Minha enteada salvou meu casamento – Parte 6

Como sempre, Vera chegou bem depois de terminar o expediente do escritório, alegando que estava atendendo um cliente chato que queria se separar da esposa. Era sempre a mesma ladainha... um cliente que se atrasou, um recurso com prazo quase vencido, uma audiência que atrasou... e eu engolia tudo, como um bom e fiel corno manso. Mas hoje isso ia acabar. Kátia estava na faculdade. Eu e Vera estávamos a sós. Vera foi tomar seu banho e colocar roupa mais confortável. Preparei um lanche na cozinha e fiquei aguardando minha esposa. Ela veio toda risonha, agradecendo minha gentileza. – Meu bem, muito obrigada, que bom que você fez este lanchinho, eu estava muito cansada para preparar o jantar. Não respondi, apenas dei um sorriso amarelo de agradecimento. Depois que Vera comeu o sanduíche, iniciei um diálogo desagradável, mas que iria mudar o nosso relacionamento dali pra frente:
- Vera, um dia destes você deixou seu notebook ligado e, sem querer, acabei vendo o seu e-mail e... Vera não me deixou terminar. Ficou furiosa, levantou-se e, como advogada, foi logo falando de seu direito constitucional à intimidade e à privacidade.
– Você JAMAIS podia mexer em meu e-mail, você foi mau caráter, foi indigno, foi um verdadeiro criminoso; isso não se faz com ninguém e muito menos com a própria esposa; e quero deixar bem claro que eu NUNCA dei motivo para duvidar de mim, de minha fidelidade...
Interrompi o discurso de Vera: - Pois é sobre isso mesmo que eu quero falar: na sua fidelidade. Vera ficou pálida porque já tinha certeza de que eu vira as mensagens pornográficas do Dr. Ricardo para ela e dela para o Dr. Ricardo, inclusive com as fotos que ela mandara para o amante... Pronto, a casa caiu. O marido corno já descobriu que o chifre crescera na sua cabeça. E agora? O que seu maridinho querido ia fazer? - pensava Vera, olhando fixamente para o marido. Fiquei até com pena de Vera. Ela mudou da água pro vinho. Ficou muda, abaixou os olhos e com lágrimas escorrendo pelo rosto, ficou aguardando o castigo que lhe seria aplicado: mandar embora de casa ou levar uma surra homérica. Ou, na pior das hipóteses, me matar, como já fizeram alguns cornos famosos? (jornalista que mataram as esposas por ciúme, Vera chegou a pensar que seria a próxima vítima... Mas, olhando bem pra mim, percebeu que NUNCA eu faria isso com ela. Nem mesmo uma boa surra ia sobrar para ela. Ficou na expectativa, apenas ouvindo atentamente minhas descobertas e lamúrias... – E, mais, Vera, fique sabendo que eu NÃO acredito nestes serões no escritório, nos trabalhos urgentes aos sábados, nestas viagens inesperadas para outras cidades para fazer audiências ou ver processos e outras desculpas que você vem dando para chegar tarde ou viajar... Tenho certeza que o Ricardo, seu colega do escritório, está por trás disso... Estou certo? Vamos confesse? É melhor pra você – falei com energia. Vera não quis responder, apenas chorou e procurou um guardanapo para enxugar as lágrimas. – Está bem, não precisa confessar o que eu já sei. Dr. Ricardo é seu amante há um bom tempo. Sei até que seu carro, jóias, roupas e outras compras tiveram o dedo do Ricardo. Eu vi os extratos bancários e do cartão de crédito e descobri tudo. Sua poupança não dava para comprar o seu “Sonata” e muitas de suas jóias não constavam em seu extrato do cartão de crédito. Foram presentes. Estou certo? Vamos confesse... Vera ficou muda e, chorando muito, foi enxugando as lágrimas. Fingi que estava com pena e a abracei carinhosamente. – Verinha, sei que você teve motivos para me trair. Acho mesmo que o tal Dr. Ricardo chantageou você. Ele não é um sujeito decente. Ele deve ter ameaçado você. Sei que ele é dono do escritório e, se você não tivesse saído com ele, mandaria você embora. Não foi isso que aconteceu? – perguntei, humildemente, à Vera. Ela, claro, confirmou todas as minhas afirmações, que, afinal, justificavam