Comi minha ex cunhada e o namorado dela

Carolina cavalgava por cima de mim, sua bunda estalando em meu colo. Meu pau ainda pulsava dentro de sua boceta, enquanto eu sentia minha porra escorrer lentamente até minhas bolas. Antes de desmontar, ela acendeu um baseado. Ao sair de cima, deitou ao meu lado, acariciando meu peito enquanto o ritmo de nossas respirações diminuía.

— Você sabe que eu não consigo parar, Gabriel, — ela disse, mordendo o lábio inferior enquanto seus dedos traçavam círculos preguiçosos no meu peito. — Henrique é bom, mas você... você é diferente.

Eu sabia que Henrique era bissexual e que ela estava saindo com ele há alguns meses. Mas, apesar de seus esforços para fazer com que a relação deles funcionasse, ela sempre acabava voltando para mim. Havia algo em nossa conexão que era inegável, uma química que transcendia qualquer lógica ou moralidade.

— E se... e se nós convidássemos Henrique para se juntar a nós? — ela sugeriu, seus olhos brilhando com uma mistura de excitação e nervosismo. — Assim, você poderia ser um amante dos dois, e talvez isso faça nosso relacionamento durar mais.

Fiquei surpreso com a proposta, mas confesso que muito excitado. Já tinha saído com homens antes, mas nunca com um casal bissexual. Me imaginei penetrando Henrique de quatro, sentindo a forma como o cu dele apertava meu pau. Carolina estava ao lado dele, beijando-o e encorajando-o a aguentar enquanto eu metia meu pau inteiro nele. A cada estocada, eu sentia a resistência e o prazer, a mistura de sensações intensificando a conexão entre nós três. Carolina sussurrava palavras de encorajamento no ouvido de Henrique, enquanto ele gemia e arqueava as costas, aceitando cada movimento com uma mistura de dor e prazer. A cena era tão vívida na minha mente que quase podia sentir o cheiro do suor e do sexo no ar, a mistura de nossos corpos se movendo em sincronia.

Eu não queria topar facil demais, então levantei e fui ao frigobar buscar uma cerveja para disfarçar. Meu pau balançava levemente enquanto eu caminhava, ainda semiereto e brilhando com a mistura de nossos fluidos. Senti-o endurecer novamente com a excitação da proposta.

— Você acha que ele toparia me dar de boa? — perguntei, tentando manter a voz firme enquanto abria a cerveja e tomava um gole.

Carolina riu, seus olhos brilhando com malícia. — Henrique é uma bichinha enrustida. Ele vive pedindo para eu foder o cu dele, sempre quer que eu compre um cintaralho.

Ela levantou e veio até mim, pegando a cerveja da minha mão e dando uma golada antes de me passar o baseado. Sua mão deslizou pelo meu corpo até alcançar meu pau, que agora estava completamente duro.

— Ele amaria ainda mais ser fodido por um caralho tão gostoso quanto o seu — disse ela, acariciando-me lentamente enquanto seus olhos fixavam nos meus.

A combinação de excitação e curiosidade era irresistível. Meu pau pulsava na mão dela, e eu sabia que, se Henrique estivesse ali, eu não hesitaria em fazer tudo o que ela havia descrito.

— Vamos fazer isso acontecer, então — disse eu, determinado, dando uma tragada no baseado.

Carolina sorriu, seus olhos brilhando de excitação. Ela ajoelhou-se diante de mim, seus lábios se aproximando do meu pau. Começou a lamber lentamente, começando pelas bolas e subindo até a cabeça, seus olhos fixos nos meus o tempo todo. Senti uma onda de prazer percorrer meu corpo enquanto sua língua quente traçava cada centímetro do meu pau, deixando-o brilhante e molhado.

Soprei a fumaça do baseado na cara dela, e ela sorriu, seus olhos brilhando de desejo. Sem desviar o olhar, ela abriu a boca e começou a me chupar, seus lábios envolvendo a cabeça do meu pau. Senti a umidade quente da sua boca enquanto ela movia a cabeça para cima e para baixo, sua língua girando ao redor da glande.

— Vai ser incrível, Gabriel. Eu sei que vai — murmurou ela, tirando o pau da boca por um momento, antes de voltar a me chupar com ainda mais intensidade.

