Categoria: incesto e gay
Todos limpos e enxugados, vieram para a cama novamente. Minha cama é enorme e cabia boa parte do pessoal, esparramado sobre ela. Quem não cabia na cama, ficou num confortável divã, que ficava ao lado da cama ou numa poltrona. Com os corpos dos participantes da suruba se mexendo ao meu lado, comecei a ficar excitado. Observei Kátia chupando o pau do Edgar (e que pau!) de forma extraordinária. Nem sei como ela conseguiu engolir aquele tarugão. Quase tudo entrou na goela de Kátia e ela caprichou muito. Edgar gemia alto, elogiando minha enteada, dizendo que era o melhor boquete da vida dele. Vera estava dando o cuzinho para Débora, que estava fazendo o papel de macho. Fiquei com certa ponta de inveja, quando via Vera gemendo do pau de Débora. Afinal, eu já havia experimentado aquele pinto escultural na boca. Para colocar, agora, no rabo, é a coisa mais fácil do mundo... para Débora Star, a travesti do bacanal, e para mim, o mais recente enrabado. O tesão era muito grande, cada vez que Débora enterrava o pau em Vera, eu vibrava, meu pau endurecia e latejava... Eu precisava enfiar meu pau em algum lugar. Kátia, de quatro, chupava o pau do Edgar. Sua bundinha balançava de um lado para o outro. E eu bem ao seu lado. Me ajeitei atrás dela, dei uma palmadinha na sua bunda, para avisá-la que ia enrabá-la, e comecei a pincelar seu cu. – Manoel, passe aquele lubrificante ali no meu cu antes de penetrar, por favor – pediu Kátia. Fiz o que ela pediu e enfiei no rabo de minha enteada com certa determinação (afinal, eu sabia que ela já estava acostumada a tomar no cu). Ela deu um gritinho fingindo dor no cu e começou a rebolar, enquanto chupava o pau do Edgar, de forma cadenciada. Ah, como é gostoso comer uma mulher que tem um pintão na boca. O pintão do Edgar entrava e meu pau saia e vice versa, mas Kátia sempre tinha os dois paus dentro dela. De vez em quando ela tirava o pau da boca e pedia para eu enterrar tudo no seu cu: - Isso “paizinho” come o rabinho de sua filhinha, enfia esse pauzão no meu cu, enterre tudo neste cuzinho que você tanto gosta, mete, mete, mete, arrombe este cu com seu caralho...
Aquele ambiente de sacanagem pura me deixou com muita excitação. Eu não estava agüentando ver tanta gente trepando. Eu comendo o cu da minha enteada, que chupava o pau extra-grande de Edgar; Débora Star, o travesti louro e lindo, comendo o cuzinho de minha esposa, Vera, que, por sua vez, chupava o pinto do Julinho (pinto este que eu também dei uma chupadinha, de leve). Não vi a Lúcia por perto. Sentindo falta daquela fofura, que fôra meu presente de aniversário, tirei o pinto do cuzinho de minha enteada e fui procurá-la. Encontrei Lúcia na banheira jacuzzi se esbaldando nos jatos de água e um porção de espuma. – Ei Lúcia, você está perdendo o melhor da festa, vamos lá participar da suruba. – Manoel, eu ADORO banheira tipo jacuzzi, com estes jatos massageando o corpo. Não tive oportunidade de comprar uma ainda, mas juro que coloco uma na minha casa, quando puder... – lamentou Lúcia. Entrei na banheira e coloquei Lucia no meu colo, penetrando sua vagina que estava meladinha. – Que gostoso, Lucia, você está super excitada...- falei. – Também, vendo tanta depravação, qualquer um fica doidinho... Eu estou querendo meter já faz tempo. Vamos coma esta bocetinha carente de pau há duas semanas - lamentou, novamente, Lúcia. Ergui Lúcia e comecei um vai e vem. Ela entrou na minha, e se ergueu e abaixou, de forma cadenciosa e gostosa. Encostei seus peitos macios nos meus e a beijei apaixonadamente, curtindo os jatos de água da jacuzzi, que faziam a espuma subir e até voar pelo banheiro. Encarei a menina e pensando: Que rosto lindo tinha aquela loira quase menina! Seus dezenove anos pareciam bem menos. Rosto delicado, lábios carnudos, olhos azuis... Lúcia era mesmo uma menina linda. Seu corpo cheio de curvas balançava nas minhas pernas, apertando-me num abraço sensual. Passava as mãos naquela bunda clara e cheia de carne e músculos (malhação, claro) e de uma maciez ímpar. Que mulher! E como gostava de beijar. Parecíamos engatados em cima, pela boca, e embaixo, pelo sexo. D E L Í C I A ! Mas como tudo que é bom dura pouco, tiver que gozar. Como agüentar toda aquela gostosura? Gozei, claro. Lúcia sentiu o jato de porra em suas entranhas e ficou louquinha, apertando seu corpo contra o meu e gritando um porção de bobagens, nomes de santos, palavrões, elogios a mim e à festa... até se calar e ficar chorando no meus ombros. Chorando, disse ela, de alegria... afinal, ela estava numa jacuzzi, cheia de espumas e gozando tudo que tinha para gozar...
