Vera chegou do escritório, reclamando que o trabalho que fez a deixou exausta e, por isso, queria tomar um bom banho e descansar. – Você não precisa trabalhar tanto, meu bem... trabalhar aos sábados, isso é mesmo exaustivo..., comentei carinhosamente, evitando demonstrar à Vera que eu já sabia de sua aventura com o Dr. Rodrigo, colega de escritório. O sábado passou sem mais novidades, a não ser a Kátia com certa liberdade comigo, deixando sua mãe um pouco assustada. – Que é isso menina, respeite seu padrasto. – Deixe a Kátia, ela sempre foi assanhada mesmo – observei com sorriso malicioso. Não sabia como agir daqui pra frente, mas uma coisa era certa, vou ter que falar para Vera, minha companheira de mais de dez anos, que eu já sabia de suas escapadelas. Mas fazer tal revelação a troco de nada seria uma confissão de corno e de manso. Seria um corno manso. Mas o que ganhar com isso? Meu relacionamento com Vera ficaria uma droga. Ela ficaria com raiva de mim, por ter invadido sua privacidade, fuçando o computador e o e-mail dela. Ela iria pedir perdão e, talvez, virar uma madre Tereza de Calcutá, saindo do emprego, largando o amante e ficando em casa enchendo o saco. Iria atrapalhar meu caso com a filha e ficar neurótica e depressiva. Resolvi não contar nada e aguardar. Quem sabe podia tirar vantagem desse segredinho de Vera, ou seja, seu caso com o Dr. Ricardo, seu colega de escritório (na verdade o Dr. Ricardo era o chefe dela, pois herdou o escritório do pai, recém falecido). Sendo rico, Ricardo dava alguns presentinhos para Vera. Como ela ganhava um bom salário, seus presentes eram justificados pelas comprar exageradas no cartão de crédito. Comecei a checar o extrato de seu cartão de crédito e vi que o relógio moderno da loja Vivara, não estava no extrato. Para minha surpresa, o carro novo de Vera, um Sonata da Hyandai, também não havia pago, totalmente, com o dinheiro de sua poupança. O carro custou R$120.000,00, o usado dela entrou por 45mil, da poupança ela tirou 45.000,00 e o restante caiu do céu. Não falei para Vera que havia conferido seu extrato bancário e descoberto este malfeito dela. Quando chegou o carro, foi uma festa. Eu elogiei, falei que ela estava progredindo no trabalho, que ela merecia, pois trabalha até aos sábados, enfim, elogiei muito Vera, para disfarçar meu ciúme, porque, afinal, sabia de onde estava vindo boa parte da grana gasta naquele carro caro. Deixei meu carro (Toyota 2009) a garagem e usei, de vez em quando, aquela máquina maravilhosa. – Manoel, hoje em vou com você, me dê carona até a faculdade, gritou Kátia lá do seu quarto. – Tudo bem, mas não demore Kátia, pois estou atrasado. Aquela gatinha combinava com aquele carrão. Eu também estava até bem arrumadinho, com um terno quase novo. – Manoel, vamos aproveitar este carro novo mudar nosso rumo, disse Kátia com um sorriso lindo e pernas mais lindas ainda, coberta por uma mini saia sedutora. Alisei aquelas pernas, passei a mão na xaninha dela debaixo da calcinha, percebi que estava molhadinha. Peguei o celular e liguei para meu chefe. – Artur, hoje vou me atrasar um pouco porque, fiquei distraído e bati na traseira de outro carro; meu seguro vai pagar, mas tenho que fazer um boletim de ocorrência; no meu carro não aconteceu nada, mas o paralama e farol do outro ficou estrago; antes do meio-dia em chego aí. Enquanto eu falava, Kátia dava sorrisos sacanas, balançando a cabeça afirmativamente. Entramos num lindo e sofisticado motel. Percebi que Kátia já havia planejado aquela aventura no motel, quando ela me disse: - Aqui na minha bolsa eu tenho uma surpresinha. O que será? Pensei. Com certeza uma lingerie sexy. Entramos naquele templo do amor, que até uma mini piscina tinha. Tirei a roupa e fiquei esperando a surpresa. Kátia tirou a roupa e, de fato, estava com uma lingerie sensual, preta, que valorizava o seu corpo. Ela ficou