O dia havia chegado. Carolina e eu havíamos marcado com Henrique no motel, em nosso quarto preferido, que contava com uma jacuzzi e muitos espelhos. A única coisa que Carolina pediu foi para que Henrique não soubesse que nós já tínhamos transado. Ela ia me apresentar como um amigo.

Cheguei ao motel um pouco depois do horário combinado. Carolina e Henrique já estavam lá, conversando casualmente. Carolina estava de bikini, e Henrique estava sem camisa, ambos relaxados e à vontade. O quarto estava impecável, com a jacuzzi já preparada e os espelhos refletindo a luz suave das velas que Carolina havia trazido. O ambiente estava pronto para uma noite inesquecível.

— Oi, Gabriel! — disse Carolina, com um sorriso acolhedor. — Venha, quero te apresentar ao Henrique.

— Oi, Carol — respondi, aproximando-me deles.

Henrique se levantou para me cumprimentar. Ele era alto, com um corpo bem definido e olhos expressivos. — Prazer em conhecer você, Gabriel — disse ele, estendendo a mão.

— O prazer é meu, Henrique — respondi, apertando sua mão com firmeza.

Carolina nos serviu uma bebida, e começamos a conversar casualmente. A tensão inicial se dissipava a cada risada e brincadeira. Henrique parecia cada vez mais à vontade, e eu podia sentir a química entre nós três crescendo a cada minuto.

Depois de algumas taças de vinho, Carolina sugeriu que entrássemos na jacuzzi. — Vamos aproveitar e relaxar ainda mais — disse ela, com um sorriso malicioso.

Henrique e eu concordamos, e começamos a nos despir. Henrique tirou o shorts, revelando uma sunga cavada que destacava sua bunda firme. Seu corpo era bem definido, além disso, Henrique tinha vitiligo, adicionando uma característica única ao seu visual. Eu estava com uma boxer branca que, embora mais discreta, não escondia completamente minha excitação crescente.

Carolina, com um movimento deliberado, tirou a parte de cima do bikini, expondo seus seios perfeitos. Seus mamilos estavam duros pelo frio do ar condicionado, destacando-se de forma provocante.

Henrique e eu entramos na jacuzzi, sentindo o contraste entre o frio do quarto e a água quente. Era uma sensação incrível, que aumentava ainda mais a excitação do momento. Carolina puxou Henrique para um beijo quente, e assistir a isso me excitou ainda mais. Meu pau endureceu rapidamente, marcando minha boxer branca de forma visível.

Percebi os olhos de Henrique se desviando do beijo para observar meu pau endurecido. Ele parecia ao mesmo tempo surpreso e intrigado, e eu senti uma onda de excitação ao ver que ele estava notando minha reação. A tensão sexual no ar era palpável, e eu sabia que aquela noite seria inesquecível.

Carolina então me puxou para um beijo a três, me incluindo no momento. Seus lábios quentes e macios se moviam entre os meus e os de Henrique, criando uma conexão íntima e intensa. A sensação de seus lábios nos nossos era eletrizante, aumentando ainda mais o desejo que já estava presente.

Antes de sair do beijo, deixando apenas eu e Henrique, Carolina se abaixou, puxando a sunga de Henrique para baixo e revelando seu pau. O pau de Henrique era bem menor que o meu, mas estava duro e pronto. Era de duas cores, com uma mistura de tons rosados e mais escuros, e não era circuncidado, com o prepúcio cobrindo a cabeça do pau. Além disso, o pau de Henrique era torto, curvando-se ligeiramente para a esquerda.

Carolina começou a brincar com a língua dentro do prepúcio, movendo a ponta da língua ao redor da cabeça do pau, provocando gemidos de prazer em Henrique. Ela então puxou a pele para baixo, descobrindo a cabeça da rola, que estava brilhante e úmida. Com a cabeça exposta, Carolina começou a chupá-lo com habilidade, movendo a cabeça para cima e para baixo, enquanto suas mãos acariciavam suas bolas. Henrique gemia de prazer, seus olhos fechados e sua cabeça inclinada para trás.

