Minha irmã é minha amante – Parte 1

Antes de completar trinta anos, minha irmã Júlia, por parte de pai, ficou viúva, pois seu marido faleceu num desastre de carro. Eu não cheguei a conviver com Júlia, pois ela é filha apenas de meu pai que fugira com sua secretária, mãe Júlia. Apesar da distância, eu sempre admirei Júlia, que sempre fôra uma menina linda que, aos poucos, foi se tornando uma mulheraça, com corpo escultural e inteligência fora de série: mestrado nos EUA e doutorado na Inglaterra. Como estamos no Brasil, tanto estudo não se transformou em grana e Júlia ficou quase na miséria quando seu marido faleceu. Com pena de Júlia, minha esposa Carla a convidou (insistentemente) para morar conosco. Nossa casa não é lá muito grande, mas coube Júlia, seus dois filhos pequenos e nossos dois filhos. As crianças se davam bem e ficaram contentíssimas com a casa cheia. Júlia se ajeitou na sala, mas, como estava incomodando todos nós (por causa da novela e filmes à noite na TV da sala), minha esposa sugeriu que ela ficasse conosco no quarto. Achei meio esquisito, mas como Júlia é minha irmã... o que fazer? Acabei aceitando a ideia, principalmente quando vi Júlia com uma blusinha decotada e um micro shortinho: 1,60m de gostosura, cintura fina, seios fartos, bundinha redonda e arrebitada, pernas grossas (mas nem tanto) e bem torneadas, cabelos loiros e pele bronzeada. Júlia se ajeitou numa cama de solteiro ao lado da nossa cama de casal e foi ficando muito à vontade. Desfilava de calcinha e sutiã pela casa, sem qualquer puder. Carla minha mulher achava aquilo normal, pois ela também fazia seus desfile de lingerie todos os dias, mostrando seu “corpicho” bem feitinho, apesar de alguma gordurinha incômoda, na barriguinha e ancas. Toda manhã eu, fingindo dormir, ficava apreciando aquelas duas beldades se levantando para ir ao banheiro da suíte. Às vezes juntas ou separadas. Com o rabo dos olhos, ficava apreciando aquelas bundinhas deliciosas pra lá e pra cá, pelo quarto afora. E como nossa suíte é bem ampla, dava tempo suficiente para me saborear, enchendo meus olhos de desejo, refletindo de imediato no meu pênis já endurecido pelo tesão da manhã. Confesso que, nos primeiros meses da estada de Júlia em nossa casa, eu e Carla ficamos meio sem jeito de fazer amor. Certa madrugada, senti vontade de comer minha esposa, trepei em cima dela com o pau duro e, quando olhei de lado, estava Júlia, meio sem graça, nos olhando. _ Paulo, fique à vontade, eu é quem estou demais aqui, façam de conta que nem estou aqui – disse Júlia para nós. Aquelas palavras de minha meio irmã aumentou o nosso tesão. Nunca vi minha esposa tão doida. Ela subiu sobre mim, cavalgando sobre meu pau, erguendo o corpo e abaixando em cima da minha barriga, sem tirar o pau de dentro de sua vagina; gemendo como uma putinha em filme pornô. Olhei de lado e percebi que minha irmãzinha estava movimentando um branca debaixo do lençol. Era, com certeza, uma siririca cadenciada. Cheguei até a ouvir um gemidinho sufocado vindo daquele canto. Júlia estava gozando. Senti pena dela e de mim também, pois minha vontade de dar uma boa trepada naquela viuvinha alegre era imenso. Mas como? Afinal ela era, agora, minha verdadeira irmã, pois morava na mesma casa e assim era tratada pela minha esposa (que nunca podia imaginar o que se passava na minha cabeça incestuosa).
O tempo foi passando e eu cada vez mais doido para trepar com Júlia, mas temia que minha esposa desconfiasse de minha má intenção. Fingi até não estar gostando daquela situação; da falta de privacidade; da presença de uma “irmã” em nosso quarto... que absurdo! Carla, minha mulher, procurava me acalmar, pedindo paciência, pois logo iriamos nos mudar para uma casa maior, que estava sendo construída; que Júlia e seus dois filhos precisavam de nós; que ela era minha irmã e seus filhos, nossos sobrinhos... E eu, como bom moço, dizia que ela tinha razão. E tudo ficava na mesma.
Mas eu queria mais. Queria, na verdade dar uma trepada homérica naquela que, depois de anos e anos, descobriu que era minha irmãzinha!