Depois do merecido descanso, saímos da banheira, tomamos uma ducha e, após enxugarmos, fomos procurar algo para beber e comer.
Passamos pelo quarto e vimos o bacanal digno de Calígula. Edgar estava comendo o cuzinho do travesti Débora, que, por sua vez, comia o cuzinho de Kátia. Julinho estava chupando a bocetinha de Kátia e, de vez em quando, tirava o pau de Débora do cuzinho de Kátia e dava uma chupadinha. Colocava o pau no lugar e continuava chupando a xaninha de Katia. Lúcia parou para ver aquele espetáculo, deu uma risadinha e me acompanhou até a cozinha.
Tomamos cerveja com alguns petiscos, jogamos conversa fora por uns 30 ou 40 minutos e resolvemos nos juntar ao grupo. No caminho, Lúcia confessou que queria experimentar o cacete do Edgar, o maior daquela suruba. Ela elogiou tanto o pau do Edgar que, confesso constrangido, fiquei com vontade de experimentar (não falei isso para ela, claro).
Entramos no quarto e vimos que a ordem das coisas havia mudado.
Vera estava com sentada no pau de Edgar, que comia sua vagina, e, de costas para Débora, a travesti, que comia seu cuzinho. Kátia estava dando o cu par ao Julinho. Vera gemia de tesão, se deliciando com uma dupla penetração. Era o jeitinho que ela gostava. Sempre falou que, seu sonho maior, era sentir dois paus em suas entranhas. E queria ter na boceta um pau gigante. Estava, portanto, realizando o seu grande sonho. Tinha um pau gigante na boceta e um pau médio no cuzinho.
E, conforme me disse, Lucia queria, porque queria, experimentar o pauzão do Edgar. Mas, agora, o pau cobiçado do Edgar estava ocupado, dentro da boceta de Vera, minha esposa. Se Edgar gozar dentro de Vera, minha amiga Lúcia ia ficar frustrada. Com muito jeito e fingindo uma ponta de ciúmes, me aproximei de minha esposa e disse: Verinha, posso dar uma metidinha na sua xaninha, quero experimentar sexo a três, tudo bem? Contente pelo carinho a ela demonstrado, Vera aceitou trocar de macho. Compreensivo, Edgar saiu debaixo de Vera e eu entrei. Imediatamente, Lúcia se ofereceu para Edgar que, sem pestanejar, foi comer aquele piteuzinho loiro, de 19 primaveras. Lucia se jogou em cima daquele homenzarrão de quase dois metros e enfiou sua boceta no seu pau, cruzando as pernas em tornou da cintura de Edgar, que, aliás, estava em pé. Lúcia, com apenas 1,60, parecia uma criança no colo do papai. Mas sua boceta agüentou tranquilamente aquele pauzão de quase 30cm.
Foi entrando, entrando, entrou. Lucia gritou de alegria: -Que bom, que bom um pauzão. Me como, seu jumentão, me come meu cavalão...
