Minha irmã é minha amante – Parte 3

Comer minha irmã quase todas as manhãs já havia virado rotina. Mas era, quase sempre, uma “rapidinha”, pois tudo acontecia quando Carla, minha esposa ia levar as crianças na escola, às 7h, e pouco antes dela chegar, às 8:30h. Esse intervalo modificava muito, pois Carla sempre estava atrasada e, muitas vezes, voltava antes das 8h. Além disso, eu não podia sair muito tarde, senão ia chegar atrasado no trabalho. Trepar em 10 ou 20minutos é muito chato e, por isso, deixava a trepada para outro dia, sendo que, muitas vezes, ficava a semana inteira adiando. Planejava uma trepada fenomenal, mas sempre ficava na rapidinha. Um belo dia, consegui ficar mais tempo com minha irmã. E tudo foi por acaso.
Carla, minha mulher, recebeu um telefonema de sua irmã Lúcia, minha cunhada, que morava numa cidade próxima, avisando que logo ia dar à luz e queria a irmã por perto. Como as duas sempre foram unidas, achei bom minha esposa ficar ao lado da irmã numa hora desta e, além disso, eu não ia ficar só... (pensei). Levei as crianças para escola e minha esposa para estação rodoviária. Voltei para casa e avisei a empresa que ia chegar um pouco tarde. Nem precisei combinar com minha irmã Júlia, pois ela há havia percebido todo meu plano e já estava se preparando para uma manhã de amor incestuoso. Assim que entrei em casa, fui recebido por Júlia. Ela estava super sex numa lingerie preta. Sua pele alva sobressaia naquele traje minúsculo e sensual. Ela pulou nos meus braços e me deu um beijo fraternal (?), mas cheio de libidinagem e malícia. Tirei minhas roupas e fui direto para o quarto, carregando no colo aquela beldade cheinha de carne e tesão. Era hoje. Chegou o dia. – Hoje, minha irmã, quero te comer inteirinha. Quero encher todos os seus buraquinhos de carne... e carne dura, sua putinha maravilhosa.   Sorrindo e rebolando, Júlia foi tirando a roupa ao som de um samba de Alcione que vinha do rádio da sala. Antes de terminar a música eu já estava deitado na cama com minha irmã, num movimentado 69. Nunca chupei uma bocetinha depilada com tanto gosto, enquanto recebia uma chupada caprichada no meu saco e no meu pau. Júlia não economizava língua. Era uma gatinha lambendo tudo que via pela frente. Engolia tudo; chupava tudo; lambia tudo. Nem sei como todo meu pau (que não tão pequeno) cabia naquela boquinha delicada. Mas cabia quase tudo. Meu saco era tragado por aquela boca esperta. Uma delícia ter o saco chupado. Muito bom. Júlia afastava o saco e chupava meu rego e, para meu espanto, dava lingadas (imagine onde... sim...) no meu cuzinho. Credo! Não acreditei no que estava acontecendo. Eu, MACHO pra caralho, sentindo um prazer diferente... e no cu! Exatamente no lugar mais protegido por qualquer homem que se preze:         o cu, sim, o cuzinho apertadinho de um verdadeiro garanhão brasileiro. Gemi quando Júlia enfiou a linguinha esperta no meu cuzinho. E quando ela lambeu meu fiofó, com infinita ternura, e enfiou sua língua (grande) no meu cu, fui à loucura. A D O R E I. Até me esqueci que era macho e cruzei a perigosa fronteira que separa os verdadeiros machos dos indecisos. Naquele momento, com a linguinha durinha de Júlia no cuzinho, estava meio indeciso... E quando a filha da puta enfiou dedo indicador no meu sagrado e honrado ânus, fui às nuvens e catei a bandeira “arco íris”. Lembrei-me de um veado adolescente do interior, onde morei, que a molecada gritava, quando ele passava, “Zezinho não é mais aquele, pau na bunda dele”. Eu não era mais aquele... Com meu pinto na boca dela e o dedinho de Julia no meu cu, entrando e saindo, fiquei em estado de graça. Gemi como uma gatinha enrabada. Dei até gritinhos como um veadinho que acabou de sair do armário. Júlia percebeu minha fraqueza e caprichou. Colocou dois dedos e caprichou no boquete. Tirou o pau da boca e chupou meu saco. Tirou o dedo e chupou meu cu. Colocou dois dedos, aproveitando a lubrificação da saliva. Enfiou e tirou os dedos no meu rabinho, chupando meu pau com capricho. – Ai que delícia maninha. Tá