Minha enteada salvou meu casamento – Parte 1

Sou Manoel. Depois de 15 anos de casado e já com meia idade, separei-me de minha esposa e iniciei, após algum tempo, namoro com Vera, uma linda mulher de 35 anos que, com 16 anos ficou grávida de um cara que saiu do Brasil para trabalhar no Japão e não mais voltou. Já divorciado, fui morar com Vera e sua filha, Kátia, duas lindas mulheres. Nunca soube dizer qual delas era mais linda. A diferença de idade, ou seja, uma com 35 anos e a outra com 18, nem era notada, pois Vera sempre se preocupou com o “corpicho” e não saia da academia, sem desprezar seu trabalho e estudo. Nos primeiros meses, tudo corria normalmente. Saia cedo para o trabalho com Vera (eu engenheiro e ela advogada) e voltávamos ao anoitecer. Banho, jantar, notebook (facebook) ou TV (novela) e íamos dormir. Com Vera, meu relacionamento era maravilhoso. Com a filha, Kátia, meu contato
era à distância, para não cair em tentação, pois aquela lolita era demais. Colocava-me no meu lugar, pois, afinal estava no lugar de “pai” daquela órfã de pai vivo. Além disso, eu amava muito a sua mãe e não queria perdê-la. Assim foi passando o tempo e a rotina me agradava muito. Um dia, porém, aconteceu um fato que mudou minha vida totalmente. Houve uma passeata na Av. Paulista (SP), onde ficava o escritório da empresa em que trabalho, e fui mais cedo para casa. Tomei meu banho, coloquei um pijama e fui para o quarto assistir TV e descansar um pouco. Assim que deitei, vi que Vera, minha esposa, deixou seu notebook ligado (hibernando). Curioso, como todo marido cuidadoso, peguei o notebook e, após mexer em algumas teclas, vi que o e-mail de Vera estava aberto. Vi que a maioria dos remetentes era um colega de serviço da vera, um tal Dr.Ricardo. Fiquei na dúvida: abro este e-mail ou não. Melhor não, pensei, pois “quem procura acha”, já dizia a TV SBT em antiga propaganda. É isso, melhor não ou... Bem, não custa dar uma olhadinha. A Vera é muito honesta. Nada demais vou ver mesmo... Abri. Puta que pariu! Exclamei alto. Nunca vi tanta putaria. Cada mensagem que o Dr. Ricardo mandava para minha “virtuosa” esposa que me deixou corado de vergonha e de raiva. Abri os e-mail´s enviados por Vera ao Dr.Ricardo e fiquei ainda mais assustado. As mensagens de Vera eram pornográficas. E uma pornografia bem chula. De 2ª. categoria. Usava termos “foder”, “tesão”, “cuzinho”, “bocetinha”, “chupadinha no pau”, “boquete”, “espanhola”, “oral”, “anal” e outras barbaridades. E tudo isso acompanhada de foto da putinha com mensagens: “veja a foto de minha bundinha gostosa”; “segue uma foto de minha xaninha molhadinha” e outras mensagens picantes. Ia pegar o telefone e xingar aquela putona que me enganou tanto tempo, mas resolvi mudar de tática. Como dizia a Ministra do PT, se o desastre é inevitável, o negócio é relaxar e gozar... Senti a cabeça doer. Descobri o motivo que chama de “chifre” a dor de cabeça causada por traição. Quando mais a dor aumentava, percebia que o “chifre” estava crescendo. Para me distrair, abri a gaveta da cômoda e peguei alguma fotos de uma viagem que fizemos no Resort Costa do Sauipe, Bahia. Vi algumas fotos de Vera, linda com seu biquíni vermelho. Duas lágrimas caíram nas fotos. Joguei as fotos na cama e fiquei com os olhos fechados pensando: Tudo acabado. Como dizia J. Lennon: o sonho acabou!
Peguei as fotos para guardar, quando uma foto de Kátia, minha enteada, caiu no chão. Catei a foto e comecei a examiná-la com certa curiosidade. Kátia, com seus dezoito anos era, realmente, uma “panikete”, podia se tornar, tranquilamente, uma mulher fruta. Melancia? Não, isso é exagero. Maçã? Laranja? Filé? (mas isso não é fruta...). Com a foto de Kátia na mão, minha imaginação foi ficando mais pornográfica do que as mensagens de Vera e Ricardo. Minha raiva, meu ódio, minha mágoa, ou seja, estes sentimentos todos foram se transformando em outro pior ainda, ou seja, o de vingança. Só faltou a máscara igual a de Guy Fawkes. Com aquela foto de Kátia na mão, comecei a imaginar um plano maligno: em vez de brigar com Vera e ficar na mão, foi ficar com DUAS mulheres maravilhosas. E se for para dividir uma (ou as duas) com alguém, que assim seja. O que não posso é ser burro, dar um pé na bunda da mãe e perder tudo. Com DUAS gatas lindas, suporto ser corno. Mas sozinho? Acho insuportável ser corno. Vou tentar ficar com as duas, se não der certo, chuto as duas putinhas. Mas será que a filha também é vagabunda? Isso ainda não sabia, porque, conforme disse, evitava me aproximar da filha para não magoar a mãe. Pensando assim, resolvi ir até ao quarto da menina, que estava na faculdade, para ver o que descobria. Afinal, como padrasto (não oficial) não podia cometer injustiça. Abri algumas gavetas e encontrei só roupas. E cada roupa! As cacinhas pretas e vermelhas eram um escândalo! Mas, hoje em dia, isso é normal... pensei. Já estava desistindo, quando abri um pequeno armário e, numa gaveta meio escondida, encontrei uns brinquedos de sex-shop: dois pênis, um bem grosso e grande e outro pequeno, mas ambos de material semelhante à pele humana; umas bolinhas grudadas em uma cordinha; umas algemas lilás; um pequeno chicote; lubrificantes importados (alguns que tiram a dor); calcinhas comestíveis; camisinhas de todos os tamanhos e até DVD´s pornôs. No meio dos DVD´s estava um CD com a inscrição “meu”. Peguei aquele DVD e coloquei no notebook já imaginando o que ia ver. E vi. Kátia estava fazendo “gangbang” com três rapazes que já conhecia, pois foram em casa e ela apresentou como colegas da faculdade. E acho que eram mesmo. Namorados, eu percebi que não eram, pois uma jovem não namora 4 rapazes ao mesmo tempo. Coloquei o notebook na cama ao meu lado e, enquanto assistia aquela surubada de 4 homens bem dotados e uma mulher novinha e linda, batia a melhor punheta da minha vida. Segurei três vezes a ejaculação para poder assistir aquelas cenas finais, vendo Kátia chupando os 4 paus e engolindo as porras de todos os seus colegas. Ah, que vagabunda deliciosa! Esta não me escapa mesmo. Vou trepar com esta putinha e com a mãe dela todos os dias. Ah, se vou... Sou corno, mas sou tonto. Tirei o DVD do notebook, coloquei o notebook no lugar em que estava e fiquei assistindo TV, aguardando Vera chegar. Enquanto aguardava aquela piranha, imaginava como abordá-la: “Sua vaca, puta, traidora... já sei de tudo! ou “Oi Verinha, tudo bem, como foi seu dia de trabalho? Fiquei com segunda alternativa. Assim que a danadinha chegou, perguntei como foi seu dia de trabalho, falei que sai mais cedo e toquei a vida como se nada soubesse. Achei melhor investir na filha dela, Kátia. Depois de dar um “trato” na filha, ia acertar as contas com a mãe. Duas chantagens ao mesmo tempo seria um desastre total. Ficaria enfraquecido se uma se unisse com a outra. Elas iam embora e eu ficaria na punheta... O tempo passou e não dei bandeira. Fiz de conta que tudo estava ”como antes no quartel de Abrantes” e que aquela “putaria” toda nem existia. Em um sábado, era se arrumou e disse que ia para o escritório analisar um processo complicado para recorre ao tribunal, pois o prazo de recurso terminava 2ª.feira. Depois que descobri sua vida paralela no notebook, percebi, na hora, que Vera, na verdade, ia se encontrar com o colega de trabalho Dr. Ricardo. Mais uma vez, ela ia por em prática aquelas sacanagens das mensagens. Com certeza.

