Eu me despedi de Vera (morrendo de ciúmes) como se nada soubesse, com beijinho no rosto, e fui curtir a chifrada no quarto. Já estava cochilando, quando no meu quarto entra minha enteada Kátia fazendo uma cobrança inusitada: - Manoel, você mexeu nas minhas coisas? Eu respondi: - Hoje? Não. – Não sei o dia, mas não foi hoje não. Eu tenho certeza que foi você, pois minha mãe NUNCA mexeu nas minhas coisas, pois ela respeita minha privacidade. Vou você, sim, falou Kátia com determinação e zangada. Olhei atentamente aquela adolescente linda, com um shortinho curtinho e blusinha decotada, mostrando aquelas pernas grossas e lisinhas, aqueles peitos já bem crescidos e durinhos, e não tive dúvida: chegou minha hora. - Kátia, sente-se aqui perto de mim, vamos conversar. É verdade, eu mexi nas suas coisas, desculpe-me. Eu estava procurando um DVD para assistir um filme, lembrei-me que você tem muitos filmes, e achei um DVD meio estranho, em que você era a artista principal. Com um sorriso de deboche, encarei aquela menina pálida de vergonha. – E onde você colocou o DVD? perguntou Kátia, querendo pegar logo aquela prova terrível, verdadeiro atestado de “periguete”. –Ah, o DVD “meu” está bem guardado e você só vai tê-lo de volta se fizer TUDO o que eu quiser. Tudo bem? – perguntei com ar de chantagista. Kátia fingiu estar envergonhada, abaixou ou olhos e, com voz trêmula e baixinha falou: - Está bem Manoel, eu faço tudo o que você quiser, mas primeiro me devolva o meu DVD. Na hora devolvi o DVD de Kátia porque, sem ela saber, há havia tirado cópia. Kátia correu para o seu quarto e escondeu o DVD. Como ela estava demorando para voltar, chamei-a com um grito: - Ei Kátia, vem aqui pagar sua promessa. Lá do quarto ela respondeu: - Estou me arrumando, espere um pouquinho só. Eu já estava ansioso, com o pau estourando na cueca, já ia dar outro grito, quando Kátia aparece na porta do meu quarto somente de calcinha fio dental e um sutiã sexy, sorrindo: - Pronto, Manoel, sou todinha sua. Dando uma corridinha juvenil, pulou na cama em cima de mim, dando-me um beijão de língua. Passei as mãos naquele corpo gostoso, caprichei naquelas nádegas bem feitas e caprichei no beijo. Não fui precipitado. Pedi para Kátia ficar no meio do quarto de dar uma desfilada para eu ver melhor todo aquele material. Kátia percebeu o que eu queria e, com agilidade, ligou um aparelho de som e, num reboladinho gostoso, dançou um funk sensual, tirando as duas peças de roupa, vagarosamente. Quando virava o bumbum para mim, rebolava como as funkeiras cariocas. Delícia. Meu pau estava melando a cueca de tanto tesão. – Vem cá minha menina linda, vem chupar meu pau do jeito que você chupou aqueles caras no DVD. Com um sorriso de cumplicidade e sacanagem, Kátia, já totalmente nua, pegou meu pau e, elogiando o tamanho e textura, chupou como gente grande. Não acreditei no que estava acontecendo. Até esqueci o fato de que Vera, minha mulher, estava fazendo a mesma coisa com o Dr. Ricardo no escritório (ou outro local...). Com certeza. Mas isso não importava mais, pois sua filha era muito melhor. Era divina. Na segunda chupada, quando ela desceu até meu saco e subiu até a glande com categoria, caprichando com língua, lábios, mãos... Fiquei entregue. Segurei para não gozar. Mas o boquete era tão gostoso, tão profissional, tão sensual, que não agüentei e gozei tudo o que pude. Foi, desculpem-me, uma ejaculação precoce, mas inevitável. Kátia não reclamou. Pelo contrário, ela já esperava isso. Com todo o carinho do mundo, não tirou a boca do meu pau. Eu ia gozando e ela engolindo gota por gota. Olhou para mim e disse: - Que gostoso Manoel, goza tudo na minha boca. Goza... Olhei para ela, com o corpo trêmulo e pau latejante, agradecendo aquele carinho todo e elogiando a “performance” daquela putinha tão nova, mas tão experiente. Depois de uma gozada daquela e de uma “sugada” deliciosa de minha ejaculação abundante, fui obrigado a dar um tempo. Até podia continuar a foda, pois aquela chupada continuou após a ejaculação, fazendo meu pau continuar duro. Mas a experiência me fez seguir a ordem das coisas e, como sabemos, depois