Eu continuei beijando Henrique enquanto Carolina chupava seu pau. A sensação de seus lábios nos meus, combinada com a visão de Carolina ajoelhada entre nós, era incrivelmente excitante. Carolina alternava os movimentos de sua boca e língua, chupando e lambendo o pau de Henrique com uma habilidade que nos deixava loucos de desejo.

Enquanto Carolina chupava Henrique, ela meteu a mão dentro da minha sunga, puxando meu pau para fora. Meu pau era significativamente maior que o de Henrique, tanto em comprimento quanto em grossura. Carolina começou a me masturbar com habilidade, movendo sua mão para cima e para baixo ao longo do meu eixo, enquanto continuava a chupar Henrique.

A sensação de sua mão quente e firme em meu pau, combinada com a visão de sua boca trabalhando no pau de Henrique, era incrivelmente excitante. Henrique e eu gemíamos de prazer, nossos corpos se movendo em sincronia com os movimentos de Carolina. A tensão sexual no ar era palpável, e sabíamos que aquela noite seria verdadeiramente inesquecível.

Carolina continuava a alternar entre nós, chupando e lambendo nossos paus com uma habilidade que nos deixava loucos de desejo. A visão dela ajoelhada entre nós, com a água da jacuzzi refletindo a luz suave do ambiente, era extremamente erótica.

Depois de algum tempo, Carolina se levantou, interrompendo momentaneamente o que estava fazendo. Com um sorriso malicioso, ela disse: — Vou buscar mais vinho. Enquanto isso, por que vocês dois não brincam um pouco? — E, com um movimento sensual, ela removeu a parte de baixo do biquíni, expondo seu corpo nu enquanto caminhava em direção ao bar.

Henrique e eu nos olhamos, sentindo um pouco de desconforto inicial. A tensão sexual no ar era palpável, mas a ausência momentânea de Carolina nos deixou um pouco incertos sobre o que fazer. Decidi tomar a iniciativa.

Levantei-me da jacuzzi, deixando a água quente escorrer pelo meu corpo. Em um movimento ousado, terminei de tirar a sunga, expondo meu pau completamente. Meu pau, duro e pronto, ficou bem na cara de Henrique. Ele olhou para mim com uma mistura de surpresa e excitação.

Sentei-me na borda da jacuzzi, meu corpo ainda pingando água. Sem hesitar, peguei a mão de Henrique e a guiei até meu pau. Ele olhou para mim, seus olhos cheios de desejo, e começou a acariciar meu pau com movimentos suaves e firmes. A sensação de sua mão quente e firme em meu pau era incrivelmente excitante.

Henrique, ainda incerto, começou a descer lentamente, seus olhos fixos nos meus. Ele se aproximou timidamente, e começou a lamber a cabeça do meu pau, seus movimentos inicialmente hesitantes, mas cheios de uma curiosidade excitante. A sensação de sua língua quente e úmida em meu pau era eletrizante.

Conforme ele ganhava confiança, Henrique começou a me chupar de forma mais intensa, embora ainda com um toque de timidez. Seus lábios envolviam a cabeça do meu pau, e ele começou a descer lentamente, tomando mais de mim em sua boca. A visão de Henrique me chupando, combinada com a sensação de sua boca em meu pau, era quase insuportável de tão prazerosa.

Eu acariciei o cabelo de Henrique, encorajando-o a continuar. Ele olhou para cima, seus olhos cheios de desejo, e começou a se mover mais rápido, sua boca e língua trabalhando em sincronia para me dar prazer. A tensão sexual no ar era palpável, e nossos gemidos se misturavam com o som da água borbulhante.

Carolina voltou com a garrafa de vinho e encheu nossas taças. Em seguida, ela se ajoelhou ao lado de Henrique e o segurou pelos cabelos, interrompendo o boquete para beijá-lo profundamente. Ela brincou, dizendo: — Olha só, meu bezerrinho, mamando com tanta vontade. — Ela então empurrou sua cabeça com firmeza, fazendo com que ele tomasse meu pau mais fundo em sua garganta.

A sensação de meu pau deslizando pela garganta de Henrique era intensa. Ele engasgou ligeiramente, a saliva escorrendo pelo canto da boca enquanto lutava para me levar mais fundo. Carolina o manteve ali por um momento antes de permitir que ele se afastasse um pouco para recuperar o fôlego. A visão de Henrique lutando para me levar mais fundo era extremamente excitante.

