O estrago que fez aquele consolo extra-grande na bocetinha de minha enteada, Kátia, me fez desistir de comer sua xana. Apenas pedi um boquete igual a aqueles que ela sabe, como ninguém, fazer um homem chorar sem sentir dor... Tomamos uma rápida ducha, de tomar uns drinks e comer alguma coisa, fomos curtir, rapidamente, a pequena piscina e a jacuzzi. Na jacuzzi, Kátia começou a chupar meu pau (uma delícia, como sempre) e terminou na cama, num 69. Chupei a boceta de Kátia e percebi o rombo do consolo gigante, mas o importante era chupar os grandes lábios e o clitóris, conforme ela me explicou. Penetrei um dedo, dois... e resolvi colocar a mão e parte do braço... e entrou tudo. – Puxa, você ficou arrombadinha meu bem e agora? Perguntei à Kátia, preocupado. – Isso volta ao normal, eu já te falei Manoel, será que você não sabe que e por aí que sai o bebê? E, depois, a mulher volta ao normal... e olha que um bebê tem uma cabeça grande! Respondeu Kátia dando gargalhada... Chupei sua bocetinha, aliás, bocetão até ela gozar, molhando minha língua com seu orgasmo múltiplo. Eu também enchi a boca de minha enteadinha de porra, pois não agüentei aquelas chupadas deliciosas que, conforme já descrevi, ia do saco à glande, parando no caminho com chupadas, linguadas, beijinhos, lambidinhas... no melhor boquete que uma mulher pode fazer. Kátia pode ser chamada de a rainha do boquete, pois além de dar um trato no caralho, ainda engole todo o esperma que jorra dentro de sua boquinha. Espetacular! Ela faz questão de chupar até a última gota e, mesmo quando nada há mais para chupar, ela ainda continua chupando d – e – l - i – c – a – d – a – m – e- n- t – e ..., porque ela sabe, muito bem, que após gozar a cabeça do pau fica sensível e as chupadas nas últimas gotas fazem o homem estremecer como se iniciasse um ataque epilético. Muito gostoso, mas o boquete deve acabar em perfeita sintonia com o final do orgasmo masculino. Kátia sabia de tudo isso, e dava um trato maravilhoso no cacete que havia cumprindo sua missão e, por isso, precisava de um merecido descanso. Tomamos mais uma ducha rápida e, após nos enxugarmos, fomos embora, pois eu precisava trabalhar e Kátia tinha aulas na faculdade. Satisfeitos, entramos no carro. No caminho para a faculdade, Kátia ia se queixando do incômodo causado pelo super consolo. Dizia que sua bocetinha estava ardendo... – Ué... quem mandou você querer experimentar um super caralho? - respondi sorrindo. Deixei Kátia na USP e segui para meu trabalho, pensando em tudo que estava acontecendo.
Depois de sair do motel e deixar minha enteada na faculdade, fiquei pensando, no caminho para o trabalho: Puxa vida... minha enteada Kátia, de apenas dezoito aninhos, menina nova, mas já sabia de tudo nesta vida... Nasceu para fazer sexo, para agradar um macho... Menina veneno, que colocava “no chinelo” a famosa Lolita de Vladimir Nabokov e estava muito à frente da Bruna Surfistinha, interpretada no cinema pela lindíssima Débora Secco. Kátia é uma estrela do pornô. Fazia tudo o que agradava o homem, sem pensar em recompensa. Faz porque gosta! Não há limite para o sexo. O filme no DVD que achei em suas coisas prova que Kátia gosta de dar e gosta de trepar com vários homens ao mesmo tempo. O filme que estava no DVD prova que todos os 4 machos ficaram satisfeitos quando comeram Kátia, minha enteada. Menina vivida, com experiência sexual de mulher feita, safadinha e com caráter duvidoso, porque uma menina de família não transa com vários machos ao mesmo tempo e ainda grava tudo em filme; uma menina honesta não faz chantagem e, conforme já disse, Kátia chantageava a mãe, quando descobriu que ela me traia com o Dr. Ricardo, advogado dono do escritório onde Vera, minha esposa, trabalha. E por falar nessa traição, lembrei que fucei o notebook de Vera e descobri que ela tinha um relacionamento virtual e concreto com o tal “Ricardão” . Nada falei para Vera, fiquei quietinho, como um comportado “corno manso”. Apenas me vinguei, comendo a filha dela, o que fiz à custa de chantagem, porque, conforme já disse, descobri um DVD pornô de Kátia, minha enteada e filha de Vera, trepando com 4 caras (colegas de faculdade) num maravilhoso “gangbang”. Por algum tempo, guardei segredo em relação às sacanagens de Vera, minha esposa, que estavam em seu e-mail. Havia até fotos da safada, que ela mesma tirava de suas partes íntimas (que, aliás, são lindas...) e enviava para o Dr. Ricardo ficar com tesão e trepar com ela após o expediente e, de vez em quando, aos sábados. Para me vingar do chifre, pensei em contar para ela em que se transformou a filha querida dela; menina de 18 anos mais rodada do que uma velha prostituta da Rua Augusta ou do baixo meretrício. Mas o que ganharia com isso? Nada. É certo que eu estava com duas guampas pesadas na cabeça, mas, por outro lado, eu estava comendo a mãe (Vera estava cada vez mais gostosa) e a filha (Kátia... nem preciso dizer) e, por outro lado, ninguém está sabendo que eu era corno manso (a não ser Vera e Dr. Ricardo). Mas, confesso: isso estava me deixando magoado. Ao descobrir o segredo de minha enteada, tirei vantagem e comi aquele piteuzinho. Mas ao descobrir o segredo de Vera, minha mulher, apenas ganhei um par de chifres. Isso não estava certo. Eu queria tirar vantagem deste segredo que eu guardava. Mas como? Quando cheguei no trabalho, comecei a pensar: tenho que tirar vantagem; chifrudo sim, mas mansinho, não... Vou usar este segredo e dar uma virada de mesa. Vou ... vou... fazer o que? O que?
Ah... já sei. Vou trepar com a mãe (boa de sexo e gostosa a bessa) e com a filha (adolescente deliciosa) num ménage inesquecível.
É isso. Vou transformar meu lar, doce lar, num bordel, doce bordel... afinal, tenho sob meu teto duas putinhas sem vergonha. E era hoje que viro a mesa.
Cheguei em casa lá pelas 19h, tomei um banho, como de costume, coloquei meu pijama e fui para a sala assistir o jogo do meu Corinthians e fiquei aguardando Vera chegar.