bom pra caralho... que experiência D E L I C I O S A. Ai. Ai. Ai. Que coisa boa. Continue... continue.... Não aguentei e gozei na boquinha de minha amante e irmã. Gozei com o pau na boca de Júlia e seus dedinhos no meu rabo. Assim que eu gozei tudo, ela lambeu até a última gotinha de porra do meu pau (o que me arrepiou todinho) e ficamos largados na cama, preparando para o segundo round. Júlia foi ao banheiro lavar o rosto que estava todo esporreado e voltou saltitante. – E este pinguelo mole, vai acordar agora ou amanhã? – perguntou Júlia com sorrisinho sacana. Ao ver aquele corpão nu bem na minha frente; aqueles peitos bem feitos; aquele bundão lindo e arredondado, não tive dúvida: é agora. Pedi outro boquete e Júlia atendeu meu pedido com prazer. E bota prazer nisso. Caprichou mesmo. Olhei e nem vi mais meu pau. Ela engoliu quase tudo. Nem sei como. Mas estava uma delícia. Pelo jeitinho dela, percebi que ela queria mesmo “ferro na boneca”. Pus a mão na xaninha dela e constatei que estava super lubrificada. Dei umas bombadas na bocetinha dela e, passando naquele bundão senti um tesão enorme. Que tal arrematar um cuzinho? Pensei. Caprichei o máximo possível no papai e mamãe e senti Júlia gozando, molhando meu pau de forma impressionante. Era múltiplo orgasmo, com certeza. Eu não gozei. Fiquei esperando ela gozar até a última gotinha e comecei a atacar o outro lado da moeda. Júlia percebeu minha intenção e não reclamou, apenas advertiu: -Vai com calma mano, sou virgem ai, meu falecido marido nunca ousou comer meu cu... – e, falando assim, foi ficando de cata cavaco. Nem dei bola ela e ataquei seu cuzinho com a língua. E do jeito que ela fez com meu cu, fiz nela também: uma língua, um dedo, dois dedos, uma língua, um dedo..... e assim fiquei um tempão e ela gemendo, gemendo... até que não aguentou mais e gritou: - Mete logo, coma meu cu seu tarado, mete esse pau na meu rabo A G O R A.... vamos mete , mete .... E nem precisou gritar mais, enfiei a cabeça e claro que não entrou... Lambi de novo, pedi para ela lubrificar meu pau com seu cuspe e tentei de novo. Depois de muito esforço, a cabeça entrou e, com ajuda de Júlia, que forçou o corpo para trás, o resto foi entrando, entrando e entrou.... Júlia gemeu de dor, mas logo substituiu a dor por prazer. Como pessoa bem informada, ela sabia que o orifício anal é área de grande prazer (se não fosse assim, não havia tanto homossexuais....). Apesar de ser a 1ª.vez (segundo ela), Júlia aproveitou aquele momento como se fosse o último dia de sua vida. Para lhe dar mais prazer ainda, usei o dedo para acariciar sua xoxotinha que estava mais molhada do que nunca. Dedilhando seu clitóris, ia enfiando e tirando vagarosamente meu pau do seu cuzinho apertadinho. Pouco a pouco fui acelerando o vai e vem, sem tirar de dentro, até conseguir o ritmo ideal. Júlia acompanhava meu ritmo mexendo seu corpo para frente e para trás. Grudei nas ancas de Julia com firmeza e aumentei o balanço até explodir meu pau no seu rabinho. – Ui, ui, nossa seu pau aumentou ... ai que gostoso, está quentinho, nossa quanta porra goza, goza.... ai estou gozando também....- falou gemendo minha irmãzinha com o cu vazando porra. Desta vez eu tinha uma toalha à mão que foi limpando cu, pau, perna, coxa e bocetinha meladinha. Devagar, fui tirando meu pau mole de seu cuzinho, agradecendo minha maninha querida.
Descansamos um pouco, preparamos um drink gostoso e recomeçamos... Isso fica para outro conto. Aguardem.

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Comentários


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sol45ma Comentou em 29/06/2013

tambem estou gostando

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awcroque Comentou em 26/06/2013

Muito bom, cada vez melhor...




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico man

Nome do conto:
Minha irmã é minha amante – Parte 3

Codigo do conto:
28985

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
07/05/2013

Quant.de Votos:
15

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