Carolina então se juntou a ele, revezando-se para me chupar enquanto eu bebia meu vinho. A sensação de suas bocas em meu pau, alternando entre movimentos suaves e intensos, era quase insuportável de tão prazerosa. Eu gemia de prazer, minha mão livre acariciando o cabelo de ambos, encorajando-os a continuar.

Depois de um tempo, Carolina sugeriu que fôssemos para a cama. Ela se levantou e, com um sorriso malicioso, disse: — Vamos para o quarto, acho que é hora de brincarmos de verdade. — Ela então se virou para Henrique e disse: — Tire a sunga, meu bezerro, e venha ganhar o que tanto quer.

Henrique, ainda um pouco incerto, mas cheio de desejo, tirou a sunga, expondo seu pau duro. Sua bunda redonda e firme era uma visão deslumbrante, refletindo a luz suave do quarto. Carolina, com um olhar provocante, ficou de quatro na cama e me chamou: — Venha aqui e me foda, enquanto eu chupo o Henrique.

Eu me aproximei da cama, meu corpo ainda pingando água, e posicionei-me atrás de Carolina. Ela estava pronta, sua bunda perfeitamente arqueada, convidando-me a entrar. Sua boceta estava molhada e brilhante, ansiosa para me receber. Eu segurei seus quadris com firmeza e comecei a penetrá-la lentamente, sentindo sua umidade e calor me envolvendo.

A sensação de sua boceta apertada e quente ao redor do meu pau era indescritível. Carolina gemeu de prazer, empurrando seu corpo contra o meu enquanto eu a penetrava mais fundo. O som de nossos corpos se chocando ritmicamente preenchia o quarto, misturando-se com nossos gemidos de prazer.

Henrique se aproximou, seu pau duro e pronto para ser chupado. Carolina tomou o pau de Henrique em sua boca, chupando-o com habilidade enquanto eu continuava a penetrá-la. A visão de Carolina chupando Henrique enquanto eu a fodia era extremamente excitante. Seus gemidos abafados pelo pau de Henrique em sua boca, a sensação de seu corpo quente e úmido contra o meu, e os movimentos sincronizados de nós três eram quase insuportáveis de tão prazerosos.

Eu aumentei o ritmo, penetrando-a com mais intensidade, sentindo o prazer crescer em cada movimento. Henrique, agora mais confiante, começou a se mover mais rápido, sua boca e língua trabalhando em sincronia com os movimentos de Carolina. Inclinei-me sobre ela, sentindo seu corpo quente contra o meu, e comecei a beijar Henrique intensamente. Nossas línguas se entrelaçavam enquanto nossos corpos se moviam em sincronia, aumentando ainda mais a excitação.

Depois de algumas metidas intensas, Carolina disse, com a voz cheia de desejo: — Quero ser comida por vocês dois ao mesmo tempo.

Henrique se deitou na cama, seu pau duro e pronto. Carolina se posicionou sobre ele, montando-o lentamente enquanto eu observava, meu pau ainda duro e ansioso. Ela desceu sobre o pau de Henrique, sua boceta molhada e quente envolvendo-o completamente. Henrique gemeu de prazer, segurando os quadris de Carolina enquanto ela se movia para cima e para baixo.

Eu me posicionei atrás de Carolina, meu pau pressionando contra seu cu. Com cuidado, comecei a penetrá-la, sentindo a resistência inicial enquanto ela relaxava e me permitia entrar. A sensação de estar dentro dela ao mesmo tempo que Henrique era incrivelmente intensa. Carolina gemia de prazer, sentindo-se preenchida por nós dois.

Henrique e eu começamos a nos mover em sincronia, nossos corpos se chocando contra o de Carolina enquanto ela se movia entre nós. O som de nossos gemidos e o som de nossos corpos se encontrando preenchiam o quarto. A sensação de estar tão conectado a ambos era avassaladora.

Continuamos a nos mover em sincronia, nossos corpos se encontrando em um ritmo intenso e prazeroso. Carolina gemia de prazer, sentindo-se preenchida por nós dois ao mesmo tempo. A tensão sexual no ar era palpável, e nossos gemidos se tornavam mais altos e frequentes.

