a de porra também. Eles tiraram simultaneamente o pau de dentro dela lentamente, deixando o cu e a boceta escorrendo de gozo.
Rafael, vendo a cena diante dele, não conseguiu mais segurar. Ele segurou a cabeça de Ana com firmeza e começou a foder sua boca com intensidade. Rafael banhou a cara de Ana com seu gozo, espalhando seu sêmen por todo o rosto dela.
A visão de Ana coberta de gozo, com a boceta e o cu escorrendo de sêmen, era algo que eu nunca esqueceria. Eu continuei a me masturbar.
Davi, ainda ofegante, se virou para mim.
— Vem aqui, corno viadinho. Limpa meu pau com essa boquinha — ele disse, com um sorriso malicioso.
Eu me aproximei, ainda me masturbando, e comecei a chupar o pau de Davi. Chupei e lambi, limpando cada gota de sêmen, enquanto Davi gemia de prazer.
— Isso, chupa meu pau. Limpa toda a porra — Davi disse, com um sorriso malicioso.
Eu continuei a chupar, sentindo a pressão crescer em meu próprio pau. Finalmente, não aguentei mais e gozei intensamente, jorrando meu próprio gozo sobre mim.
A putaria se repetiu algumas vezes madrugada adentro. Cada vez que Ana se entregava aos três homens que continuaram a revezar seus buracos, cada um deles explorando-a de diferentes maneiras, enquanto eu observava e atendia às ordens deles.
Quando finalmente terminaram depois de horas, Ana estava exausta mas satisfeita. Seu corpo estava coberto de suor e porra, e tanto sua boceta quanto seu cu estavam arrombados e vazando porra dos três homens. A boceta de Ana estava inchada e vermelha. O cu dela também estava completamente largo e exposto, mostrando os sinais de uma noite intensa de prazer.
Eles puxaram Ana, que estava exausta mas ainda cheia de desejo, e a colocaram de joelhos no meio da sala. Marcos, Rafael e Davi começaram a se masturbar, seus movimentos ritmados e intensos, enquanto olhavam para Ana com desejo. A visão dela, coberta de suor e gozo, com os lábios inchados e a expressão de puro êxtase, era algo que os deixava ainda mais excitados.
Ana me chamou para me juntar a ela, sua voz rouca e cheia de desejo.
— Amor, vem aqui comigo. Vamos terminar isso juntos — ela disse, com um sorriso malicioso.
Eu me posicionei ao lado de Ana, também de joelhos. Os três homens continuavam a se masturbar, seus grunhidos e gemidos preenchendo o ar, enquanto eu e Ana olhávamos para eles com expectativa.
Eles se moviam com intensidade, batendo seus membros duros e pulsantes em nossas bochechas, testas e lábios. Cada batida era acompanhada por um som surdo e um gemido de prazer dos homens.
Ela abria a boca, tentando capturar os paus que passavam perto de seus lábios, mas os homens se moviam rápido demais, deixando-a sempre querendo mais.
— Porra, que delícia — Marcos grunhiu, enquanto batia seu pau na cara de Ana, deixando-a coberta de pré-gozo.
Finalmente, Marcos foi o primeiro a gozar. Com um grunhido profundo, ele jorrou seu sêmen sobre o rosto de Ana, cobrindo suas bochechas e lábios com seu gozo quente e espesso. Ana fechou os olhos, sentindo o líquido quente em sua pele, enquanto Marcos continuava a se masturbar, espalhando seu gozo por todo o rosto dela.
Rafael foi o próximo. Ele se aproximou, segurando seu pau com firmeza, e começou a jorrar porra sobre mim. O gozo de Rafael atingiu minha boca e meu queixo, o gosto forte e quente me invadindo. Eu abri a boca, sentindo o sabor salgado e intenso, enquanto Rafael continuava a se masturbar, cobrindo nossos corpos com seu gozo.
Davi, por sua vez, se aproximou e começou a jorrar seu sêmen sobre os seios de Ana. Ele grunhia de prazer, sentindo o orgasmo intenso, enquanto seu gozo escorria pelos seios dela, misturando-se com o gozo dos outros.
Quando terminaram, estávamos ensopados em gozo. Nunca tinha visto tanta porra junta. A visão de Ana coberta de gozo, com os olhos fechados e a expressão de puro êxtase, era algo que eu nunca esqueceria.
Ana abriu os olhos lentamente, um sorriso satisfeito no rosto. Ela estava coberta de gozo, mas parecia radiante e feliz. Eu me inclinei para beijá-la, sentindo o gosto salgado em seus lábios.
— Esse foi o melhor Dia da Mulher da minha vida — ela sussurrou, ainda ofegante.
— Eu faria qualquer coisa para te ver feliz, amor — respondi, beijando-a suavemente.
Nos despedimos de Marcos, Rafael e Davi, agradecendo-os pela noite inesquecível.
— Obrigada, rapazes. Foi incrível — Ana disse, com um sorriso satisfeito no rosto.
— O prazer foi nosso, gostosa — Marcos respondeu, piscando para ela.
— E não se esqueça, na próxima vez vamos revezar o cu do marido viadinho também — Davi disse, com um sorriso malicioso, olhando para mim.
Eu sorri de volta, sentindo uma mistura de excitação e ansiedade ao pensar na próxima vez.
Após eles irem embora, Ana e eu nos sentamos no sofá, ainda ensopados de porra. Terminamos a garrafa de vinho enquanto conversávamos e ríamos sobre a noite intensa que tínhamos vivido. A atmosfera estava leve e descontraída, e a excitação ainda vibrava no ar.
Finalmente, exaustos, apagamos no sofá, sem nos preocupar em tomar banho. Nossos corpos ainda estavam cobertos de gozo. Adormecemos abraçados, sentindo o calor um do outro.
Na manhã seguinte, acordamos com os corpos grudados de porra. Ela passou mais de uma semana com o cu e a boceta doloridos, mas insistia que na próxima vez queria mais dois homens, já que eles iriam me usar também.