sua traição e a consagravam como “vítima inocente”. Evidentemente, eu sabia que não era nada disso que ocorrera, pois lera todos os e-mail´s que ela enviou e recebeu do amante e nada vi ali de “inocente”.Pelo contrário, Vera mostrou uma faceta que eu desconhecia: era uma putana. E a filhinha dela seguiu o mesmo caminho... Vera nunca foi boba e sabia que, por trás de minha compreensão, alguma coisa eu queria. Ficou esperando. – Olha Vera, vou perdoar você, na verdade NÃO vou me meter em sua vida. Você continua fazendo o que sempre fez; você pode continuar com o Ricardo, pois, agora, não dá mais para voltar atrás... Tem troca disso, você vai ser compreensiva e aceitar um fato que vai lhe aborrecer muito. Assim como eu fui legal com você, você também vai ser legal comigo. Se você criar obstáculo, criticando ou censurando meu comportamento, vou ser obrigado a tomar outras atitudes... – falei baixinho, carinhosamente, mas em tom de ameaça – Está bem, Manoel, aceito suas condições, não importa quais sejam. Faço qualquer coisa para preservar nossa família, nosso relacionamento... Fale logo que você quer – respondeu Vera, compreensivamente. –Vera, eu estou transando com a Kátia... Espere, não fale nada... escute primeiro... sei que ela é minha enteada, quase uma filha, mas descobri que ela já tem vida sexual intensa, tenho até prova disso, neste pendrive tem uma cópia de um filme pornô em que ela fez sexo com quatro colegas de faculdade; assista para você ver aonde chegou sua filha; eu não a seduzi... eu não a incentivei... apenas aproveitei a oportunidade e transei com um garota de 18 anos, super experiente e... Vera não         quis ouvir mais nada, pegou o pendrive de minhas mãos e foi ver o filme em seu notebook. Depois de alguns minutos, Vera voltou com lágrimas nos olhos e me abraçou: - Nossa Manoel! isso é castigo de Deus. Dizem que “aqui se faz e aqui se paga...” É verdade. Eu mereço tudo isso que minha filha está fazendo por ai. Que vergonha! Você deve estar pensando: “tal mãe, tal filha” ...”filha de peixe, peixinho é!”. Mas juro que nunca a influenciei, nada fiz para ela agir assim... – lamentou Vera, após ver o filme da filha dando para três marmanjos superdotados. Nos meus braços, Vera parecia uma criança arrependida por te feito alguma travessura. Apertei bem minha esposa nos meus braços e CONLUI minha chantagem: - Vera, agora que você sabe quem é sua filha Kátia, que você sabe o que ela anda fazendo, principalmente comigo, quero que você a libere para dar para mim e, mais, quero transar com vocês duas ao mesmo tempo... – falei isso e esperei a reação de Vera. – O que, você quer transformar nossa casa num bordel? O que você está pensando? Isso é loucura – gritou Vera, pulando do meu colo revoltadíssima. – Tudo bem, Vera, se é assim que você quer, concordo, mas lembre-se que tenho cópias de todos os seus e-mail´s e das fotos que você tirou e enviou ao seu amante... e tenho também outra cópia do filme que você acabou de assistir, onde sua filha Kátia dá para... Vera me interrompeu e, vencida pelos meus argumentos com jeito de chantagem, resolveu mudar de idéia. – Manoel, você sempre foi bondoso e compreensivo... será que não há outro jeito? Você quer fazer de mim e minha filha duas prostitutas? Tem coragem de fazer isso? – perguntou Vera em tom de súplica. – Vera, acho que você está sendo parcial, egoísta, pensando só em você. Sei que não é honesto e certo fazer o que estou pedindo, mas é a ÚNICA forma que encontrei para ACEITAR esta minha ridícula condição de corno manso. Ou você aceita o que lhe peço, ou vou arrumar minhas malas e, amanhã, todo meu material pornográfico, com você e Kátia, estará fazendo grande sucesso na Internet. Sinceramente, meu bem, acho que você NÃO tem alternativa... – encerrei a conversa na certeza de que Vera não tinha mais argumentos. Fui para a sala continuar assistindo o vídeo tape do meu time