Depois de algumas metidas intensas, Carolina disse, com a voz cheia de desejo: — Quero ser comida por vocês dois ao mesmo tempo.

Henrique se deitou na cama, seu pau duro e pronto. Carolina se posicionou sobre ele, montando-o lentamente enquanto eu observava, meu pau ainda duro e ansioso. Ela desceu sobre o pau de Henrique, sua boceta molhada e quente envolvendo-o completamente. Henrique gemeu de prazer, segurando os quadris de Carolina enquanto ela se movia para cima e para baixo.

Eu me posicionei atrás de Carolina, meu pau pressionando contra seu cu. Com cuidado, comecei a penetrá-la, sentindo a resistência inicial enquanto ela relaxava e me permitia entrar. A sensação de estar dentro dela ao mesmo tempo que Henrique era incrivelmente intensa. Carolina gemia de prazer, sentindo-se preenchida por nós dois.

Henrique e eu começamos a nos mover em sincronia, nossos corpos se chocando contra o de Carolina enquanto ela se movia entre nós. O som de nossos gemidos e o som de nossos corpos se encontrando preenchiam o quarto. A sensação de estar tão conectado a ambos era avassaladora.

O cu de Carolina apertava meu pau com uma firmeza deliciosa, cada movimento aumentando o prazer. Eu podia sentir o pau de Henrique metendo em sua boceta, a fina parede que separava seus dois buracos permitindo que eu sentisse cada movimento dele. A sensação de nossos paus se movendo dentro dela ao mesmo tempo era incrivelmente erótica.

Carolina gemia de prazer, sentindo-se completamente preenchida por nós dois. Seus movimentos se tornavam mais intensos e rápidos, acompanhando o ritmo de nossas estocadas. A tensão sexual no ar era palpável, e nossos gemidos se tornavam mais altos e frequentes.

Carolina começou a se mover mais rápido, seus movimentos acompanhando os nossos. Seu corpo tremia de prazer, e seus gemidos se tornavam mais intensos e frequentes. Eu podia sentir seu cu apertando meu pau ainda mais, enquanto o pau de Henrique continuava a penetrar sua boceta com força.

De repente, Carolina soltou um gemido alto e prolongado, seu corpo convulsionando enquanto ela gozava intensamente. Seu cu apertava meu pau com força, e eu podia sentir as contrações de sua boceta ao redor do pau de Henrique. A sensação de seu orgasmo nos envolvendo era incrivelmente excitante.

Continuamos a nos mover, prolongando o prazer de Carolina enquanto ela gozava. Seus gemidos ecoavam pelo quarto, misturando-se com os nossos gemidos de prazer. A sensação de seu corpo tremendo e apertando nossos paus era quase insuportável de tão prazerosa.

Henrique e eu continuamos a nos mover, sentindo o prazer crescer em cada movimento. O aperto de seu cu em meu pau e a sensação do pau de Henrique metendo em sua boceta nos levavam ao clímax. Nossos corpos se moviam em sincronia, respondendo a cada toque e movimento.

Eu senti o calor percorrer meu corpo, e com um gemido profundo, gozei intensamente dentro do cu de Carolina. Meu pau pulsava dentro dela, liberando todo o prazer acumulado. Henrique, sentindo o mesmo prazer, também gozou dentro da boceta de Carolina, seus gemidos se misturando com os meus.

Nossos corpos tremiam de prazer, e nossos gemidos enchiam o quarto. A sensação de nossos orgasmos simultâneos era avassaladora. Continuei a me mover lentamente, prolongando o prazer enquanto meu pau deslizava dentro do cu de Carolina, agora lubrificado pela minha própria porra. A sensação era incrivelmente erótica e intensa.

Henrique saiu da boceta de Carolina, e ela, ainda tremendo de prazer, disse com a voz ofegante: — Agora é a vez dele.

Henrique se posicionou de quatro ao lado de Carolina, expondo sua bunda firme e redonda. Eu continuei a me mover dentro de Carolina, sentindo a sensação única de meu pau deslizando em minha própria porra enquanto mantinha o ritmo.

