Minha enteada salvou meu casamento – Parte 7

Depois de tomar várias taças de champanhe, ficamos mais à vontade. Sabendo que as duas estavam já com um baita tesão, tirei minha roupa e me joguei na cama, mostrando o pau duro para as duas gatas da minha vida. Kátia, mais desembaraçada e tesuda, pulou em cima de mim, caindo de boca no meu pau. A mãe dela, minha esposa Vera, ficou horrorizada: - Nossa, minha filha, como você é assanhada, vai com calma... – censurou a filha, mas foi tirando a roupa e se jogando ao meu lado. Vera, como sempre, estava histérica. Agora, mais ainda, vendo a filha chupando o pai do padrasto. Mas depois que de ter visto o pendrive que lhe dei, Vera não achou nada demais a filha chupar um pau só, pois no filme do pendrive ela chupara 4 machos... Vera foi se aproximando do meu pau e, apesar de ter criticado a filha, pediu para fazer uma chupetinha. Kátia ofereceu meu pau à mãe, esperou que a mãe desse umas quatro chupadas, enquanto chupava meu saco, e depois foi logo retomando meu pau da boca da mãe. Assim ficaram mãe e filha chupando meu cacete, cada uma querendo provar que era melhor do que a outra. ADOREI aquela disputa das duas putas. Nem posso dizer qual delas conseguiu chupar melhor. Acho que empataram, pois fiquei a ponto de gozar. Apesar do prazer intenso de duas bocas experientes no meu pênis, saco e adjacências, claro que segurei o orgasmo. Eu tinha que aproveitar o máximo possível, pois não é sempre que duas mulheres se tornam, de repente, escravas sexuais de um padrasto malvado... Optei pelo anal. Se é para humilhar, nada melhor do que um bom coito anal. Quanto revelei minha intenção, Kátia foi ao seu quarto buscar o seu mais novo amigo: o super consolo. Quando Vera viu aquilo tudo na mão da filha quase desmaiou de tesão (confessou, depois, que o maior sonho dela era enterrar na boceta um pau grande, BEM grande). As duas queriam colocar aquela consolo na xana, mas Vera ganhou a disputa. Enquanto Vera, com ajuda do lubrificante KY, tentava enterrar o consolo na boceta, eu chupava o cuzinho de Kátia, minha enteada. – Isso Manoel, chupa meu cu, chupa gostoso... ponha logo sua piroca no meu rabinho... ponha logo...- pedia Kátia, choramingando. Claro que atendi ao pedido daquela menina travessa. Coloquei meu pau em seu cu, separando as nádegas mais e grandes. Com um pouco de KY e minha saliva, meu pinto foi escorregando tranqüilo para dentro do cuzinho de minha enteadinha, que rebolando e empurrando a bunda para trás, recebeu meu pau inteirinho em seu rabicó. Kátia ficou super tesuda quando sua mãe conseguiu enfiar a cabeça e a metade de seu consolo na xavasca. Com aquele tesão todo, Kátia ficou pulando como cabrito, quase tirando meu pau de seu cu. Adorei aquela loucura da menina. Segurei nas ancas para meu pau não sair e acompanhei o ritmo do vai e vem agitado de Kátia. Segurei o máximo que pude a gozada, cheguei até mesmo a tirar o pau para evitar a ejaculação. Mas não consegui, pois o visão da bunda linda da Kátia indo em vindo em minha direção; o som dos seus gemidos e gritinhos ecoando pelo quarto; e, sobretudo, vendo Vera vencendo o desafio de enfiar o super consolo na boceta, não tive outra alternativa a não GOZAR... gozar muito... enchendo o cuzinho de Kátia de porra quente, que saia do meu pau latejante e mais grosso e duro do que nunca. Gemi e gritei junto com minha enteada escandalosa, enquanto Vera gozava com o consolo enorme vibrando e girando em suas entranhas. Vera deitou de bruços com aquela pirocona na vulva e bundão pra cima balançando para os lados e de baixo para cima, num rebolado sensual. Fiquei olhando aquilo, enquanto meu pau descansava da trepada. Kátia aproveitou o intervalo e foi buscar algo para beber e comer na cozinha. Olhando e olhando Vera gemendo e se movimentando naquela posição meu tesão saiu da cabeça e chegou no pau, que foi dando sinal de vida.
Com o pau duro, fui em direção de Vera explorar seu cu. Claro que eu já havia comido aquele cuzinho algumas vezes, mas, agora, tudo era diferente. Primeiro, porque ela não podia mais dizer NÃO. Segundo, porque Vera estava em estado de graça, em êxtase, com aquele cacetão no buça, gemendo, chorando, gritando... Aproximei-me e carinhosamente, passei a mão naquele bundão lindo, que brilhava por causa do lubrificante KY que saia da sua boceta e esparramava pela coxa e bunda. Enfiei um dedo no cuzinho de Vera.. mais um e mais um. Mexi os dedos para o lubrificante entrar um pouco mais e coloquei meu pau com jeitinho, para não machucar Vera, pois ela estava com o maior consolo que eu já vira na vida.
Meu pau foi entrando devagar e, com cuidado, entrou TUDO. Não fiz vai e vem e nem coloquei peso sobre Vera, pois o consolo grande não permitia que ela fizesse grandes esforços. E eu nem precisava fazer vai e vem, porque o consolo vibrava e girava gostoso dentro das entranhas de Vera, fazendo meu pau sentir todo aquele tremelique delicioso. Era a segunda vez que eu sentia aquela vibração deliciosa no pau, vindo diretamente do fundo do cuzinho de uma mulher com vibrador na boceta, pois, conforme já relatei, Kátia também fez isso no motel. É claro que, agora, estava curtindo muito mais, pois Vera estava ADORANDO aquele consolo e meu pau dentro dela. Tive certeza de que era a primeira dupla penetração de Vera. Era uma experiência novíssima para ela. Vera estava chorando de tanto tesão, estava histérica...gemendo e chorando, implorava: - Manoel, mete no meu cuzinho, ponha seu pau inteirinho dentro de mim, mete em sua putinha, mete, por favor... me coma, me coma... mexe mais dentro de mim... quero sentir você no meu rabinho... põe tudo... Devagar, com cuidado, fui fazendo um vai e vem, segurando com carinho as ancas de Vera. Puxava suas ancas para mim e afastava devagar, para fazer tudo de novo, sentindo aquele cuzinho vibrante (por causa do consolo) apertando meu pau. Estava bom, muito bom... e, por esse motivo, gozei. Vera sentiu o jato de esperma quentinha dentro do cu e gritou: - Goza dentro de mim, goza tudo, me enche de porra, coma sua puta, mete na sua mulherzinha traidora e vagabunda... mete... mete... goza... Enfiei tudo e ejaculei as últimas gotas no fundinho do cuzinho de Vera.
Ah, como foi gostosa aquela foda. Vera estava exausta. Eu a ajudei tirar o consolão de dentro dela. Fiquei pasmo ao ver o estrago que o pauzão fez na boceta dela. Ficou um buracão. Mas não comentei, para não causar pânico. Passei uma toalha na bocetona e no cuzinho dela e fomos comer os sanduíches trazidos por Kátia. Bebemos uns drinks e fomos dormir. Todos juntos.
Muitas coisas aconteceram depois desta noite. Mas isso fica para depois, caso estes contos forem agraciados com votos e leituras. Até lá...