de uma esporrada é bom descansar. Pensei que Kátia fosse ficar meio sem graça, um pouco constrangida, envergonhada de estar dando pra mim. Eu me enganei. Kátia não mudou em nada o relacionamento comigo. Pelo contrário. Melhorou 100%. Foi pegar umas bebidas para nós e, tomando um drinque que preparou, sentou-se ao meu lado na cabeceira da cama, ligou a TV e começou um diálogo meio doido: - E daí Manoel, gostou da minha chupetinha? Respondi que sim e que foi o melhor boquete que já me fizeram. Falei a verdade. Ela sorriu e perguntou se eu queria comer primeiro a sua xaninha ou o seu cuzinho. Passei a mão em sua bocetinha e fique assustado com a maciez e beleza. Era a bocetinha mais graciosa que já havia visto. Disse que preferia comer, primeiro aquela coisinha delicada e linda, mas antes gostaria de dar uma chupadinha. Ela adorou a idéia e já se colocou na posição. Vendo aquelas pernas abertas e aquela bocetinha depilada à minha disposição, caí de boca. Caprichei como nunca. Chupei xaninha de Kátia como se fosse a frutinha mais deliciosa, o docinho mais gostoso... Ela adorou. Pediu para fazer o mesmo para mim. Viramos. Começamos um 69. O melhor da minha vida. Eu chupando a frutinha rachadinha mais meladinha e gostosa do mundo e ela com meu cacete latejando e babando na sua boca. Kátia nunca esquecia do saco e, subindo, vagarosamente, chegava à cabeça do pau, caprichando no caminho com linguadas e chupadas maravilhosas. Com medo de nova ejaculação precoce, pedi a boceta. Kátia, com agilidade de menina moça, virou-se e colocou a bocetinha à disposição do meu pau. – Isso, Manoel, enfia tudo na bocetinha de sua “filhinha” querida. Passei a cabeça nas coxas e os grandes lábios (nem tão grandes) daquela vagina quase infantil...(afinal, 18 anos é quase criança). Meu pau entrou. Entrou e confesso que não houve obstáculo algum. Bocetinha lubrificada naturalmente e com a experiência provada no DVD com aqueles 4 tarugos exageradamente grande, não podia haver resistência mesmo. Mas estava bom, pois aquela menina já sabia fazer o tal “pompoir”. As paredes da vagina pareciam o “movimento peristáltico” do intestino ou algo semelhante. Só sei que apertavam e afrouxavam, abraçando meu pau. Que delícia! Nunca havia sentido algo semelhante. Que mulher... eu nem me mexia, para sentir aquele “polvo” sem tentáculos engolindo meu pinto. Estava muito bom, mas Kátia queria o vai e vem. E como ela era boa nisso. A menina nasceu para a coisa. Se fosse japonesa, seria gueixa. Se fosse árabe, seria a favorita no harém do sultão. S tivesse sido escrava, seria a favorita do coronel da fazenda... Mas é minha enteada, minha putinha favorita. Vou meter nesta vagabundinha até enjoar... e isso vai ser muito difícil enjoar. Dizem que vingança se come num prato frio, mas estou saboreando minha vingança numa boceta quente. Muito quente. No vai e vem de Kátia, de bruços ou me cavalgando, fui experimentando o melhor sexo que existe neste mundo. Corpo escultural e macio; beijos alucinantes, com língua que invadia minha boca, bundinha redonda, grande e gostosa de apalpar, coxas grossas (de malhação) mas não exageradas, peitos grandes e durinhos, cabelos lisos, caindo nos ombros e no meu rosto, voz melodiosa pedindo pau na xana, beijo na boca e chamando todos os santos do céu, todos os deuses e todos os demônios, com palavrões e gritos de tesão. Que mulher maravilhosa. Com Kátia subindo e descendo ma minha barriga, com as mãos na sua bunda gostosa, não agüentei e... gozei. Kátia parou o rebolado e grudou o corpo no meu, fazendo com que meu pau entrasse em suas entranhas latejando e, bem mais grosso, jorrando um punhado de porra naquela vagina deliciosa. A porra escorregava pelas nossas pernas, molhando o lençol. Em cima de mim, Kátia movimentava somente os músculos da vagina, como se estivesse chupando meu pau. Gozei tudo o tinha e mais alguma coisa. Precisei tirar o pau de dentro daquela caverninha quente e melada, porque meu pau estava dando sinal de vida, após a última gota de esperma. Achei melhor, por precaução, descansar o cacete, para nova trepada.
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