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Comentários


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jrbianca Comentou em 26/11/2013

muito bom este conto...vamos ver os outros....leia meus contos tb...e comente

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orlandjr Comentou em 27/06/2013

Muito bom, excitante... votado... logo vou ler os outros

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ordau Comentou em 27/06/2013

INício interessante!!! Vou ler os outros!!

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bianor Comentou em 26/06/2013

bom mais ficou faltando o desfecho se vc comeu sua enteada espero q publique

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awcroque Comentou em 26/06/2013

Bom conto, interessante...

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jordanel Comentou em 26/06/2013

Conto muito bom, é o que eu digo não tem traição que fique eternamente encoberta aguardo a continuação, o importante é ser feliz e não parar a historia.

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teodoro.16 Comentou em 26/06/2013

Adorei o conto muito bom parabéns espero continuação

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bluesman Comentou em 26/06/2013

Bom, Manoel! Vamos aguardar a sequência. Votado!

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Comentou em 26/06/2013

Ok, ótimo, mas cuida bem dela, heim!

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notório Comentou em 26/06/2013

Votei e aguardo a continuação. A estória é interessante !!!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico man

Nome do conto:
Minha enteada salvou meu casamento – Parte 1

Codigo do conto:
31181

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
24/06/2013

Quant.de Votos:
38

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