querido e passar os olhos no jornal. Depois de alguns minutos, Vera se aproximou de mim e perguntou com a maior cara de pau: - Você vai mesmo deixar eu sair com o Ricardo? Sem olhar para ela, respondi: - Sim, desde que você aceite minhas condições... – Está bem – disse Vera – mas dê um tempo para conversar com minha filha. Dei um sorriso amarelo, por saber que a filha toparia qualquer coisa, inclusive transar com a mãe, pai, cachorro, papagaio... , e continuei lendo meu jornal. Para meu espanto, minutos depois daquele dramalhão de novela mexicana, Vera passou a ter um comportamento completamente oposto. Vera começou a cantarolar uma música tipo sertanejo universitário, foi colocar uma roupinha sexy (shortinho e blusinha que valorizavam seu corpo lindo). – Manoel, vou preparar um drink delicioso para você. O que você? – gritou Vera da cozinha. – Qualquer coisa, meu bem – respondi feliz, sabendo que minha chantagem foi um sucesso. Agora só faltava Kátia concordar com a surubada... Pensei que a concretização dos meus planos iria demorar muito, mas, para minha surpresa, Vera resolveu conversar com a filha naquele dia mesmo. Kátia voltou mais cedo da faculdade e foi tomar seu banho. Com a toalha sobre o corpo, Kátia passou por mim sorrindo e foi para o quarto se trocar, para comer o sanduíche que a mãe lhe preparava.
– Kátia, eu vou levar o sanduíche ao seu quarto... eu quero conversar com você – gritou Vera da cozinha, enquanto a menina seguia para o quarto.
As duas ficaram um tempão conversando no quarto. Percebi que Vera só saiu para pegar o seu notebook. Com certeza, ela contou TUDO para a filha. O caso dela com o Dr. Ricardo a filha já sabia, mas não sabia das fotos pornôs que a mãe enviada para o amante e, muito menos, que o padrasto tinha cópia do DVD dela. Com certeza, também, a mãe falou para a filha sobre a minha intenção de jogar tudo na Internet. Essa ameaça foi o suficiente para a filha aceitar qualquer coisa. Acho mesmo que nem precisava fazer ameaça para a filha aceitar um bacanalzinho...
– Manoel, venha aqui, queremos conversar... gritou Vera do quarto de Kátia.
(Eu já havia adivinhado o que elas conversavam. Claro, era sobre as minhas condições para que elas não se tornassem estrelas pornôs da Internet.)
– Manoel, eu e Kátia concordamos com as suas exigências, mas você tem que prometer que vai manter sua palavra de não se intrometer em mais em nossa vida particular. Tudo bem? – perguntou Vera. Respondi que sim, que eu nada mais tinha que ver com a vida dela e da filha, que elas podem fazer o que quiserem fora de casa, que teriam a liberdade que sempre tiveram, pois eu só queria uma boa transa com as duas gatonas da minha vida. Falei isso sorrindo, com jeito de cafetão. Para comemorar aquele acordo familiar, fui buscar um champanhe que estava na geladeira. Levei a garrafa para o quarto, com as taças e brindamos a nova vida de ampla libertinagem.

                                


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Comentários


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notório Comentou em 29/06/2013

Ulalá!!!!! Viva a nova vida !!!! Duas mulheres na cama e um par de chifres....., hummmmmm, mas tem as suas benesses!!! Votei, vou continuar lendo a série.

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bianor Comentou em 28/06/2013

Tá vendo como foi facial lidar com esta de ser corno c saiu ganhando muito uma boa esposa muito dedicada e uma enteada muto solidaria com vc e a mãe abraço e bjus na piriquitá das duas.

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ordau Comentou em 27/06/2013

ótima maneira de iniciar uma suruba familiar!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico man

Nome do conto:
Minha enteada salvou meu casamento – Parte 6

Codigo do conto:
31230

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
25/06/2013

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