Descansei, pois ninguém é de ferro. Fui à cozinha e fiz dois gostosos sanduíches com pão de forma, presunto e queijo. Levei até ao quarto, com dois copos de laranjada. Kátia estava tomando uma ducha e sorriu para mim, agradecendo a gentileza. Deixei os sanduíches sobre uma mesa e fui tomar um banho com a minha lolita. Enquanto passava o sabonete sobre aquele corpo escultural, ia admirando cada curva, cada maciez, cada vez que massageava aquela belezura de 1,60m, distribuídos de forma harmoniosa e sensual. Perdi um bom tempo nos seios e nádegas, pois ali estavam meus objetos de desejo. Minhas massagens, meus contatos com aquela maciez arredondada me levavam ao êxtase. Kátia massageava meu corpo, caprichando no meu pau. Percebi que meu caralho era o seu objeto do desejo. Prova disso é que ela se ajoelhou e pagou um boquete delicioso para mim. Que chupadeira! Parecia um bezerrinho que ficou o dia inteiro sem a teta da mãe e, morrendo de fome, mamava como doido. Kátia adorava o pau na boca. Era “expert” nas lambidas, linguadas, chupadas no pau e no saco. Eu já não agüentava mais. Estava prestes a gozar de novo. Achei melhor reservar minhas últimas forças para meu apertadinho objeto do desejo, meu e da torcida corintiana... o cuzinho daquela meninona travessa. Nós nos enxugamos e fomos para a cama. Kátia achou melhor passar algum lubrificante, assim que percebeu minha intenção de comer seu rabinho. – Manoel, seu pau é muito grande, vai doer sem algum lubrificante... disse sorrindo, sabendo que eu a vi dando para uns verdadeiros “jumentos” no DVD. Achei bom agradar aquela jovem piranha e peguei um KY que guardava para comer, de vez em quando, a mãe dela. Coloquei um punhado de lubrificante nos dedos e enfiei dois e, depois, mais um. Os dedos entraram sem qualquer problema. Kátia deu um gritinho quando mexi os dedos e enfiei os dedos mais fundos, mas era fita. Ela agüentaria até a mão e braço, pensei cheio de maldade... Meu pau já estava perdendo a paciência, pois latejava e babava, duro como pedra. Se falasse, ia dizer “ei vai comer agora ou vai mandar embrulhar...” Afinal, logo mais a mãe da menina, minha companheira de tantos anos, ia chegar. Ajeitei Kátia de cata cavaco e fui encostando meu pau naquele bundão, procurando o centro do prazer. Comecei a penetração anal com certo cuidado, pois o cuzinho parecia apertadinho. Só parecia, pois Kátia estava fechando o rabinho para não dar bandeira. Logo que ela sentiu prazer com a cabeça de meu pau, escancarou a portinha sanfonada e meu pau adorou aquele túnel lubrificado e que fechava e abria com facilidade. Katia fazia “poupoir” na frente e atrás, com maestria, apesar de seus dezoito aninhos. Comecei o vai e vem devagar, puxando a bunda dela para mim e afastando, de forma cadenciada. Kátia acompanhava meu ritmo, apertando e fechando o fiofó. De repente, ela lasciou a argolina e empurrou a bunda para trás com força e esperou eu tirar. Empurrei o a bunda dela pra frente e puxei com violência para mim, de novo, com certa violência. Comecei um vai e vem mais agressivo e vi que ela adorava: - Isso meu “paisinho” gostoso, mete esta pica no meu rabo, me come, me come... me enraba, com força, com força... eu ADORO dar o cu... Eu quero te dar todos os dias... me come... mete..mete, gritava Kátia fora de si. Aquela loucura me levou ao clímax e não agüentei: segurei firme aquelas ancas lindas e as puxei para mim, enfiando tudo no cuzinho de minha enteadinha tarada, num gozo inesquecível. Meu pau cresceu e, latejando, jorrou um jato de porra, inundando aquele cuzinho gostoso. Gemendo e gritando, Kátia ainda se mexia, rebolando no meu pau de forma agressiva. Escorria porra pela bunda e pernas de Kátia, meu pau e saco ficaram esporreados, o lençol ficou ainda mais sujo e nós exaustos. Kátia ria de felicidade. Nossa, como gozei. Adoro dar o cuzinho. Gozo mais quando dou o cu do que quando faço sexo normal, na minha buça. Manoel, vou te dar todos os dias, se você quiser... e mesmo se não quiser, vou forçar a barra e meter com você. – E sua mãe? Perguntei à Kátia. – Minha mãe que se foda, se ela encher o saco eu conto umas coisinhas que descobri e ela vai se ferrar... , respondeu minha enteada com a maior cara de pau. Com aquelas palavras, percebi que Kátia sabia que sua mãe me traia com o colega do escritório e, talvez, com outros caras e que estava, com certeza, chantageando a própria mãe. Comecei a refletir e cheguei à conclusa que, de uns tempos para cá, a filha conseguia tudo o que queria: carro, roupas de grife, dinheiro, liberdade para sair e ficar até dias fora de casa e outras coisinhas mais. A mãe lhe dava tudo, explicando que era por amor: “adoro minha filha, não tenho coragem de negar nada a ela”, dizia minha companheira, Vera, sempre que eu lhe flagrava dando algo caro à filha. Agora tudo estava explicado: era chantagem. A filhinha querida, a jovem estudiosa e educada, era uma chantagista, além de ser uma putinha descarada. Enquanto jogava um pouco de laranjada no lençol, para disfarçar toda aquela porra, fiquei pensando em como tirar vantagem daquela situação. Eu chantageando a filha; a filha chantageando a mãe; a mãe nada sabia da filha e eu sabia tudo das duas piranhas. Eu estava em vantagem, claro. Afinal, eram duas maravilhosas mulheres que estavam nas minhas mãos. O que fazer?
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.