Como ressuscitar um casamento – Parte 1

Sou Manoel. Meu casamento de 15 anos estava indo pra cucuia. Ester, minha esposa, já estava se acostumando com minha indiferença e traição. Chegava em casa tarde e, quando viajava, ficava dias fora sem telefonar para ela. Nossa união estava chegando, fatalmente, ao fim. Ester já estava flertando com colega de trabalho e eu, como de costume, traçando todas que me davam bola, sem compromisso com ninguém. Nossos filhos, já adolescentes, há muito tempo perceberam a situação. Um dia, resolveram tentar uma reconciliação entre nós. Dia 13 de maio, no nosso aniversário de casamento, Paulinho e Carol, nossos filhos, fizeram uma festinha de surpresa, chamando nossos parentes mais próximos e amigos íntimos. Foi emocionante, eu e Ester choramos muito, principalmente quando Paulinho colocou na TV um vídeo um retrospecto dos momentos mais importantes de nossas vidas, casamento, nascimento dos filhos, passeios , viagens etc. Quando todos foram embora e os filhos foram para seus quartos, ficamos a sós calados, olhando um para o outro de mãos dadas. Eu quebrei o gelo: - Fiquei emocionado. Percebi que você também gostou da homenagem. Acho que nossos filhos são contra nossa separação... é bom a gente tentar uma reconciliação, acertar nossa vida, ver o que está faltando, o que podemos fazer para voltar ao que era... Ester não falou nada, ficou ouvindo, atentamente. Depois de algum tempo, falou: - Manoel, acho que não vai mais dar certo, nós não fazemos sexo há mais de seis meses... eu fico nua na sua frente e você nem tchum...acho que não adianta tentar mais, a única solução é cada um tomar seu rumo e procurar outra pessoa, recomeçar nova vida...Acabou de falar isso e se jogou nos meus braços chorando baixinho. Abraçados, ficamos um bom tempo calados. – Ester, já que vamos procurar outras pessoas para nos relacionar, porque não tentarmos fazer o SWING? Desse jeito faremos sexo com outras pessoas sem deixarmos de fazer sexo entre nós...já que tudo está perdido, acho que vale a pena tentar. Ester me ouviu calada. Tirou as mãos das minhas e fez uma carinha de brava. Arrependeu-se, colocou as mãos sobre as minhas e, para minha supresa, sorriu. – Manoel, você está apelando. Você, que me conhece há anos, acha mesmo que eu, educada em colégio de freira, vou me prostituir, vou me sujar, vou virar vagabunda, dando para um punhado de homens que nem conheço, numa época em que a doença sexual vem matando milhões por aí... você está louco. Morri de vergonha, após ouvir aquele discurso politicamente correto. Engraçado foi que, apesar de estar falando tudo aquilo, Ester estava era super excitada com o inustiado e imprevisível convite que acabara de receber. Claro que ela esperava uma defesa mais convincente do swing. Ficou aguardando minhas explicações. – Ester, swing é uma forma de curtir a dois todos os prazeres da sedução, da sensualidade e do sexo, da cumplicidade e da lealdade. Eu e você, formaremos um par, que pretende viver as formas de amor e plenitude de satisfação. Isto irá estabelecer entre nós dois laços fortes e sólidos. Acabaremos com todo o tipo de insegurança e começaremos a perceber que seremos desejados um pelo outro e, principalmente, por outras pessoas. Podemos começar com uma fase voyeur, apenas apreciado outras pessoas fazendo sexo, ou com simples ménage à trois, chamando alguém para fazer companhia a nós.
Ester ouviu com atenção e interesse. Percebi que ela estava curtindo palavra por palavra que saia de minha boca. Depois de certa hesitação, abraçou-me e disse: - Manoel, para formarmos um par inseparável novamente, eu estou disposta a fazer qualquer coisa. Vamos tentar, acho que vai dar certo, afinal eu também vou me divertir... mas imponho uma condição: vamos sempre tomar cuidado, muito cuidado. – Claro – respondi, cheio de fantasias eróticas – vamos sempre nos prevenir.
A partir daquela conversa, o nosso casamento tomou outro rumo. Ficamos mais unidos do que na lua de mel. Subimos para a nossa suíte e trepamos a noite inteira, falando bobagens um para o outro: - Esterzinha, você vai adorar dar para outro macho... ou ser chupada por outra mulher... quero você segurar um cacete de 30 cm...- falei baixinho no ouvido de minha mulher. Ester sorria feliz, chupando meu cacete, cheia de tesão.
Logo no dia seguinte, sob os lençóis, começamos a conversar sobre o nosso primeiro swing. Ester preferiu um ménage à trois e com um homem. Fiquei um pouco decepcionado, pois queria uma mulher. Achei melhor fazer a vontade dela, porque ela podia desistir da idéia. E quem seria o macho que iríamos convidar? Concordamos com um estranho, um garoto de programa. Entramos num site famoso e, depois de horas, escolhemos o garoto (aliás, foi Ester quem fez a escolha; percebi que ela ficou interessada no tamanho do pinto dele) e entramos em contato. Marcamos para o próximo sábado.
