Depois de um dia de trabalho totalmente improdutivo, com a cabeça completamente poluída de sacanagem, cheguei em casa lá pelas 20h. Tomei meu banho e fui para a sala, onde já estavam Carla, minha esposa, Júlia, minha irmã e as crianças assistindo a novela. Dei um “oi” pra todos, peguei o jornal, sentei na poltrona e fingi estar lendo o jornal. Comportei-me de forma igual a todos os dias, para não dar bandeira do que ocorreu de manhã no banheiro de nossa suíte, entre mim e minha irmã Júlia. – Oi mano, como foi o seu dia de hoje? – perguntou Júlia, com a maior cara de pau. Achei meio inoportuna aquela pergunta, mas percebi a malícia de minha irmãzinha safadinha. Nem olhei pra ela e respondi que tudo correu bem e me calei. Carla foi esquentar meu jantar, as crianças foram aos seus quartos mexer no computador e jogar videogame. Ficamos eu e Júlia na sala. – E ai, mano, vamos ter segundo tempo e prorrogação? Olhei para aquela mulher linda, de shortinho curto e com parte dos seios à mostra numa blusa meio desabotoada e, sem pestanejar, respondi: - Claro, mana, é só aparecer uma oportunidade, vamos ter a máxima cautela possível, porque senão... já viu né. Júlia se levantou, deu um leve tapinha na minha cabeça e foi rebolando aquele rabão para a cozinha, ajudar minha esposa. Jantei, assisti mais um pouco de TV no quarto e, quando chegou Carla, dei a maior trepada do século, enquanto Júlia tomava banho. Carla, minha esposa, não aguentou aquela “surra de vara” e gemeu, chegando mesmo a gritar baixinho. – Ei, vocês aí, que está acontecendo? Estou ouvindo hein! – gritou do banheiro Júlia, minha irmã por parte de pai. Demos uma sonora gargalhada e continuamos a trepação com mais ânimo ainda. Carla adorou a minha nova performance, com o pau endurecendo logo após gozar e dar duas sem tirar de dentro. Coisa de louco e jamais ocorrida em nossa cama, nestes dez anos de casados. Carla nunca ia saber o real motivo de tal transformação em meu libido. Mal sabia que a causa estava ali pertinho, tomando seu banho e quem sabe, tocando uma prolongada siririca. Cheguei a tentar a terceira foda, mas meu pau não colaborou e resolvi dormir, mesmo porque Júlia já estava se enxugando e logo iria abrir a porta do banheiro. E, de fato, abriu, saindo com uma camisolinha curtíssima, mostrando seu corpo delicioso. Olhei tudo aquilo e me excitei na hora. Dormi com o pau duríssimo. Nem sei como consegui. Quando acordei, percebi que estava sozinho, pois Carla, minha esposa, já havia se levantado e ido levar as crianças à escola. Olhei para a cama de Júlia, que ficava na nossa suíte e fiquei extasiado. Júlia, minha meio irmã, estava descoberta, com o bundão virado pra mim, coberto apenas com uma calcinha “fio dental”. Evidentemente, ela estava fingindo dormir e, com certeza, ficou naquela pose de propósito para me provocar. Levantei-me, fingindo não perceber a intenção dela, e fui para o banheiro me lavar e fazer o xixi matinal. Depois de me cuidar, abri a porta do banheiro e vi Júlia sorridente me aguardando: - E aí mano, vamos terminar o que começamos ontem? Sem responder, joguei-me sobre ela já com o cacete estourando na cueca. Livrei-me da cueca e procurei a bocetinha de Júlia, pois, afinal, estava há 24h planejando penetrar naquele buraquinho molhadíssimo. E era o que ela queria também. Abriu as pernas como uma bailarina e meu pau entrou sem cerimônia. É claro que houve certa resistência, pois Júlia, depois da viuvez, ficou mais de um anos sem trepar. Mas aquela pequena dificuldade me deixou ainda mais excitado, principalmente sentindo que Júlia estava mesmo querendo trepar comigo. Eu era o seu objeto de desejo. Cada vez que eu trepava com minha mulher ao lado de Julia, ela ficava doidinha, conforme me confessou depois. Era uma siririca atrás da outra, chegou a quase ficar com tendinite de tanto se masturbar. Mas agora recebera sua recompensa. Fiz tudo o que pude para agradar minha irmãzinha; papai-e-mamãe; coqueirinho; cavalguei e deixei ela cavalgar; cachorrinho... acho que nunca variei tanto uma foda. Fiquei exausto, mas evitei que acontecesse nova ejaculação precoce. Fiz tudo ao contrário, demorando o máximo possível para gozar e sentindo todo aquele corpo gostoso grudado no meu. Aqueles seios, no papai-e-mamães e aquele bundão, no cachorrinho... Que mulher! Que gostosura! E era sangue do meu sangue, pelo menos 50%, pois só era filha de meu pai. Mas não deixava de ser minha irmã e nosso coito estava sendo 2 x pecaminoso: adultério e incesto. Credo! Mas isso não mudou nada meu tesão. Pelo contrário, eu estava delirando, adorando, curtindo muito e muito tudo aquilo. Júlia molhava meu pau com o líquido que saia de sua vagina em profusão. Parecia uma torneira aberta. Meu pau estava adorando aquele banho quentinho de orgasmo múltiplo de Júlia e, por isso, não resistiu e, por tudo isso, ficou mais rígido, inchado, latejante e esguichou um punhadão de esperma que inundou aquela caverninha, que, aliás, já estava cheia. Escorreu porra pelas nossas pernas, sujando o lençol da cama. Gozei tudo o que eu tinha pra gozar, repousando um pouco sobre o corpo de Júlia, enquanto aguardava meu pau amolecer devagar. Olhei o relógio e vi que estava na hora de ir para o trabalho. Não queria me atrasar dois dias seguidos. Corri para me lavar e tomar meu café da manhã. Julia me ajudou no banho e no café. No chuveiro, recebi um boquete rápido, mas não gozei. Deixei para depois. Tomei café e joguei um pouco de café no lençol, para disfarçar o malfeito. Júlia deu risada e brincou: - Fale para a Carla que você fez xixi na cama... Dei risada, e falei que seria melhor falar que aquela sujeira foi causada pelo café, que derrubei na cama, por descuido. Carla chegou, viu aquela sujeira e a xícara no criado mudo e concluiu exatamente o que eu planejara: - Outra vez, Paulo, derrubando café na cama? Eu já falei para tomar café na cozinha... Nem respondi, sai à francesa e fui trabalhar contente e já planejando outra sacanagem incestuoso para breve. Aguardem...