saltitante quando percebeu que estava num dos melhores e mais caros motéis do Brasil. Foi examinando tudo, tintim por tintim. Ligou a torneira para encher a banheira jacuzzi. Ligou a TV, colocando um filme pornô. Ligou até o som e se jogou na cama. Pelado, pedi para ela fazer um strip tease para mim. Ela pulou para o meio da suíte e dançou como uma piranha no anzol, requebrando aquele corpão, balançando a bunda e os peitos. Adorei, enquanto batia uma punhetinha de leve. Depois de me deixar doidinha, ela tirou a última peça, ou seja, uma minúscula calcinha, e a jogou no meu rosto. –Ah, era esta a sua surpresa? – perguntei. – Não, respondeu Kátia, minha surpresa está aqui na minha bolsa. Kátia abriu a bolsa e foi tirando um pênis enorme, devia ter mais de 30cm de comprimento e uns 10cm de diâmetro. Não medi, claro, apenas calculei o tamanho aproximado daquele consolo monstruoso. – Ei, Kátia, isso não é pra mim, né? – Claro que não, este consolão é meu, comprei pela Internet, veio dos EUA, é meu desafio, nunca coloquei na boceta pau tão grande; se eu conseguir, vai ser meu recorde; e você vai me ajudar. Quero, hoje, fazer uma dupla penetração, com este tarugão na boceta e seu pauzão no cu, explicou claramente Kátia, já enfiando aquele consolo na bocetinha. Precavida, ela havia trazido um KY na bolsa e, pegando o lubrificante, passava na cabeçorra do pau de brinquedo, tentando enfiar naquela bocetinha, que já estava virando uma bocetona. Fiquei ali parado, olhando, perplexo, aquela penetração tão inusitada. Kátia se ajeitou na cama e, sobre os travesseiros, colocou a bunda para cima, esperando que, após ela enfiar o cacetão na boceta, eu comesse seu cuzinho. Achei que ela não ia conseguir enfiar tanto pau na boceta e, por isso, não esperei e, aproveitando o lubrificante, fui comer seu rabo. Meu tesão estava a mil. Ficava torcendo para ela enfiar o pintão de plástico na vagina, ligar o motorzinho do consolo, e sentir, no meu pau, a vibração do falso pênis. Mas o pauzão não entrava. Até que a cabeçorra entrou, mas o resto estava difícil. Kátia não desistiu. Ficou de cócoras e sentou no pintão, pressionando seu corpo sobre o consolo. Segurei o consolo e ela foi, pouco a pouco, conseguindo engolir, com a boceta, o pinto gigante. Não sei se ela gemia de dor ou de prazer, só sei que gemia alto, chegava mesmo a gritar com aquele tarugão sendo devorado pela boceta dela. Para meu espanto, todo o consolo já estava lá dentro. Kátia deitou sobre os travesseiros e me ofereceu o cuzinho, dando tapinhas na bunda: - Manoel, vamos lá, mete logo neste cuzinho que é só seu... mete firme e forte. Tomei cuidado para não machucar ela, por causa do consolo na xana, e comecei a penetrar timidamente aquele cuzinho gostoso. Entrou a cabeça e o resto ficou por conta de minha enteadinha tarada. Ela jogou o bundão para trás e engoliu meu pau numa só tacada. Entrou tudo e comecei um vai e vem compassado, segurando firme aquelas ancas, tão macias e cadenciadas. Estava uma delícia, pois Kátia sabia abrir e fechar um cu, engolindo e apertando meu pau. De repente, outra surpresa agradável. Kátia ligou o consolo e a vibração que vinha da boceta chegou no canal retal, onde estava meu cacete. Nossa, que prazer; que delícia sentir aquela vibração; nunca pensei que fosse tão gostoso. Senti o consolo tremer e girar para todos os lados. Através do meu pinto, aquela vibração mexia com o meu corpo todo. Finalmente fiquei sabendo o motivo do sucesso do consolo, brinquedo mais vendido nos sexshop´s e melhor amigo das viúvas e divorciadas. Realmente, era bom demais aquele brinquedinho. E pelo tamanho do consolo, dá para se imaginar a vibração que fazia.
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continue postando contos meu amigo estou adorando, fico muito excitado lendo seus contos so de imaginar que vc tem duas putas em kasa, isso é maravilhoso.