Com a mão livre, comecei a masturbar Henrique, sentindo seu pau ainda duro e pulsante. Ele gemeu de prazer, empurrando sua bunda contra mim enquanto eu o acariciava. A visão de Carolina e Henrique juntos, ambos ansiosos por mais prazer, era extremamente excitante.

Sem parar de meter no cu de Carolina, comecei a dedar o cu de Henrique. Ele gemeu mais alto, sentindo a pressão aumentar enquanto eu o preparava para o que estava por vir. A sensação de meu dedo entrando em seu cu enquanto meu pau deslizava dentro de Carolina era intensa e erótica.

Quando tirei meu pau de dentro de Carolina, ela mandou Henrique deitar de barriga para cima para ser fodido por mim. Henrique obedeceu, deitando-se na cama, seu corpo ainda trêmulo de excitação. A porra escorria do cu de Carolina, criando uma visão extremamente erótica.

Eu me posicionei entre as pernas de Henrique, meu pau ainda duro e pronto para mais. Carolina se aproximou, acariciando o peito de Henrique enquanto ele olhava para mim com uma mistura de nervosismo e desejo.

— Vai, meu amor, fode ele — incentivou Carolina, seus olhos brilhando de excitação.

Comecei a penetrar Henrique lentamente, sentindo a resistência inicial enquanto ele relaxava e me permitia entrar. A sensação de estar dentro dele era intensa e prazerosa. Henrique gemeu de prazer, sentindo meu pau deslizar dentro dele.

Carolina observava a cena com um sorriso malicioso, acariciando seu próprio corpo enquanto assistia. A visão dela se tocando enquanto eu fodia Henrique era extremamente excitante.

Eu continuei a me mover, sentindo o prazer crescer em cada movimento. O aperto do cu de Henrique em meu pau e a sensação de sua bunda contra a minha eram quase insuportáveis de tão prazerosos. Henrique gemia de prazer, empurrando sua bunda contra mim enquanto eu o acariciava.

Carolina, ainda tremendo de prazer, incentivava Henrique com palavras e gestos. — Isso, meu bezerro, sente o prazer dele dentro de você — disse ela, acariciando o peito de Henrique e beijando-o intensamente.

Ela então sentou em seu rosto e mandou ele limpar a minha porra do cu dela enquanto eu o fodia. Henrique obedeceu, sua língua trabalhando fervorosamente para limpar o cu de Carolina enquanto eu continuava a penetrá-lo. A visão de Carolina sentada no rosto de Henrique, seu corpo ainda tremendo de prazer, era incrivelmente excitante.

Carolina começou a forçar para que a minha porra saísse do seu cu na boca de Henrique. — Isso, meu bezerro, limpa tudo — disse ela, com a voz cheia de desejo.

A porra começou a escorrer do cu de Carolina, caindo diretamente no rosto de Henrique. Ele gemia alto, sentindo o gosto e a sensação da porra em sua boca enquanto sua língua continuava a limpar o cu de Carolina. A visão era intensamente erótica, e os sons de seus gemidos misturados com os meus eram quase insuportáveis de tão prazerosos.

Comecei a meter cada vez mais forte, segurando as pernas de Henrique para mantê-lo no lugar. Meu saco batia contra sua bunda, produzindo um som ritmado e erótico. Cada estocada era acompanhada por um gemido profundo de Henrique, cujo corpo tremia de prazer.

A sensação de estar dentro de Henrique enquanto Carolina forçava a minha porra para fora do seu cu era intensa. O som da minha pele batendo contra a de Henrique, misturado com os gemidos de prazer de todos nós, criava uma sinfonia de desejo e excitação.

Carolina começou a masturbar Henrique enquanto me beijava intensamente. A sensação de seus lábios nos meus, combinada com a visão de Henrique sendo fodido e limpando a porra do cu de Carolina, era avassaladora.

Depois de alguns momentos intensos, Henrique soltou um gemido alto e prolongado, seu corpo convulsionando enquanto ele gozava intensamente. Seu gozo espirrou para cima, melando meu corpo e o de Carolina. A sensação de seu orgasmo nos envolvendo era incrivelmente excitante.