Pensei em como ficou a bocetinha de Vera, depois daquela trepada. Aparentemente, até que a boceta de Vera não estava tão arreganhada. Devia ter voltado ao normal, pois estava bem gostosinha. Acho que a pressão do pau de Débora, comendo o seu cuzinho, apertava um pouco a parte interna da boceta de minha esposa. Era isso. Ah, como é gostoso comer a bocetinha de uma mulher que tem um pinto no cu. O pinto do cu se mexe, num vai vem cadenciado, e o pinto da boceta vai um vai e vem inverso. E assim, num ritmo sensual e gostoso, o sexo na DP é criação dos deuses, dos anjos... Bom, muito bom. Quem ainda não experimentou, não sabe viver. Fiquei em êxtase profundo, principalmente quando comecei a apalpar duas bundas maravilhosamente gostosas: a de Vera e do tavesti Vera. Que coisa louca. Que maciez, que tesão... nossa.
Meu pau sentia o pau de Débora, nas entranhas de Vera. Cada encontro, eu ficava no auge do tesão. Vera percebia o encontro dos cacetes e gemia e chorava. – Que coisa boa, meu amor, meu marido, meu amante, me come... me come... mete nesta bocetinha... Débora, meu traveco gostoso, come meu cuzinho, mete, mexe, mete...
Com aqueles gemidos e choramingos, não conseguia mais controlar o gozo, principalmente quando vi Kátia sentada no pau do Julinho, adorando dar o cu para o nosso amigo bissexual.
Acabei gozando, para decepção de Vera, que queria ficar em cima de mim e debaixo de Débora a noite toda. Queria prolongar aquele múltiplo orgasmo até o fim da vida (conforme confessou depois). Depois de ejacular tudo o que pude, até o pau ficar mole, sai debaixo de Vera e fui para o chuveiro.
Estava exausto. Para mim, a suruba já acabara. Nunca havia gozado tanto. Agora não tinha mais fôlego, nem porra, para outra foda.
Enquanto tomava minha ducha, quietinha, sem mexer com ninguém, eis que aparece Kátia e Julinho. Viemos tomar uma ducha com você. Ameacei sair e deixar os dois debaixo dos chuveiros, quando Kátia me segurou e disse: Manoel, meu paizinho, o Julinho que fazer um trenzinho. Topa? Fiquei meio sem jeito, mas pedi para ela ser um pouco mais clara. – Manoel, o Julinho disse que quer comer seu cuzinho de novo e eu quero que, enquanto ele te come, você mete em mim... tudo bem? Pensei em mandar os dois para a puta que pariu, mas me contive quando revi o pinto do Julinho. Pinto não muito grande, não muito dolorido, muito jeitoso e muito gostosinho.
Fomos para a jacuzzi. Katia ficou de quatro, passei um lubrificante no cu dela e no meu; enfiei o pinto no cu dela e deixei minha bunda à disposição do Julinho. De imediato, Julinho, experiente em comer um rabo, foi logo me enrabando. Desta vez não senti dor alguma, pois a vontade de dar o cu era muito maior do que qualquer dor. Dei uma vez e agora... acho que vou dar sempre – pensei. Foi o meu primeiro trenzinho... Comendo um cuzinho e dando um cuzinho... comendo um cuzinho e dando um cuzinho... piuuu piuuu... Sim era um trenzinho delicioso. Não sabia qual lado era mais gostoso, se era o da frente, comendo a Kátia, gostosa como sempre, no vai e vem harmonioso e sensual; ou se era atrás, com Julinho caprichando na enrabada e chupada na minha nuca. Queria que NUNCA acabasse aquela foda a três, num trenzinho sensacional.
No meio da espuma, sentindo os jatos da jacuzzi, comendo minha enteada gostosa e dando o cu para o Julinho... Ah, se ele soubesse como é gostoso dar o rabo para ele, com certeza ia cobrar. E até que eu ia pagar...
E assim ficamos um bom tempo curtindo o vai e vem do trenzinho, gemendo e gritando... até chegar o gozo para os três. Foi uma ejaculação múltipla em todos os sentidos... Inesquecível ejaculação múltipla... Até um dia.
F I M
Espero que gostaram deste contos.
Um dia, quem sabe, continuo...