Um dia, os bons ventos sopraram a meu favor. Carla levantou-se mais cedo e foi levar as crianças na escola. Eu fiquei na cama mais um pouco. Júlia, minha irmã, levantou-se apenas de calcinha e foi caminhando para o banheiro. Com o pau duro, também me levantei de cueca e fingi não ver minha irmã. Esbarrei nela e fingi ficar com vergonha, por estar com aquela “inoportuna” ereção. _Ah, Paulo, de manhã é assim mesmo, todo homem sadio fica desse jeito – disse Julia, apontoando com o dedo meu pau que mal cabia na cueca. Deu um sorriso amarelo e fui caminhando para o banheiro da suíte. – Ei mano, eu estava na frente – reclamou Júlia com um sorriso, reivindicando seu direito de usar o banheiro primeiro. – Mas você é minha irmã, Júlia, podemos usar ao mesmo tempo; eu vou usar o chuveiro e você usa o vaso – sugeri com a maior cara de pau. Pensei que Júlia fosse ficar brava e me xingar. Qual o quê, ela, simplesmente, foi tirando a calcinha e sentou-se no vaso sem qualquer cerimônia. Quando ela baixou a calça, fiquei louco de tesão. Que bunda! Que rabo! Que gostosura! Eu e ela. Ela e eu. Nós dois pelados no banheiro. Tirei a cueca e entrei debaixo do chuveiro de costas, meio envergonhado por causa do pau enorme, demonstrando minha vontade. Criei coragem e me virei de frente. Júlia (viúva, em jejum de sexo há quase um ano) olhou aquele cacete duro bem na sua frente e não conseguiu segurar sua admiração: _Nossa Paulo, que pinto grande, bonito e durinho; se você não fosse meu irmão...- falou Júlia sem tirar os olhos do meu pau. – E sai logo daí, porque eu quero tomar uma ducha também – acrescentou. – Vem cá, venha aproveitar o chuveiro que está uma delícia – falei sorrindo, segurando o pinto e balançando. – Eu, hein, com esse negócio duro e enorme ai, você vai querer me atacar, nem vai respeitar sua própria irmã... e a Carla vai saber... seu sem vergonha- disse Júlia com um sorriso, mas quase aceitando o convite. Virei de costas e fiquei passando o sabonete, enquanto Júlia se limpava com papel higiênico. Ela deu descarga e, para minha surpresa, aproximou-se de mim nua. – Ei mano, quer que eu ensaboe suas costas? – perguntou minha irmã, com jeitinho safado. Nem precisei responder, pois Júlia já estava com o sabonete numa mão e uma buchinha na outra, fazendo uma deliciosa massagem nas minhas costas. Que delícia! Mas meu tesão não estava nas costas. E ele sabia disso. E ela queria mesmo era sentir aquele pau latejando nas suas mãos. Eu me virei e mostrei para ela “com quantos paus se faz uma canoa”. E naquela oportunidade, bastava um só. Júlia não resistiu mais a abstinência de meses e catou meu pau como se fosse a última bolachinha do pacote. Passou a buchinha e o sabonete; passou a mão com carinho; massageou e punhetou à vontade. Entreguei minha joia rara na mão daquela que, a partir daquele momento, deixou de ser minha irmã, para se tornar minha amante secreta. Júlia ficou de joelho e reverenciou meus 20cm de masculinidade. Segurei de leve sua cabeça e a encostei na cabeça do meu pau. _ Ei mano, eu nunca fiz isso não... credo, tenho nojo...
Fiz de conta que não ouvia nada e fui empurrando de leve até colocar a cabeça naquela boquinha molhada. Percebi que Júlia não aguentava mais de tesão e faria qualquer coisa para matar seu desejo sufocado há tempo naquele canto do nosso quarto. Ela segurava meu pau como se fosse um troféu de campeonato; a primeira bonequinha de criança carente; o copo de água do sobrevivente do deserto... estava extasiada, chupando com avidez meu pau latejante. Não aguentei tanta emoção e ejaculei precocemente. Assustada com aquele jato violento, Júlia se afastou, enquanto meu pau vomitava porra por todos os lados, inundando o rosto e cabelos de Júlia, que se levantou para lavar tudo aquilo. Meio sem jeito, me lavei e fui me enxugar e me vestir para ir ao trabalho, pois já estava um pouco atrasado. Fiz bem, pois assim que coloquei o meu sapato, minha esposa Carla chegou sorridente. – Ei Paulo, hoje você perdeu a hora, já avisou a firma? Respondi que sim e que iria tomar café no trabalho. Beijei minha esposa, gritei tchau para Júlia e fui trabalhar sem qualquer remorso pelo recente malfeito incestuoso.
Naquele dia, nem consegui trabalhar direito. Fiquei alheio a tudo, apenas planejando novas aventuras com minha irmã Julia.

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Comentários


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awcroque Comentou em 26/06/2013

Muito bom, excitante e estimula a continuar a ler a sequencia.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico man

Nome do conto:
Minha irmã é minha amante – Parte 1

Codigo do conto:
28982

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
07/05/2013

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