Quando gozei, comecei a meter mais forte e mais fundo, enchendo Henrique de porra sem ligar para seus gemidos de dor. Cada estocada era mais intensa, e eu podia sentir meu pau pulsando dentro dele, liberando todo o prazer acumulado. Henrique gemia alto, uma mistura de prazer e dor, enquanto eu continuava a penetrá-lo com força.

A visão de Henrique gemendo de dor enquanto eu o enchia de porra era extremamente excitante. Seu corpo tremia de prazer e dor, e eu podia sentir cada contração de seu cu ao redor do meu pau. A sensação de dominá-lo completamente, enchendo-o de porra sem piedade, era avassaladora.

Continuei a me mover, prolongando o prazer enquanto meu pau deslizava dentro do cu de Henrique, agora completamente lubrificado pela minha própria porra. A sensação era incrivelmente erótica e intensa. Henrique gemia alto, sua voz misturando-se com os meus gemidos de prazer.

Carolina observava a cena com um sorriso malicioso, acariciando seu próprio corpo enquanto assistia. A visão dela se tocando enquanto eu fodia Henrique com força era extremamente excitante.

Nossos corpos tremiam de prazer, e nossos gemidos enchiam o quarto. A sensação de nossos orgasmos simultâneos era avassaladora. Continuamos a nos mover lentamente, prolongando o prazer enquanto nossos corpos se recuperavam. Henrique, ainda tremendo de prazer e dor, desabou sobre a cama, seu corpo suado e exausto. Eu me deitei ao lado dele, sentindo a satisfação e o prazer percorrerem meu corpo.

Carolina se levantou do rosto de Henrique, seu corpo ainda tremendo de prazer, e se deitou ao nosso lado. Nossos corpos estavam conectados de uma maneira intensa e íntima, e a sensação de estar tão próximo a ambos era inesquecível.

Henrique já estava deitado, e eu e Carolina nos juntamos a ele, todos suados e melados de porra. Henrique tinha o rosto todo sujo de porra e até mesmo um pouco de merda que saiu do cu de Carolina. A visão de nós três, cobertos de suor e porra, era intensamente erótica e íntima.

Nós nos aproximamos, nossos corpos se tocando, sentindo a mistura de suor e sêmen em nossa pele. A sensação era única: o calor do suor combinado com a textura pegajosa do sêmen criava uma mistura de aromas e texturas que intensificava ainda mais o prazer. Cada gota de suor e sêmen que se misturava em nossa pele parecia amplificar a sensação de conexão e intimidade.

Carolina acariciava o peito de Henrique, enquanto eu passava a mão pelo corpo dela, sentindo a mistura de suor e porra. Henrique, ainda recuperando o fôlego, gemia baixinho, sentindo o toque de nossas mãos em seu corpo.

Depois de alguns minutos, começamos a nos recuperar lentamente. Nossos corpos ainda tremiam de prazer, e nossos gemidos se transformavam em suspiros de satisfação. A sensação de estar tão próximo a ambos, compartilhando essa intimidade, era inesquecível.

— Vamos tomar uma ducha? — sugeriu Carolina, com um sorriso cansado, mas satisfeito.

— Boa ideia — respondi, levantando-me devagar.

Henrique também se levantou, ainda um pouco trêmulo, mas com um sorriso no rosto. Juntos, caminhamos até o banheiro, nossos corpos ainda cobertos de suor e porra.

No banheiro, ligamos o chuveiro e deixamos a água quente cair sobre nossos corpos. A sensação da água lavando o suor e o sêmen era refrescante e revigorante. Começamos a nos ajudar a limpar, passando sabonete uns nos outros, nossas mãos deslizando suavemente sobre a pele.

Carolina passou as mãos pelo meu corpo, enquanto eu ajudava Henrique a limpar seu rosto e corpo. A água levava embora o suor, a porra e os resquícios de merda, deixando nossa pele limpa e refrescada.

— Isso foi incrível — disse Carolina, com um sorriso no rosto.

— Foi mesmo — concordei, sentindo a satisfação e o prazer ainda presentes em meu corpo.

Henrique apenas sorriu, ainda um pouco cansado, mas claramente satisfeito.

Depois de nos lavarmos completamente, saímos do chuveiro e nos enxugamos. Nossos corpos estavam limpos, mas a sensação de intimidade e conexão permanecia.