Nosso primeiro ménage seria num motel.
Às 20h, passei com meu carro em frente ao apartamento do Luiz Carlos, o garoto de programa, e fomos para o motel. No caminho, percebi que Ester estava muito quieta, calada, acho que ela ia pedir para voltarmos... ia desistir. Para quebrar o gelo, iniciei uma conversa com Luiz e ele falou um pouco de sua vida: era universitário, estava cursando administração de empresas, veio do interior de S. Paulo para estudar na capital. Depois de ouvir e até participar da conversa, Ester foi ficando mais à vontade e até se virou para conversar ais com Luiz, que estava no banco de trás.
Entramos no motel e pedi algo para beber. Como era nossa primeira vez com companhia, ficamos meio sem jeito. Luiz Carlos, o garoto de programa já estava acostumado com tudo aquilo e nos colocou à vontade. Tirou a roupa e foi tomar uma ducha. Com a maior cara de pau, Luiz chamou Ester para lhe fazer companhia. Ela olhou para mim, pedindo permissão. Balancei a cabeça assinalando um sim “corneliando”. Mais do que depressa, Ester tirou toda a roupa, inclusive a calcinha preta fio dental, e foi ao encontro do jovem macho, debaixo do chuveiro. Fiquei ali sentado na cama, com o pinto na mão, duro como um pau, enquanto os dois dava gostosas gargalhadas no box do banheiro. Eu me senti um bosta, mas não podia reclamar, pois, afinal, a idéia de tudo aquilo era minha, oras bola. Se o chifre é inevitável o negócio é relaxar e gozar. E eu estava ali exatamente para isso. E Ester também. E Luiz também. O jeito era entrar na dança. Com os copos de bebidas, fui até o box para oferecer a eles e ver o que acontecia debaixo do chuveiro. Ester estava ajoelhada, chupando o pintão do Luiz Carlos. Percebi que minha esposa já entrara no clima bem depressa. Sem atrapalhar, ofereci as bebidas. Ester se levantou e sem largar a pica do Luiz, pegou a bebida e tomou de uma só vez. Luiz fez o mesmo, e continuaram com a sacanagem. Achei que cabia mas um naquela zorra, afinal era um ménage..à trois, ou seja, a três. Fiquei atrás de Ester, passando o sabão nas costas dela, enquanto ela chupava a cabeça do pau do Luiz. Ela até tentava chupar mais um pouco, mas nunca iria conseguir colocar o pauzão daquele macho de 1,90m todinho na boca tão pequena. Ester até se esqueceu de mim, divertindo-se com aquela rola enorme e aquele sacão: chupava tudo como se fosse um manjar dos deuses. Com inveja do Luiz, ofereci meu pauzinho para Ester dar uma chupadinha. Sem largar o tarugão do Luiz, Ester satisfez minha vontade, chupando meu pau como nunca havia feito antes. Ela estava num histerismo inacreditável. Catou meu pinto e, com determinação, enfiou em sua boceta, enquanto chupava, novamente, o pintão do Luiz. Comi um pouco a bocetinha molhadinha de Ester e, logo em seguida, sugeri que todos nós fôssemos para a cama. Depois de nos enxugarmos, comemos alguma coisa e fomos para a cama. Ester estava feliz. Muito feliz. Claro que a bebida ajudou, mas nem precisava beber, pois ela estava realizando todos os seus sonhos eróticos. Ela queria pinto, ou melhor, dois. Um GG e outro M. Fomos pra cama. Ester grudada no Luiz e eu, na reserva. Conforme combinado, Ester colocou uma camisinha GG no Luiz e deitou para ser penetrada por aquele enorme cacete. Deitei ao lado de Ester, para dar coragem a ela. Nem precisou encorajá-la, Luiz penetrou seu tarugo tranquilamente naquela bocetinha depilada e delicada. Ester agarrou Luiz e, lascando-lhe um beijão apaixonado, virou-se e ficou sobre ele, iniciando uma cavalgada selvagem, subindo e descendo sobre aquele corpanzil de vinte e poucos anos. Com as mãos fortes, Luiz ajudava no vai em vem, controlando o pau para não sair da bocetinha. Fiquei apreciando aquilo com um tesão fora de séria. Olhei aquela bundona de Ester subindo e descendo sobre aquele macho e, com o pau duríssimo, resolvi entrar na dança. Ajoelhei-me entre as pernas de Luiz e segurei firme nas ancas de Ester, parando o vai e vem e enfiando meu pau no cuzinho dela. Claro que não ia entrar se não fosse o providencial lubrificante que eu havia trazido. Depois da lubrificação, meu pau entrou naquele cuzinho que há muito tempo eu não comia. Num vai e vem mais comedido, Ester gemia de prazer com dois pintos nas suas entranhas. Até eu adorei comer minha mulher em forma de recheio de sanduíche. Como os buraquinhos são vizinhos, eu sentia, perfeitamente, a presença enorme do pinto de Ester, quando ele empurrava tudo pra dentro. Esta é a parte mais gostosa da dupla penetração. Os machos se satisfazem encostando os pintos, separados por fina membrana. E a mulher, nem se fale, ADORAM ter dois caralhos em seus buracos, principalmente quando a boceta recebe um baita pinto. Ester estava em estado de graça. Até chorou baixinho, agradecendo a mim