— Vamos descansar um pouco? — sugeriu Carolina, puxando-nos para a cama.

— Boa ideia — concordei, deitando-me ao lado dela.

Henrique se juntou a nós, e juntos, nos aconchegamos sob os lençóis, sentindo a satisfação e o prazer de nossa experiência compartilhada. Nossos corpos estavam relaxados, e a sensação de proximidade e intimidade era reconfortante.

Adormecemos juntos, nossos corpos entrelaçados, sabendo que aquela noite havia sido inesquecível.

Depois da intensa sessão de prazer, nossos corpos estavam cobertos de suor e porra, e Henrique tinha o rosto sujo de porra e até mesmo um pouco de merda que saiu do cu de Carolina. A visão de nós três, cobertos de suor e porra, era intensamente erótica e íntima.

Nós nos aproximamos, nossos corpos se tocando, sentindo a mistura de suor e sêmen em nossa pele. A sensação era única: o calor do suor combinado com a textura pegajosa do sêmen criava uma mistura de aromas e texturas que intensificava ainda mais o prazer. Cada gota de suor e sêmen que se misturava em nossa pele parecia amplificar a sensação de conexão e intimidade.

Carolina acariciava o peito de Henrique, enquanto eu passava a mão pelo corpo dela, sentindo a mistura de suor e porra. Henrique, ainda recuperando o fôlego, gemia baixinho, sentindo o toque de nossas mãos em seu corpo.

Depois de alguns minutos, começamos a nos recuperar lentamente. Nossos corpos ainda tremiam de prazer, e nossos gemidos se transformavam em suspiros de satisfação. A sensação de estar tão próximo a ambos, compartilhando essa intimidade, era inesquecível.

— Vamos tomar uma ducha? — sugeriu Carolina, com um sorriso cansado, mas satisfeito.

— Boa ideia — respondi, levantando-me devagar.

Henrique também se levantou, ainda um pouco trêmulo, mas com um sorriso no rosto. Juntos, caminhamos até o banheiro, nossos corpos ainda cobertos de suor e porra.

No banheiro, ligamos o chuveiro e deixamos a água quente cair sobre nossos corpos. A sensação da água lavando o suor e o sêmen era refrescante e revigorante. Começamos a nos ajudar a limpar, passando sabonete uns nos outros, nossas mãos deslizando suavemente sobre a pele.

Carolina passou as mãos pelo meu corpo, enquanto eu ajudava Henrique a limpar seu rosto e corpo. A água levava embora o suor, a porra e os resquícios de merda, deixando nossa pele limpa e refrescada.

— Isso foi incrível — disse Carolina, com um sorriso no rosto.

— Foi mesmo — concordei, sentindo a satisfação e o prazer ainda presentes em meu corpo.

Henrique apenas sorriu, ainda um pouco cansado, mas claramente satisfeito.

Depois de nos lavarmos completamente, saímos do chuveiro e nos enxugamos. Nossos corpos estavam limpos, mas a sensação de intimidade e conexão permanecia.

— Vamos para a jacuzzi? — sugeriu Carolina, com um brilho nos olhos.

— Ótima ideia — respondi, ansioso para continuar a noite.

Henrique concordou com um aceno de cabeça, e juntos, caminhamos até a jacuzzi. O ambiente estava preparado com velas e música suave, criando uma atmosfera sensual e relaxante.

Entramos na jacuzzi, sentindo a água quente e borbulhante envolver nossos corpos. A sensação era incrivelmente relaxante e revigorante. Carolina serviu champanhe para todos, e começamos a beber, brindando à nossa noite inesquecível.

— À próxima foda — disse Carolina, levantando sua taça.

— À próxima foda — repetimos Henrique e eu, brindando juntos.


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 09/01/2025

seo bom é onde todos comem todos ... só faltou as fotos

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ari-santos Comentou em 09/01/2025

Que delícia de foda a 3 eu adorei o conto muito excitante demais eu adorei e fiquei de rola muito dura lendo tudo e adorei muito e votei




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Nome do conto:
Comi minha ex cunhada e o namorado dela

Codigo do conto:
226956

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
09/01/2025

Quant.de Votos:
7

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