e a todos os santos e anjos. Entre gritinhos e gemidos, dizia que era o dia mais feliz de sua vida. O tesão dela era tão grande que influenciou no meu e, sem conseguir me controlar, gozei tudo o que tinha para gozar, naquele cuzinho apertadinho e delicioso. Sai de cima de minha esposa e fui tomar outra ducha, enquanto a banheira enchia de água quente. Fui para a banheira para aguardar os safadinhos que não cansavam de trepar na cama. Tomava meu drink, quando o casal resolveu me fazer companhia. Entraram na enorme banheira, tipo jacuzzi, com jatos de água e espuma abundante. Ester quis fazer média comigo e se sentou no meu pau. Luiz sentou-se na beirada da banheira para tomar seu drink. Depois de certo tempo, meu pau cresceu e o enfiei na bocetinha de Ester ( que já virara um bocetão). Ester foi passando a mão no pau de Luiz até ele ficar duro. Luiz chegou mais perto e Ester enfiou de novo o pau dele na boca. Eu me senti ridículo com minha mulher no colo dando pra mim, enquanto bem na minha frente ela chupava o maior pau que eu já vira na minha vida. O pau do Luiz estava tão perto, que quase batia na minha cara. Que vergonha... eu ali metendo na Ester e tendo que agüentar um pinto passando de leve no meu rosto. Ninguém merece!
Mas que dava um tesão filho da puta, ah, isso dava.
Ester mexia como doida sobre meu pinto, quase entortando. Acho que queria mais um pouco de pinto, mas era o que eu tinha pra hoje...
Depois de um excelente boquete, Luiz se levantou e, depois de tomar mais um drink, voltou com o lubrificante KY na mão. Olhei e não gostei. Ele queria comer um cu. O meu não, claro. O da Ester, com certeza. Ester percebeu a intenção do Luiz e foi se ajeitando dentro da banheira, erguendo o rabão. Luiz aproveitou e passou o KY no cuzinho da Ester. Colocou outra camisinha e iniciou a penetração. Duvidei que fosse entrar a cabeça e muito menos o resto daquele enorme tarugo. Sentei-me na beirada da banheira com Ester no colo e fiquei apreciando aquela penetração, que achava impossível de se concretizar a contento. Ledo engano. Ester fez um esforço descomunal e empurrou o bundão para trás, enquanto Luiz forçava a barra pra frente. Como o cuzinho de Ester já estava meio arrombado pelo meu pauzinho, não foi tão difícil assim entrar um pauzão. E entrou. Confesso que não foi fácil. Demorou uns dez minutos. Mas acabou entrando. E com esforço dos dois, entrou tudo. Com o pau no cuzinho de Ester, ia sentindo todo o progresso daquela penetração. Parabenizei Ester pelo seu esforço, falando no ouvido dela que não estava acreditando naquilo. Que coragem. Aguentar aquela jeba enorme no rabo. Não é fácil. É muito sacrifício. Só um tesão acima do normal justifica tal coragem. Mas valeu a pena para todos. Eu achei MUITO BOA aquela dupla penetração. Comendo a bocetinha de Ester e tendo como meu parceiro o Luiz com o seu pau GG, quase morri de tesão. Em cada vai e vem, eu delirava de tesão, de emoção, solidarizando-me com minha corajosa esposa pela determinação de agüentar, naquele cuzinho delicadinho e apertadinho, o cacetão do Luiz. Ester gemia e chorava, rezava e falava palavrões... mas me agradecia por estar proporcionando tanto prazer a ela. Jurou amor eterno a mim. Tomando no cu e com o meu pinto na xaninha, Ester gozou o resto que tinha para gozar, num orgasmo múltiplo. Gozei também, enquanto sentia o pinto do Luis crescer mais e mais dentro do cuzinho de Ester, latejando e cuspindo porra em abundância. Satisfeita, embora com o cu e boceta ardendo, Ester tomou uma gostosa ducha comigo e fomos para casa, deixando Luiz no caminho. Aquele ménage reacendeu a chama do nosso amor e, hoje, o nosso casamento vai bem, obrigado.

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Comentários


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betocris Comentou em 28/02/2021

experiência inicial é única, daqui para adiante vai ser mais fácil e prazeroso para ambos, curtam e se amem, vale a pena, amei, tesão....

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bianor Comentou em 11/07/2013

cara vc fez bem de convidar ela para um menagem agora é só melhorar a pegada

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teodoro.16 Comentou em 09/07/2013

muito bom o conto parabens

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ell@ Comentou em 09/07/2013

Muito gostoso seu relato! Aguardo vc nos nossos contos, ok?

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jordanel Comentou em 09/07/2013

Deve ser incrível para o casal conseguir viver uma aventura desta. Muito bom o conto.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico man

Nome do conto:
Como ressuscitar um casamento – Parte 1

Codigo do conto:
31853

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
08/07/2013

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